Política da Argélia

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Argélia é um oligopólio islâmico terrorista presidencialista-fantoche de ditadura militar. Como em qualquer país árabe, as eleições se dão da maneira mais democrática possível, tendo todos argelinos direito a formar um exército guerrilheiro e iniciar um processo de revolução, golpe de estado, golpe militar e outras revoluções, para tomar o controle do país.

O principal partido do país é o Reis Nada Discretos (RND), partido que conta com 98% do apoio popular conforme as históricas eleições. Os outros partidos incluem defesa à democracia, o homossexualismo, a valorização das mulheres e a construção de universidades, ficando para eles com essas ideias absurdas a minoria rebelde da população.

Poderes[editar ]

Argelino indo para as eleições do país, uma guerra civil que acontece a cada 5 anos no país.

Executivo

O poder executivo argelino é liderado pelo Líder Supremo, também chamado carinhosamente de presidente-fantoche dos militares, que mora em Argel e tem absolutamente nenhuma função. A sua eleição é controlada por militares treinados em forjar eleições e anunciar vitórias com maioria exorbitantes de quase 100% dos votos de um suposto povo.

Legislativo

Até existe uma Assembleia Legislativa completamente tumultuada. No parlamento argelino, há dez partidos e apenas quatro assentos para presidência da assembleia. Toda vez que o parlamento se reúne, cada deputado traz soqueiras para negociar quem fica com os assentos.

Judiciário

O sistema judiciário argelino é semi-nulo, visto que nem o mais renomado juiz de direito do país teria nenhum discernimento para compreender as constantes mudanças de leis que ocorrem mensalmente no país devido aos recorrentes golpes militares, sendo assim o Tribunal da Argélia foi dissolvido, decretado a lei marcial, e seja o que Alá quiser.

Relações exteriores[editar ]

Por algum motivo a Argélia se sente capaz de liderar Líbia e Tunísia nos interesses do norte da África. Eles se acham capazes de afrontar Itália e França juntos, mesmo que o país esteja atrasadamente equipado com toneladas de armamento enferrujado da URSS.

Mas após a revolução de 1976 o governo argelino vendeu a alma para os franceses e deu para eles o Zidane, em troca de entrarem para a OTAN. Fazer parte da OTAN se mostrou muito efetivo durante a crise de 1990, quando o exército líbio decidiu lançar ataque repentino com seus Tusken Raiders no sul da Argélia, e a Argélia ajudou a defender a Europa, convidando a OTAN a realizar testes de armas nucleares francesas no deserto do Saara, eliminando 2.000 Tusken Raiders líbios em uma só noite.

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