Nova Zelândia
New Zealand
Nova Zelândia
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Google sobre Nova Zelândia
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Nova Zelândia sobre Auckland
Cquote1.png Austrália é o caralho, meu nome é Nova Zelândia, porra! Cquote2.png
Nova Zelândia
Cquote1.png Béeeeee!!! Cquote2.png
Habitante da Nova Zelândia sobre o seu país
Nova Zelândia (inglês: Sheep Light District; Maori: Aotearoa) é uma possessão ultramarina da Austrália e a maior fazenda de ovelhas do mundo, inventada por J. R. R. Tolkien como uma piada em 1900, mas levada a sério a ponto de se tornar um país independente e tudo mais.
História[editar ]
Colonização[editar ]
Os historiadores amam a Nova Zelândia porque até o final do século XVIII quase nada aconteceu lá, então isso poupa bastante trabalho e esforço acadêmico. A Nova Zelândia é considerada a massa de terra na Terra que foi a última a ser colonizada. Entre a chegada dos primeiros maoris e dos colonos europeus acredita-se que há uma diferença de apenas algumas semanas, senão dias. Por isso os maoris não falam de "colonos", mas sim de "turistas residentes" e os europeus não falam de "nativos", mas sim de "bons jogadores de rugby".
Em meados do século XVIII, o holandês Abel Tasman, descobridor da ilha da Tasmânia, descreveu uma nova "...ilha habitada por tipos de primitivos tatuados e bronzeados de natureza violenta que nos atacaram sem perguntar". Após suas férias em Maiorca, ele viajou diretamente para a Nova Zelândia, mais especificamente para fundar a sua capital, Hobbiton. Pouco depois chegaram os primeiros Maoris, que ficaram muito surpresos por serem os primeiros povos primitivos a terem que subjugar o homem branco. De fato, os maoris chegaram depois, não há registros de ocupação de antes do século XVIII. Ser arqueólogo na Nova Zelândia é ser desempregado. Os polinésios que se perderam do caminho para Tonga e acharam essas terras geladas do sul. Acostumados a viverem em ilhotas que mal suportavam seu peso, a Nova Zelândia era incrivelmente espaçosa para seus padrões, e por lá decidiram ficar.
Como os holandeses se esqueceram onde ficava a "Nova Zelândia", já que se contentavam com a Velha Zelândia, o navegador inglês James Cook decidiu ir lá roubar essas ilhas para a Coroa Britânica e criou a Colônia de Nova Gales do Sul (ou seja, uma colônia da colônia, porque Nova Gales do Sul é um estado da Austrália. Com um lampejo de imaginação, Cook decidiu nomear as ilhas do país como "Ilha do Norte", "Ilha do Sul" e "A Outra Ilha". Ao contrário dos holandeses que não ocuparam as ilhas por medo dos maoris, os britânicos vieram com força, desencadeando uma guerra biológica contra os canibais maoris, quase exterminando a flora e fauna nativas usando um coelho muito grande e galeses com predileção pela bestialidade. No final um acordo de paz garantiu a coexistência pacífica entre europeus e maoris, depois que tudo já estava devastado e só sobraram as planícies gramadas.
Em 1907, os britânicos decidem criar o "Domínio da Nova Zelândia", que deveria ser um território semi-independente, tipo o que hoje é o Canadá. Oferecendo um sistema totalmente injusto chamado "dinheiro e comércio" para os nativos aceitarem serem subjugados assim. Os maoris não gostaram muito dessa ideia, para eles, trocar enormes hectares de terra por um papel chamado "dinheiro" era algo completamente descabido. Foi por isso que os europeus precisaram abrir tantas hamburguerias na Nova Zelândia, para conseguir subornar os maoris.
Independência[editar ]
Embora semi-independente desde 1907, os neozelandeses não entenderam muito bem porque seu rei ordenou que tropas neozelandesas fossem enfrentar exércitos italianos e alemães na Holanda em 1914 e depois em 1940. O rei jurou que aquilo era imprescindível para garantir a soberania da Nova Zelândia, mas os maoris não entenderam muito bem e exigiram uma independência mais total. Em 1948, o pai da rainha Jorge VI permitiu que os neozelandeses tivessem seu próprio sistema parlamentar, suas próprias leis e fossem tratados como um país independente.
De 1948 até 2008, a Nova Zelãndia passou a ter seu próprio Fuhrer do Partido Trabalhista, Helen Clark (gênero desconhecido) que governou a Nova Zelândia com mão de ferro. No final de seu reinado, a doença de ferro da Sra. Clark se espalhou por todo o corpo (semelhante ao que aconteceu à Dama de Ferro da Inglaterra, Margaret Thatcher) e ele teve que ser removido do cargo por uma empilhadeira. Outra consequência do declínio de Clark foi o declínio de popularidade do seu icônico ministro das Relações Exteriores, Winston Peters, que foi demitido, não porque fosse mais esquisito do que o couro cabeludo de Helen Clark, mas porque todo o seu eleitorado havia finalmente morrido.
Eventos recentes[editar ]
A Nova Zelândia é tão movimentada quanto a vida sexual do seu pai corno, então não acontecem muitas coisas por lá. De vez em quando, para não morrerem de tédio, os neozelandeses criam referendos completamente esdrúxulos, como quando em 1996 eles criaram o MMP (Minha Merda de Parlamento) no qual o eleitor pode votar em qualquer pessoa neozelandesa. Graças a esse sistema peculiar de voto, metade das cadeiras no parlamento são preenchidas por pessoas que nem se candidataram à eleição.
E como não tem nada de ruim acontecendo lá, os neozelandeses precisam inventar mazelas, por isso inventaram essa historinha de que seu ecossistema está em desequilíbrio por causa de espécies animais invasoras. Embora seja tentador culpar os americanos pela maioria dos problemas do mundo, nesse caso aqui são os australianos os culpados, foram eles os responsáveis por levar para a Nova Zelândia o terrível gambá e a cerveja Foster's Lager, que causaram um desequilíbrio ecológico irreversível naquele par de ilhas. Os americanos, no entanto, são os culpados por todo o resto: o vírus ebola, o documentário de Al Gore sobre o aquecimento global, o próprio aquecimento global, música rap, terrorismo internacional e por último (mas não menos importante) o seriado de TV mais merda já feito, Sex and the City.
Geografia[editar ]
A Nova Zelândia é localizada onde Judas perdeu as meias, pois as botas ele perdeu na Austrália, por isso, é considerado o país mais isolado do mundo. Há sim territórios mais isolados, como a Ilha de Santa Helena, mas não é um país. A Nova Zelândia é geograficamente o país que está localizado o mais longe possível de qualquer outro lugar do mundo. A Nova Zelândia é formada pela união civil de duas ilhas, uma que tem o formato de uma ovelha e a outra que tem o formato de um carneiro, embora alguns digam que na verdade é uma ovelha travesti, mas fora essa polêmica, ainda tem a Ilha Stewart onde só tem mato.
A Ilha Norte é a mais quente das ilhas da Nova Zelândia, de fato sua temperatura durante o ano varia de 40oC a 360oC. Todo este calor é advindo dos enormes montes de merda de ovelha que caracterizam a paisagem dessa ilha. Quando os raios de sol incidem sobre uma merda bastante grande pode-se observar o fenômeno de autocombustão da própria merda, que produz mais de 892892 milhões de calorias. Após a autocombustão, a porcaria derrete completamente e depois renasce de suas cinzas na forma de árvores de merda (nome científico aretaceus arberellus merdosus), árvores milenares que datam da era dos dinossauros e que atualmente cobrem grande parte da Nova Zelândia. As árvores de merda são árvores específicas nas quais a merda flui em vez da seiva. Fora isso, é lá que está a menor montanha do mundo com o maior nome do mundo, o morro de Taumatawhakatangihangakoauauotamateapokaiwhenuakitanatahu.
A Ilha Sul, por outro lado, é uma das mais frias, de fato, calculou-se que a temperatura não passa de -12oC a -40oC. Embora os cientistas tenham avançado uma hipótese que afirma que o frio é causado pelos peidos do pinguim-de-olho-amarelo, a real causa de todo esse leve frescor ainda não foi descoberta.
População[editar ]
O neozelandês típico é uma pessoa bem alimentada com poucas exigências desde que tenha consigo seu estoque de álcool e maconha. Trabalho não é coisa para essas pessoas acostumadas aos mimos do estado de bem-estar social, para isso existem os imigrantes para serem devidamente explorados. O trabalho de um neozelandês se limita a contar ovelhas. No entanto, como ele adormece o tempo todo, ele prefere criar estimativas aproximadas (então determina que existem 42 ovelhas ou 89547 ovelhas). Como todos os povos do mundo, os neozelandeses também odeiam seus vizinhos, os australianos, mas é muito preguiçoso para fazer qualquer coisa sobre isso, então preferem viver suas animosidades internas: os neozelandeses do norte desprezam os neozelandeses do sul os quais consideram gordos e molestadores de ovelhas do interior, enquanto os neozelandeses do sul veem os nortistas como assistentes de pastores, preguiçosos e burros. Juntos, eles desprezam o pássaro kiwi, dando-lhe um apelido que faz todos pensarem que os neozelandeses são verdes por dentro e peludos por fora - quando não são verdes por dentro.
O no meio disso tem os maoris. Seus talentos incluem: montar baleias, fundar movimentos políticos de protesto, fazer tatuagens, fazer danças que envolvem dar tapas na própria cara e beber cerveja.
Os imigrantes mais numerosos são os samoanos, estes compõem 80% da população de South Auckland (nome da favela de Auckland). os demais 20% são tonganeses e fijianos, o que meio dá na mesma. Os voos para Auckland são notoriamente caros porque a Air New Zealand só é capaz de acomodar cerca de 10 samoanos por Boeing 747. Isso explica porque a Federação Japonesa de Luta de Sumô são os maiores importadores de samoanos 100% orgânicos cultivados na Nova Zelândia.
Já na capital Auckland em si, é onde você vai encontrar muitos asiáticos, os chineses são donos de todos os produtos da capital e os indianos de todos os laticínios. A influência dos asiáticos foi tão grande que alguns dos bairros de Auckland foram renomeados: Howick (agora é Chowick), Pakuranga (agora é Japuranga), Highland Park (agora é Thailand Park) e New Lynn (agora é Shao Lynn).
Política[editar ]
A Nova Zelândia é uma monarquia ultramarina parlamentarista igualitária não-corrupta. Este país está na vanguarda da criação de igualdade entre mulheres e homens na política. Em 1999, a Nova Zelândia foi o primeiro país do mundo a ter uma primeira-ministra, uma governadora-geral e uma juíza-chefe. De acordo com o plano nacional de igualdade, até 2025 todos os cargos políticos devem ser ocupados por mulheres, o mais tardar. Desta forma, ficarão para os homens apenas os empregos realmente lucrativos e de prestígio na economia. A Constituição da Nova Zelândia garante essa abordagem extremamente igualitária, para uma mulher concorrer a um cargo político basta ela ser incrivelmente feia. Fora isso, dois assentos são reservados para pessoas não chamadas de "Ross", mas estes estão desocupados por falta de candidatura desde 1967.
A Nova Zelândia é membro da Commonwealth e portanto venera a Rainha Elizabeth II sob o nome de "Lady Galadriel", que vive na encantada Floresta de Sherwood, mas não tem poderes soberanos. As relações diplomáticas com a terra de Mordor também estão tensas neste momento, onde as sombras ameaçam a tranquilidade do Condado Neozelandês. De acordo com os neozelandeses, há um exército de Uruk-Hai sendo criado atualmente em Isengard e isso é uma violação direta do Tratado de Loth'Lorien; O embaixador local, a Boca de Sauron, por outro lado, insiste que os meio-orcs são criados apenas para fins pacíficos humanitários. Já quanto aos kiwis, tradicionalmente eles têm excelentes relações com fijis , lichias, abacates e saladas mistas unidas.
Subdivisões[editar ]
Basicamente o país poderia ser simplificado e subdividido em Ilha norte (90% da população, metade é chinês ou indiano) e Ilha sul (11 milhões de habitantes, dos quais 10 milhões são ovelhas). Mas quiseram criar 16 territórios. Como 11 desses 16 territórios eram só grama e irrelevantes, então chamaram esses 11 de "regiões". Quanto aos demais territórios habitados, esses passaram a se chamar "regiões com autoridade unitária": Auckland, Gisborne, Tasman, Nelson e Marlborough.
Fora isso, ainda tem um monte de território especial. Uma velha herança britânica, que é tornar difícil coisas que poderiam ser muito simples. Veja o Brasil, por exemplo, ele não fica chamando cada ilhota inútil de algum status diferente de autonomia.
Então tem as Ilhas Periféricas, que são aquelas onde vivem apenas pinguins: Ilhas Chatham, Ilhas Kermadec, Ilhas Subantárticas Neozelandesas e Ilhas Três Reis.
Tem a Dependência de Ross, que é uma sandice neozelandesa em acreditar que eles realmente tem direito a um território da Antárrtica.
E ainda umas ilhas distantes inúteis que nem conseguiram ser um país, casos de Tokelau, Ilhas Cook e Niue.
Regiões
Bay of Plenty | Canterbury | Hawke's Bay | Manawatu-Wanganui | Northland | Otago | Southland | Taranaki | Waikato | Wellington | West Coast
Regiões com autoridade unitária: Auckland | Gisborne | Tasman | Nelson | Marlborough
Ilhas periféricas da Nova Zelândia: Ilhas Chatham | Ilhas Kermadec | Ilhas Subantárticas Neozelandesas | Ilhas Três Reis
Dependências: Dependência de Ross
Territórios não-autônomos: Tokelau
Estados associados: Ilhas Cook | Niue
Capital (em vermelho): Wellington
Economia[editar ]
A economia neozelandesa baseia-se em: Ser cenário para filmes como O Senhor dos Anéis e O Último Samurai e exportação de kiwi (fruta que compõe a população local, e é o único lugar do mundo onde se pode comer os próprios habitantes), jogadores de rugby e produtos lácteos de alta qualidade. Talvez isso explique porque o dólar neozelandês é quase tão inútil quanto a lira italiana.
Como a Nove Zelândia recebe uma esmola da Coroa Britânica, ninguém sabe o porquê, talvez uma espécie de royalty inverso por usar o desenho da bandeira do Reino Unido no canto da bandeira da Nova Zelândia. O que importa é que com esse dinheiro o governo da Nova Zelândia paga seus habitantes para não trabalhar e assim ganhar apoio político para as próximas eleições.
Turismo[editar ]
Muitos optam por ir para a Nova Zelândia em vez da Austrália devido à bem-vinda falta de australianos por lá. Além disso, a Nova Zelândia não tem jacarés, cobras ou coisas assustadoras com muitas pernas - fato que se tornou o principal slogan do turismo para o país.
A Nova Zelândia é o destino turístico mais popular que as pessoas não conseguem ir. A Nova Zelândia e seus habitantes odeiam forasteiros e odeiam turistas, por isso eles fazem de tudo para evitar turistas. Mas ao invés da abordagem mais racista dos americanos em sua alfândega lá nos Estados Unidos que tratam qualquer barbudo como terrorista e qualquer mulato como mexicano ilegal, a abordagem neozelandesa é mais sutil nesse aspecto. Os neozelandeses evitam turistas ao forçá-los ler e assinar um monte de papel na embaixada na hora de tirar o visto, fazendo também diversas exigências tais quais: cópia do CPF autenticada em cartório, carteira de trabalho assinada ou cópia autenticada do Diário Oficial comprovando sua nomeação em cargo público, curso de inglês avançado completo com diploma, certidão negativa de débitos, pelo menos 3 comprovantes de residência, IPTU e IPVA pagos. Enfim, após essas comprovações, você tem seu visto para Nove Zelândia autorizado.
Quanto aos pontos turísticos, os locais a se visitar são Hobbinton, passar frio no mar para ver caudas das baleias, visitar uma das centenas de simuladores de suicídio chamados bungee jumping, visitar Baldwin Street que é a rua residencial mais inclinada do mundo, e ver a Sky Tower.
Infraestrutura[editar ]
Transportes[editar ]
Como muitos países desenvolvidos, a Nova Zelândia também possui uma extensa malha rodoviária conectando a maioria das grandes cidades e vilas do país (Wellington a Auckland). E como em algumas áreas as ovelhas são consideradas veículos movidos a combustível alternativo e, portanto, têm prioridade sobre outros veículos, as vezes é necessário aguardar horas no trânsito até todas ovelhas saírem da pista.
Dentro das cidades destaca-se o transporte público de ônibus neozelandês. Embora, em teoria, seja possível viajar para a maioria dos locais em áreas populosas de ônibus, isso vai sempre depender do atual clima no parlamento neozelandês. Por exemplo, em 2017, todos os ônibus elétricos em Wellington foram substituídos por ônibus a diesel em um esforço para acelerar a mudança climática e desacelerar a qualidade do serviço de ônibus. Isso funcionou notavelmente bem, com ônibus sendo até 50% mais barulhentos e até 30 minutos atrasados. No final de outubro de 2018, foi decidido que haveria um novo "serviço especial assustador" temático para comemoração do dia das bruxas daquele ano, no qual, aleatoriamente, os ônibus se transformariam em fantasmas e desapareceriam. Foi um sucesso imediato, com os usuários de ônibus exclamando que "foi a noite mais assustadora de suas vidas". Embora a promoção tenha terminado oficialmente em 1o de novembro de 2018, parece que o 'serviço especial assustador' ainda está funcionando até hoje, especialmente nos subúrbios.
E não se pode falar de transporte na Nova Zelândia sem mencionar os famigerados ferryboats que ligam a Ilha Norte e a Ilha Sul. Quando a empresa de barcos usam o slogan "a viagem se torna um destino", você já tem uma ideia de como são essas viagens. Em dias calmos as ondas chegam a apenas 5 metros de altura e os ferryboats apenas quase tombam. Então recomendam-se esses dias para mudar de ilha.
Cultura[editar ]
A expressão "Culture of New Zealand' foi listada no Oxford English Dictionary como um exemplo de oxímoro. Estes nobres estudiosos chegaram a essa conclusão quando ao perguntarem o que seria a cultura da Nova Zelândia, descobriram que era o equivalente as observações de culturas bacterianas existentes nas cuecas dos jogadores de rúgbi e também nas caudas de ovelhas infestadas de esterco (consideradas afrodisíacas para os homens kiwis da Ilha Sul). Mas o que esperar de um país que, pasme, possui mais gaitas de fole do que a Escócia. Acho que na ausência de um instrumento musical genuinamente típico, os neozelandeses acharam que poderiam apenas pegar um instrumento ridículo e exótico e dizer que é seu. A maior e única contribuição cultural da Nova Zelândia para o mundo é a popularização do hábito de contar carneirinhos. Em virtude disso, de acordo com os órgãos estatísticos oficiais, o país detém o mais baixo índice mundial de insônia.
Os neozelandeses são um povo multicultural, sua extraordinária cultura resume-se a assistir jogos de rugby, fazer gritos de guerra em jogos de rugby, criar rock com instrumentos feitos de tricô (ou crochê, algo assim), e ser set de filmagem para produção de filmes que necessitam da Terra Média como cenário.
O que há de mais moderno para a população masculina da Nova Zelândia é se comportar de maneira mais rudimentar possível. Isto inclui andar descalço pelas ruas mesmo nas noites frias de inverno (pois querem mostrar o quão selvagens são para os povos evoluídos), fazer uso de bebidas alcoólicas tais como a adorada cerveja Steinlager e aderir aos Mullets como corte de cabelo nacional.
Esportes[editar ]
Nos esportes a Nova Zelândia é amplamente conhecida pelo time de futebol merda que vai todo ano sempre ser goleado na primeira rodada do Mundial de Clubes de Futebol. A Nova Zelândia é o café com leite das seleções de futebol, pois joga sozinho na Oceania e depois vai passar vergonha ao enfrentar um time de algum outro continente.
Os neozelandeses tem um gosto peculiar por esportes, se você perguntar, eles irão dizer que o esporte mais popular do país é o football, só que esse "football" é jogado com as mãos e com uma bola oval, o da bola redonda é chamado de "socca" (que vem dos Estados Unidos "soccer"). Na verdade essa frescura toda é só para não querer dizer "rugby". Jamais chame rugby de rugby na Nova Zelândia ou você será odiado por uma imensa nação de kiwis. Obs: 4 milhões de pessoas. Por lá, chame o rugby de "football".
Na verdade, não é que os neozelandeses adoram o rugby, eles adoram é qualquer esporte no qual consigam ganhar da Austrália, como só conseguem ganhar no rugby, esse fica sendo o esporte nacional. Atualmente, os líderes políticos e chefes de tribo maori estão analisando um novo esporte que está querendo entrar na ilha/país/pedaço da Austrália, o polo equestre. Mas faltam cavalos no país.
O Haka acaba se tornando um esporte anexo ao rugby, é uma dança de guerra tradicional maori que envolve uma grande quantidade de expressões faciais e movimentos corporais excessivamente masculinos. O mais comum deles é o puxão de língua que todos sempre fazem. O Haka maori é geralmente caracterizado por muitos jogadores de rugby se esbofeteando em vários níveis de sincronicidade. Apesar da tolice visual da grande maioria dos praticantes envolvidos no Haka, ele ainda é realizado em quase todos eventos que tenham algo a ver com Nova Zelândia. Isso levou muitos estados da Austrália a impor uma proibição geral de todas as exibições espontâneas de agachamento seguido de gritos e tapas.
Outro esporte praticado em toda a Nova Zelândia é bater punheta apontando para a Austrália, esse esporte foi originado das tribos Maori, mas hoje em dia é praticado por toda a nação, que roubou as terras só de zoas.
Culinária[editar ]
Um café da manhã neozelandês típico consiste em fatias de bife com maionese extra. O neozelandês é conhecido por comer bem e bastante para manter aquele porte todo. O neozelandês faz a ponte entre o café da manhã e a próxima refeição (o segundo café da manhã) com doces, panquecas e refrigerantes. A hora do almoço costuma ser desfrutada em frente a um gêiser, que serve de panela para cozinhar costeletas, lombos e cabeças de ovelha. Ao longo da tarde o neozelandês se diverte com petiscos menores, como sorvete, bolos de creme e pedaços de manteiga pura, até a noite chegar e eles assim beberem sua cerveja Tui sabor picante junto de algumas especialidades regionais que incluem batatas fritas com goma de ursinho, coelhinhos fritos e hambúrgueres embrulhados em bacon com óleo.
- Pratos típicos
- Weet-Bix - Cereal matinal patrocinado pela seleção de Rugby local. Não tem gosto de nada, mas diz-se que é o cereal favorito de toda a grande nação da Nova Zelândia.
- Batata: Base da alimentação local. Servida em todas as refeições, preparada de todas as maneiras: Frita, cozida, assada, amassada, em doces, na pizza, purê para hot dog.
- Fish'n Chips: Peixe com fritas, roubado da Inglaterra. Pode ser adquirido nos restaurantes Takeaway e vem enrolados em jornais.
- Manteiga de amendoim no pão: Você sempre a viu em filmes, mas não se iluda. Manteiga de amendoim realmente não tem gosto de nada e não cai bem comendo com pão, nem com nada. É melhor comprar um pacote de amendoins.
- Watties - O ketchup deles. Os kiwis fazem questão de não falar o nome internacional "ketchup", chamando o seu "ketchup" de "tomato sauce"...
- Muffins - Base da alimentação local junto das batatas. Consumidos em larga escala, podem ser comparados a pequenos bolos de chocolates, mas sem calda e muito secos. Aconselha-se ter um copo de água quando ingerir um.
- Pavlova - Sobremesa constituída basicamente por suspiro, creme e alguns kiwis em cima, que os Neozelandeses afirmam ter criado e atribuído a ela este nome exótico que soa tcheco. É motivo de orgulho nacional, pois considera-se o invento uma grande contribuição à culinária local. Utiliza-se os únicos alimentos em abundância na região (kiwi e leite de ovelha).
- Hokey Pokey - Agora tá difícil de explicar. Substância desconhecida no resto do mundo, utilizada em sorvetes e biscoitos e outras confeitarias pelos kiwis. tido como o sabor favorito de toda a grande nação da Nova Zelândia. Obs: 4 milhoes de pessoas...
- Marmite - Esse é uma substância que te proporciona a sensação única de lamber lama acumulada entre os dedos do capeta após caminhar em Rotorua. Ela é coletada embaixo de um carro que está pingando óleo.
- Biritas típicas
- Lemon & Paeroa - Ou L&P. Refrigerante local consumido em larga escala, tido como o preferido de toda a grande nação da Nova Zelândia. Obs: 4 milhões de pessoas. É popular somente na Nova Zelândia, pois iria falir com quem quisesse o exportar, pois é água suja com gás com um toque de limão.
- Ginger - Substância suspeita que ainda não criei coragem para experimentar
Religião[editar ]
A Nova Zelândia é o único país do mundo onde existe oficialmente a religião jedi. Isso acontece porque ao longo dos anos Hollywwod filmou muitos longas-metragens por lá, e a diferença entre mundo real e mundo fictício é muito tênue neste país. Como religião é meio que uma coisa fictícia, acabou que muitos habitantes locais aderiram a esta religião por admirarem os ensinamentos de Luke Skywalker.
Quanto ao sistema de crença Maori, este é muito complicado. O foco total está na waka, que é o nome da canoa da tribo, que funciona como deus, meio de transporte e esconderijo de cerveja. Aos domingos, a waka é levada para a lavanderia, depois encerada com cera quente e, finalmente, jogado contra uma árvore, sempre resultando em gritos cerimoniais ("waka waka hey").
E há de se mencionar a função dass ovelhas na religiosidade local. As ovelhas são animais temidos na Nova Zelândia, assim como os indianos são tementes às vacas. Na Nova Zelândia, todos os primogênitos devem ser sacrificados ao deus-ovelha, Akatawhenua, para assim a família obter sua bênção. As ovelhas não podem ser prejudicadas em nenhuma circunstância (ferir uma ovelha é punível com a morte), e todos os cidadãos devem obedecer as ordens de uma ovelha, se solicitado.
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