Marlene Dietrich
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Marlene Dietrich | |
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Marlene Dietrich.jpg Marlene Dietrich, rainha das sapatões da década de 30 | |
Nascimento | 27 de dezembro de 1901 Berlim, Bandeira da Alemanha Alemanha |
Ocupação | atriz e fumante |
Olhos | cinzas |
Cabelo | pretos |
Marlene Dietrich é uma atriz clássica do cinema mudo mundial, reconhecida por estar sempre fumando um baseado enorme e fazendo um olhar de quem está prestes a ter uma overdose por consumo exagerado de haxixe. Chamava atenção por usar calças e gravatas e por isso criar um novo fetiche por travestis na humanidade que os japoneses posteriormente denominariam de yaoi e trap.
Juventude[editar ]
Nascida na Berlim do início do século XX onde passou toda infância numa utopia germânica, ficou por lá até casar e sem nem ter noites de núpcias perder o marido que a ajudou a descobrir a merda foda que estava ocorrendo por lá, algo denominado pelos historiadores de Primeira Guerra Mundial, evento que a deixou viúva em 1914 quando seu marido foi pra guerra e morreu de febre tifoide nas trincheiras. Para fugir dessa treta toda Marlene mudou-se para outro planeta onde só acontece festas e putaria, o Brasil.
Seu dilema ocorreu ao perceber que se ficasse no Brasil morreria no ostracismo, então o Brasil era tão ruim e atrasado que ela preferiu voltar para a Alemanha destruída onde estrelou seu primeiro filme de sucesso, O Anjo Azul onde encantou plateias com seu rosto inexpressivo e tendências ao lesbianismo.
Carreira[editar ]
Ao lado do diretor Josef von Sternberg fez vários pornôs-chanchada de época, como os filmes Estuprada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vênus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935).
Fez sucesso por ter uma baita cara de travesti drogado, visual que era fetiche na Alemanha Nazista a partir de 1933, porém Marlene não partilhava dos ideais emos, frescurentos e mimizentos da ideologia nazista, e cogitou até retornar ao Brasil, mas aí recordou a selva inexplorada que era a América do Sul e decidiu se naturalizar como estadunidense, quando entrou para Hollywood.
Apoiou soldados no front da Segunda Guerra Mundial, visitando os acampamentos e cantando para eles, servindo-lhes de objeto de inspiração para masturbação nas noites de solidão nas trincheiras.
Em 1952 conheceu a industria fonográfica norte-americana, que revolucionou a cultura musical do mundo ao fabricar estrelas de música popular que não tinham o menor talento vocal mas eram apenas bonitas, e se aproveitando disso Marlene Dietrich começou carreira de cantora do nada.
Apesar de aparecer fumando em quase toda foto já registrada dela, Marlene Dietrich nunca teve câncer de pulmão e viveu até 90 anos de idade quando morreu de causas naturais, comprovando que os males do cigarro não passam de conspiração maçônica.
Prêmios[editar ]
Marlene Dietrich nunca ganhou um óscar, pois seus diretores muito púdicos recusavam dar prêmios para travestis, e obviamente Marlene Dietrich era confundido com um.