Manifesto Comunista
Pode parecer que este artigo foi escrito por alguém que não fala Português. Porém, ocorre que é de propósito, com finalidade humorística. Professor Pasquale agracede pela menção!
O Manifesto komunista, originalmente denominado Manifesto komunista Internáutico (em alemão: Manifest der Kommunistischen Internetschem), publicado pela primeira vez em 21 de Fevereiro de 1848, é históricamente um dos tratados políticos de maior influência na internet. Comissionado pela Liga dos Internautos Lisos e escrito pelos teóricos fundadores do socialismo cibernético Klaus Marx e Friedrich Engels, expressa o programa e propósitos da Liga.
Conteúdo[editar ]
kamaradas e kompanheiros internautas, a informatica, (como a (削除) religião (削除ここまで)escravidão e o kapital), nada mais é do que uma faceta da dominação de classe, pelos kapitalistas (bill gates, empresas de software e analistas de sistemas ) e pelos pequeno burgueses (hackers e empresas de softwares antivírus ) sobre a classe oprimida/navegadora, os internautas. Os internautas são na verdade o sustentáculo de toda a estrutura kapitalista/internética.
Esta se apropriou da força de trabalho do oprimido internauta, qual seja, a navegação, e em cima dela obtém lucros exorbitantes por ser, como kapitalistas internáutiko que é, o dono do modo de navegação: os sites, a web e os softwares... ( isso sem falar nas terríveis korporações kapitalistas selvagens, verdadeiros "predadores" implacáveis do sistema kapitalista, que atingem o "maximum" da exploração e dominação financeira: falo dessa verdadeira "máfia" dos suprimentos e de tintas de impressoras jato de tinta (as porras dos cartuchos parecem perfume francês...custam uma baba e não vem com nada dentro...) configura-se, então, a mais-valia digital.
A cada click no mouse, ou a cada letra acionada no teclado, o navegador errante é explorado pelo kapitalista/analista/patrão do site, que recebe o kapital advindo dos spams e dos sites pornográficos pagos, sem repassar uma mínima parcela que seja, ao kamarada kompanheiro navegador internauta.
Os hackers, pequeno-burgueses dessa estrutura kapitalista, são opressores do oprimido internauta, também. Agindo como massa de manobra dos grandes kapitalistas internáutikos, esses pequeno-burgueses, alimentam a sub-indústria kapitalista dos softwares antivírus. O mesmo ciclo de dominação e de mais valia digital se repete, oprimindo o kamarada internauta.
E as vadias da pornografia digital? As internet-girls? Essas maravilhosas deusas do sexo oriundas tanto da burguesia, quanto do proletariado feminino? Como podem ser safadas desse tanto? Que que é isso, gente... uma loucura... o que dizer delas, também?
Configuram o ópio do internauta. Obcecado pelo pornô cibernético, o tarado navegador vicia-se nesse ópio kapitalista, fazendo apenas aumentar o número de acessos, de navegação e de horas a fio frente à tela de navegação (olha a mais valia digital aí, kamarada/kompanheiro), alimentando o crescimento do sistema kapitalista-internáutiko opressor.
Kamaradas, kompanheiros, ...uni-vos!...uni-vos na rede!...enredai-vos!...
O internauta enredado, jamais será derrotado! É chegada a hora da revolução komunista na internet! O estado tem de intervir e regulamentar esse terrível meio de opressão do internauta! Vamos às ruas exigir o fim dessa dita internet livre, que não passa de uma mídia neo-liberal, apossada pela burguesia (donos de sites e de blogs) e pela pequena burguesia (hackers), a oprimir os navegadores, a internet livre foi criada pela iniciativa privada burguesa, mas domina a classe navegadora (internautas)! Explora-a via mais-valia digital, aliena-a via pornografia cibernética . Por isso, deve ter seu controle tomado pelos navegadores oprimidos, via revolução. Pelo fim da mais-valia digital e do pornô cibernético, ópio do povo tarado!
internautas do mundo todo, uni-vos!
Você sabia?[editar ]
Alguns cientistas Brasileiros comandado pelo grande mestre, Amante de coxinha, Olavo de Carvalho, afirma que Kalo Marx escreveu o livro com corretor ortográfico da [CCE], por isso algumas palavras foram mudadas como "Proletariado" que na verdade era "PTestalho", fazendo referencia ao grande companheiro [Lula] molusco, além de "burguesia" que na real era "Barriga vazia". Para muito essa seria a prova de que Marxis escreveu o livro enquanto ainda estava sobe o efeito da maconha produzida por [Jean wyllys] que foi quem lhe aconselhou na escrita do livro.
Morte e reencarnação[editar ]
Há uma versão da morte de velho barbudo, que afirma que ele foi fuzilado pelo próprio irmão, professor de raciocínio lógico, que ao ler o manifesto entro em uma depressão profunda, pois não conseguia entender o cérebro de seu irmão, e em um belo dia de verão ele pegou um fuzil do seu pai (Che madara) e fuzilou Marx. Após isso varias encarnações de Marx colocarão sua (削除) " DROGA " (削除ここまで) obra em prática, foram eles: Che Madara, Fedeu macaco, Smolin e mau de sunga.