Licantropia
Esse artigo é sobre lobisomens, e ele certamente gosta de tirar o monstro da jaula, mijar nos postes e de comer ração durante a lua cheia.
Por isso, tome vergonha e vá procurar um para fazer seu check-up.
Cquote1.png Você quis dizer: Lobisomem Cquote2.png
Google sobre Licantropia
Cquote1.png AUUUUUUUUUU!!! Cquote2.png (削除) Shakira (削除ここまで) Lobisomem sobre Licantropia.
Cquote1.png Não! Um licantropo! Cquote2.png
Eslavo sobre seus mitos.
Cquote1.png Coisa de esquizofrênico... Cquote2.png
Qualquer um sobre licantropia.
Cquote1.png Uma vez eu vi um desses, na verdade era uma manada... Cquote2.png
Pescador sobre ver licantropos.
Licantropia é uma daquelas doenças psicológicas completamente bizonhas que são originadas meramente da mente do doente que, proavelmente, sofre de esquizofrenia ou falta de sexo. Essa doença é comumente associada ao mito dos lobisomens por mero folclore, a lenda pode até se originar disso, mas licantropia não é sinônimos de lobisomens.
Definindo[editar ]
Licantropia é um distúrbio psicológico grave, loucura completa, o licantropo é um humano comum, assim como você, tem dois braçoes, duas pernas, dois olhos, um nariz, se for homem já bateu punheta pela própria prima, é uma pessoa como absolutamente qualquer outra, ao menos biologicamente falando da coisa.
No entanto ele não acredita nessa semelhança estrutural.
O licantropo acredita sinceramente que é um animal completo, ou um híbrido, algo parecido com o Dentes-de-Sabre dos X-Men, ou mesmo parecido o Blanka, aquele lutador brasileiro verde do aclamado jogo de maquininha de bar, Street Fighter. O sintoma básico da Licantropia é o ser, que é humano, achar que ele é alguma espécie de animal selvagem e que deve tocar o terror na região. Partindod dessa definição pode-se afirmar que todo furry é um licantropo.
No Folclore[editar ]
Para ser sincero, a licantropia só é divertida do pont de vista folclórico. A história do lobisomem refere-se a uma pessoa amaldiçoada porque em algum momento um Deus do panteão de qualquer mitologia não foi com a cara da criatura e a amaldiçoou a se tornar um lobo faminto em toda noite de lua cheia o que arruinaria um quarto dos encontros do rapaz.
Essa história inicia-se na Grécia com as histórias do Licaão e do Damarco de Parrásia. Mas toda essa papagaiada folclórica encontrou terreno fértil na mente das pessoas da Europa Ocidental, os eslavos que ficaram inventando historinhas sobre isso. Tudo deve-se a um tal de Victor Kruschev II, um príncipe/duque/alguma coisa de Pogdorica, atual capital do irrelevante país de Montenegro. Esse cara guerreava pelo seu território contra o Império Austro-Húngaro e havia boatos de que na lua cheia ele virava um lobo gigante, mera historinha para boi dormir e assustar crianças catarrentas.
Todas essas lendas ganharam forma e acabaram se alojando em mentes de pessoas ignorantes que acreditam em qualquer coisa, geralmente essas pessoas ou são gurias retardadas ou homens e mulheres pobres ao ponto de serem chantageados por programas assistenciais de governos que se dizem preocupados com o estado ce bem-estar social.
Na realidade[editar ]
A licantropia é sinônimo de esquizofrenia, ao menos falando de forma generalista, visto que minorias sempre são deixadas de lado, como nos mostra a própria história. O licantropo é um homem, ou uma mulher, absolutamente humano que fuma alguma coisa e dá uma brisada assustadora, do nada ele passa a achar que é um animal e a se comportar como tal, agindo como ele ou se assumindo como um deles mesmo, algo tipicamente furry.
Essa pessoa passa então por um momento selvagem de sua vida na qual ela acredita ser uma besta, na verdade, o licantropo pode ser qualquer animal, lobo, urso, cachorro, leão, abelha, Pikachu, etc. Essa pessoa geralmente tem distúrbios afetivos sérios e tendências zoófilas e/ou canibais. A cura é dada de duas formas, na base da porrada e a outra quando o ser arranja uma vida social, visto que ficar sendo analisado pelo psicólogo nunca ajudou ninguém.
Outro caso associado a licantropia é a porfiria cutânea, uma doença que faz nascer pelos de forma desgovernada no corpo do doente, tornando-o algo pior que o próprio Tony Ramos. É um distúrbio hormonal que ainda mantém a humanidade da pessoa intacta, ela apenas ganhou pelos em excesso na cara que a fazem parecer um lobo.
Conclusões[editar ]
Se alguém disser que tem o vizinho licantropo e que na noite anterior o vira se transformando, você tem todo o direito de amarrar essa pessoa que lhe contou a história absurda e mandá-la para um hospício junto com licantropos de verdade, pessoas que juram ser na verdade borboletas.
Lobisomens não existem, isso pode ser traumatizante para fãs retardados de Crepúsculo, se bem que isso é reduundância, visto que fãs de Crepúsculo por definição são completamente idiotas. Voltando ao assunto, lobisomem é mito, o que existe são apenas os malditos duendes que tem a existência confirmada no documentário "Xuxa e os Duendes", tanto no primeiro como no segundo filme.