Kaylyn Kyle
Ela provavelmente não sabe atuar, dançar, cantar, desfilar, praticar esportes, fazer cálculos matemáticos ou qualquer coisa de útil para a humanidade. Mas quem liga? Todo mundo a conhece apenas porque ela é uma baita duma
GOSTOSA
Tori Black na cama.jpgKaylyn McKenzie Kyle | |
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Kaylyn.jpeg Excelente jogadora | |
Nascimento | 6 de outubro de 1988 Saskatchewan |
Nacionalidade | Bandeira do Canadá Canadá |
Altura | 1,73 m |
Peso | 62 kg |
Posição | Meia-campista |
Pé | No final da perna |
Clubes | Bandeira canada.png Vancouver Whitecaps (2006–2012) Bandeira da Suecia.png Piteå IF (2009) Bandeira dos EUA.png Seattle Reign FC (2013) Bandeira dos EUA.png Boston Breakers (2014) Bandeira dos EUA.png Houston Dash (2014) Bandeira dos EUA.png Portland Thorns FC (2015) Bandeira dos EUA.png Orlando Pride (2016) |
Estilo de Jogo | Sensual |
Gols | Marcou alguns |
Prêmios | Jogos Olímpicos de 2012 (bronze) Jogos Pan-Americanos de 2011 (ouro) |
Influências | Alex Morgan, Lauren Sesselmann |
Kaylyn Kyle é uma ex-futebolista e atual locutora esportiva canadense que sempre chamou mais atenção pela beleza do que pelo talento em campo, assim como a maioria das jogadoras de futebol feminino que conseguem receber algum destaque na mídia. Atuante no meio-campo, revezava entre as posições de ataque e defesa, preferindo ficar como defensora para evitar a fadiga.
Início de vida[editar ]
Nascida em uma família de atletas, o envolvimento de Kaylyn Kyle no mundo esportivo sempre foi inevitável. Seu pai era jogador de hóquei e sua mãe, de vôlei. A irmã mais velha também recebeu treinamento futebolístico, mas sua vocação estava mais para maria-chuteira, então somente a caçula deu certo profissionalmente.
Cresceu em uma cidadezinha interiorana do Canadá e teve uma infância tomboy, ou pelo menos é o que ela afirma, mas talvez seja apenas para tentar desvirtuar comentários a respeito de sua aparência física bem apessoada que lembra muito a Barbie. Como não era patricinha, tinha dificuldade em fazer amizade com outras meninas e acabava ficando mais parça dos garotos.
Entrando na puberdade, ela descobriu que seus amigos masculinos na verdade a tratavam bem apenas porque queriam comê-la, então ficou com medo de ser vítima de assédio sexual da parte deles e assim que algum macho virgem se aproximasse, ela reagia instintivamente chutando as bolas do indivíduo. Para desenvolver melhor a defesa pessoal da filha, seus pais a matricularam em um centro de treinamento de futebol.
A própria Kyle diz que nunca teve interesse genuíno em jogar futebol e tampouco entendia as regras do esporte, simplesmente tinha prazer em chutar bolas imaginando que estava dando um chute no saco dos tarados machistas opressores. Seu aprimoramento como jogadora foi mera consequência do seu feminismo sádico. Ela bem que tentou praticar atividades físicas que fossem mais femininas como ginástica ou mergulho, porém acabou desistindo por considerar os trajes muito objetificadores do corpo feminino.
Começou a levar a sério a carreira esportiva durante sua estadia na universidade, onde passou a competir na equipe feminina juvenil canadense. Ali permaneceu de 2002 a 2006, quando enfim se formou e foi estagiar na Suécia.
Carreira profissional[editar ]
Esta provavelmente será a parte mais chata do artigo, porque convenhamos, ninguém se importa. Olhe para as fotos desta mulher e me diga que você tem interesse em algo além disso. Se bem que ver uma loirinha gostosa e suada correndo mostrando as pernas torneadas é no mínimo interessante, talvez não pelos motivos esperados, mas é.
O primeiro time profissional com o qual Kaylyn Kyle assinou foi o Vancouver Whitecaps, onde jogou de 2006 a 2012. Sua estreia foi na W-League, uma das maiores ligas femininas do futebol mundial, prato cheio para os punheteiros de plantão, o verdadeiro público que assiste jogos de futebol feminino. Ou você acha que mulher gosta de ver isso? Kyle foi considerada destaque no campeonato por ser muito sexy marcar o gol da vitória contra o time rival Seattle Sounders.
Em 2009, foi emprestada pelo Whitecaps e jogou por um ano no time sueco Piteå IF. Devido à seleção local de loiras suecas ninfomaníacas bissexuais, todas parecidas com Kyle, este período da carreira passou batido igual punheta.
Saiu do Whitecaps definitivamente em 2013, passando um breve período no time americano Seattle Reign FC. A linha defensiva da equipe era tão ruim que Kyle foi obrigada a abandonar seu posto oficial de meia-atacante para interferir na zaga. Marcou três gols de pênaltis na temporada e consagrou-se artilheira do Reign, passando a alternar nas posições do Kama Sutra titulares. No mesmo ano, fez um troca-troca com sua conterrânea Carmelina Moscato e a substituiu no Boston Breakers.
Em 2014, realizou uma nova troca, desta vez com a americana Nikki Washington para o time Houston Dash. Não fez porra nenhuma de significante ali e no ano seguinte já caiu fora, indo parar no Portland Thorns, onde também não fedeu nem cheirou.
O último time em que Kyle jogou antes de se aposentar foi o Orlando Pride, no qual foi adquirida em 2015 junto com sua colega do Portland Alex Morgan, que é outra puta gostosa. A loira ficou enchendo linguiça ali por dois anos, sendo dispensada no início da temporada de 2017.
Conquistas internacionais[editar ]
Representou a Seleção Canadense de Futebol diversas vezes, sendo a primeira delas em 2006 na Copa do Mundo feminina sub-20, repetindo o feito dois anos depois. Por estar ainda na equipe juvenil, ninguém deu bola além da que ela chutou em campo.
Em 2008, agora oficializada na equipe principal, sofreu uma derrota vergonhosa de 4x0 para os Estados Unidos. A brasileira Marta Vieira da Silva debochou muito de Kaylyn Kyle na época.
A canadense vingou-se do Brasil em 2011, quando sua equipe derrotou a seleção verde e amarela na final dos Jogos Pan-Americanos, faturando a medalha de ouro em Guadalajara.
Em 2012, conquistou sua segunda medalha, desta vez em Londres nos Jogos Olímpicos, mas não conseguiu passar do bronze e o resultado final de 1x0 contra a França não foi dos mais empolgantes. Se bem que naquele ano todo mundo achava que o mundo ia acabar, então o pouco entusiasmo foi justificável.
Conquistou a marca de 100 jogos internacionais em 2015, nas oitavas de final da Copa do Mundo feminina contra a Suíça. Após este feito, ela começou a relaxar e gozar nas partidas, chutando o balde ao invés da bola nos dois anos seguintes que precederam sua aposentadoria.
Pós-futebol[editar ]
Em 21 de abril de 2017, Kaylyn Kyle anunciou em postagem nas redes sociais que estava se aposentando como jogadora futebolística. No mesmo ano, casou-se com o meio-campista inglês Harrison Heath, o que levantou suspeitas de que agora ela seria uma dona de casa bela, recatada e do lar, mas ela foi simultaneamente contratada como apresentadora da rede esportiva TSN, tornando-se repórter dos campeonatos internacionais transmitidos pela emissora.
O primeiro filho do casal Heath e Kyle foi parido em 2018, consagrando-a uma bela MILF. Dizem que ela mantém um caso extraconjugal com a goleira Hope Solo, sua colega de trabalho tanto no futebol quanto na televisão.