Jacques Le Goff

Jacques (削除) Lê Golfe (削除ここまで) Le Goff (Toulon, 1 de janeiro de 1924 – Paris, 1 de abril de 2014) foi um dos historiadores mais famosinhos da segunda metade do século XX, um tremendo chatão que foi o líder da terceira fase da tal da Escola dos Cuzões e o pai da desgramada da Nova História, uma das visões de historicismo mais desgraçadas que existem até hoje, além de criar o crossover mais fodido do universo, a antropologia histórica (URGH!).

Biografia[editar ]

Jaquinho estudou em uma pá de escolinhas e universidades, como a clássica Universidade Carolina de Praga. Sua grande chance de ser fodão foi quando assumiu o lugar do fodão da Escola dos Anais da segunda geração, Fernand Braudel, na École des hautes études en sciences sociales (sei nem como pronuncia saporra), até cansar dessa vidinha e repassar pro François Furet.

Começou com essa ideia maluca de que "tudo é história" a partir dos anos 1970, quando inventou saporra de Nova História, criando livros que tentavam explorar a interdisciplinaridade dentro do conceito da história (no caso específico dele, mexendo com a Idade Média), inclusive sendo o maior especialista na vida lá do São Luís da Nestlé, qualidade de biscoito (caralho, eu me denunciei como um velhote do caralho agora!), divulgando como ele foi otário durante a Sétima e principalmente na Oitava Cruzada (burro para um caralho kkkkk).

A partir dos anos 1980 Jaquinho quis brincar de ser popstar de história, criando um programinha de rádio para divulgar essas putarias de história na rádio France Culture, além de ter ajudado na criação daquele filme que todo mundo no colégio é recomendado assistir e nunca assistem, O Nome da Rosa , que só serviu para mostrar como o Jaime do Bonde clássico, o Sean Connery, estava velho para um caralho.

Jaquinho morreu em 2014, chocando toda a sociedade e seus muitos fãs (4) como ele (削除) ainda estava vivo 90 anos depois (削除ここまで) conseguiu morrer depois de fumar tanto cachimbo da paz.

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