Half-Life 2
Este artigo gamístico pode conter spoilers que revoltam os nerds, como o fato de que:
Thomas McCall fica com Marisa no final!
Portanto, leia com cuidado.
Enquanto isso, Lara Croft consegue mais uma relíquia.
Cquote1.png Rise and shine, Mr. Freeman. Rise and shine. Cquote2.png
G-Man pedindo para Gordon sair do armário de uma vez por todas
Cquote1.png Half-Life 2 = Complete-Life Cquote2.png
Matemática básica
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Half-Life 2 é um jogo futurista pós-apocalíptico anti-governo alienígena criado em 2004 pela Válvula para revolucionar a forma em que se modela pés-de-cabra. O protagonista é Morgan Freeman, um nerd imortal que dá uma de Deus e enfrenta alienígena, puliça interplanetária, barril explosivo e a péssima mira do jogador, tudo isso enquanto dá trinta e oito mortais carpados. Sequência do primeiro jogo, é uma versão mais pop e menos quadrada do que o anterior.
Desenvolvimento[editar ]
Este videojogo começou a ser produzido pouco tempo após o primeiro Half-Life a mando dos Combine — um império pika das galáxias que resolveu existir só desse jogo em diante pra brincar de The Sims com os humanos — pois eles precisavam de algum brand marketing para expandir seus interesses na Terra da vida real. A Valve teve que usar 3x mais pessoas pra dividir o tempo de produção, já que era um projeto muito chato e Gabe Newell não queria incentivar o suicídio dos desenvolvedores. Imagina ter que enfiar 3 horas de diálogo no jogo e ainda fazer a física do jogo, física, a matéria mais chata da escola. O jogo era pra ser lançado no final de 2003, mas como os desenvolvedores estavam tendo dificuldades para spawnar os milhões de headcrabs e barris explosivos do jogo, tiveram que adiar, e pra piorar as coisas, no mesmo ano, um alemão maluco hackeou o servidor da Valve e vazou uma versão incompleta do jogo e uma foto das tetas de Gabe Newell, CEO da Valve. Foi preso no final de 2006 pelo governo alemão que descobriu que ele estava se escondendo no bunker de Hitler. Além disso, várias coisas foram tiradas do jogo final, como por exemplo um jet ski, que foi substituído pelo "aerobarco" porque jet ski é só pra riquinho playboy, ou seja, não é adequado para o Gordon.
Jogabilidade[editar ]
Cquote1.png ... Cquote2.png
Gordon Freeman
O jogo, quando não é um simulador de matar habitantes da Área 51, é um simulador de matar guardinha municipal. É a mesma bosta do jogo anterior, o jogador tem que seguir reto, reto, reto e reto matando tudo o que aparecer na frente passando pelos trocentos capítulos enquanto vê vários "loadings". O jogo não tem cutscenes para não parecer um filme de cinema mudo, porque ficaria meio estranho já que algum gato comeu a língua do protagonista. As expressões faciais são dignas de Bollywood (não Hollywood), por exemplo a boca sedenta por carne dos headcrabs ou o lindo e inexistente rosto do Gordon Freeman. Expressão facial nessa época era só puxar a sobrancelha e a boca pra baixo ou pra cima e pronto, já conseguia fazer o nerd se sentir dentro da tela, enquanto a Samara saía desta. Em alguns níveis, você pode até pilotar um "aerobarco" e um carro que é mais indestrutível que o seu celular (que já caiu de um prédio), e bebe ar ao invés de gasolina. Prepare-se pra passar raiva com o carro, pois capota mais que o Paul Walker.
Dizem que foi Isaac Newton que "criou" a gravidade, mas quem realmente criou a gravidade foi o Half-Life 2, com a sua física impressionante que faz os inimigos caírem em posições toscas. Você agora pode segurar objetos como barris e jogar nos aliens e nos policiais, provando que Gordon é bombado e poderia trabalhar de bodybuilder, além de envolver alguns puzzles pra encher linguiça, como empilhar vários headcrabs pra fazer um sanduíche pra matar a fome do Freeman.
Os desenvolvedores tiveram que fazer um pacto satânico para o Deus Gabe Newell para fazer os gráficos do jogo, que até que eram bons pra época, mas é porque o mapa é menor que um pênis de um japonês comparado a jogos de mundo aberto do mesmo ano de um tal de Cidiney, então dá pra trabalhar mais nos gráficos pra chamar a atenção daquele jogador casual peidão que joga FIFA, mas diferente do personagem citado, os dedos do protagonista não são grudados.
A Source Engine era tão poderosa que foi ela que causou o Incidente em Black Mesa quando o protagonista tentou rodar Half-Life 2 no computador da firma [carece de fontes ].
Gravity Gun[editar ]
A Gravity Gun é um projeto do governo americano para levantar os gordos obesos da América. A Resistência roubou e agora usamos contra eles. É útil pra jogar latinhas ou cadeiras nos monstros e pra surfar com as tábuas pra chegarmos mais rápido nos objetivos. Só há um exemplar, pertencente ao excelentíssimo Gordon Freeman. Como há só uma Gravity Gun, ele vai esperar a peça valorizar pra depois lucrar uma grana preta com ela no mercado negro. Foi copiada pela série Portal um tempo depois, e além de levantar as coisas, cria buracos negros (ou algo assim, foda-se?).
Enredo[editar ]
Depois de cagar o mundo e limpá-lo um pouco com papel higiênico no primeiro Half-Life, o dotô Freeman acorda depois de 20 anos em hibernação na Sibéria por G-Man, o irmão gêmeo perdido de Silvio Santos para também lidar com outro inimigo, os Combine, um império fascista anti-criança interplanetário que aproveitou a explosão em Chernobyl (ou seria em Springfield?) para penetrar com força e sem camisinha no planeta Terra, a dominando em apenas 7 horas. Ainda tem uns gatos pingados que tentam derrubar o império interplanetário fazendo protesto pelado na rua, momentos antes de levar uma porrada na cabeça pelos guardinhas, a Resistance (em português: Resistência, ou como é mais conhecido, Desistência). Os cidadãos podem escolher ser um daqueles policiais manés do começo do jogo com máscara da peste negra que ficam nas cidades garantindo a desordem e regresso, ou ser um plebeu fodido. Se tentasse resistir aos Combine, eles o transformavam em um Stalker (vemos mais essas desgraças no HL2EP1), seres desnutridos que tentaram resistir aos Combine mas não tinham pés-de-cabra. Acabaram virando escravos, tendo que fabricar celulares chineses de qualidade duvidosa na Citadel, a não ser que você tenha mais de meio neurônio pra escapar da vesguice das forças policiais e virasse um rebelde da Persistência.
Introdução[editar ]
Ele acorda em um trem como no primeiro jogo, pois estavam com preguiça de fazer outro começo, na City 17, uma cidade dominada pelos Combine que é vigiada por guardinhas municipais mal-educados que te dão um cacete se você chegar perto. Tem 300 monitores por quilômetro quadrado, onde o Wallace Breen, o dono da porra toda e chefe dos Combine, fica falando lorota filosófica e lavagem cerebral. Quando saiu do trem, era pra Gordão viver como um plebeu comum que paga suas contas e vive de bolsa-família, mas Barney Calhoun, um membro da Desistência Comunista infiltrado nos Combine tira ele de lá e manda ele (削除) pastar (削除ここまで) para o laboratório da múmia Isaac Kleiner, que foi o professor do Gordon no MIT (Massascscchussets Institute of Tecnobrega). Enquanto estava indo lá, é atacado pelos guardinhas municipais opressores e sua bunda é salva pela Alyx Vance, a namorada feminista do Gordon (ou não).
No super laboratório soviético secreto do Dr. Kleiner, Freeman conhece o headcrab de estimação castrado dele e ganha sua armadura HEV que o protege até de tiro de bazuca e tem aquela vozinha de ET Bilu. Depois disso, Gordon e Alyx tem que teleportar até outra base rebelde aleatória (Black Mesa East), mas Gordon se fode por causa do headcrab que queria ir junto e começa a teleportar igual doido por aí e tem que ir á pé lá da casa do caralho. Pra não ter que enfrentar alien na base do soco, recebe o pé-de-cabra (o jogo deveria ter terminado aí) de Barney. É aí que começa a aventura de Freeman por Chernobyl para salvar o mundo da Polícia Militar e continuar lutando infinitamente contra os aliens de Xen.
Começo da aventura pela Disneylândia ucraniana[editar ]
Como não tem um GPS, vai ter que passar pelo esgoto da cidade, trilhos de trem e cavernas obscuras trevosas (dizem que é aqui que estão os pequenos esconderijos escravidões). E claro, obviamente tem guardinha no esgoto caçando o exército de um homem só. Depois de passar pela nascente, chegamos na pior parte do Rio Tietê, onde o jogo vira um simulador de água e temos que usar o aerobarco pra fazer drift na cara dos inimigos, destruir alguns helicópteros e resolver alguns puzzles de "colocar um peso em um lado pra levantar o outro", coisa de primário. Depois de atravessar o planeta e mais um pouco, Gordon chega em Black Mesa East, encontra os cumpadi, conhece o Dog, um robô de Pedigree que aparece de vez em nunca em Half-Life 2 e os episódios lutando contra algo antes de sumir de novo, e a Dr. Judith Mossman, uma cientista MILF chata pra caramba que fode a gente mais que o Governo brasileiro. Lá, recebemos a Gravity Gun, um trambolho que faz as coisas levitarem, sonho de toda pessoa que quer pegar o controle mas não quer levantar do sofá. Ainda tem um tutorial disfarçado, onde Dog arremessa objetos e o jogador tem que pegá-los com a Gravity Gun, considerado por todos a parte mais divertida do jogo.
A putaria começa aqui[editar ]
A base é atacada pelos Combine e temos que sair correndo dali, como refugiados africanos saindo de seu país e invadindo a Europa. O único lugar que podemos ir é Ravenholm, uma cidadezinha gótica trevosa povoada por 30 ETs por m2 (uns com medalhas olímpicas, você já vai entender) e Father Grigori, um auto-denominado padre que, bem, tem um parafuso a menos na cabeça. Todo mundo escafedeu daquele lugar e só ele continua lá matando tudo o que se move. Essa é a parte mais de terror do jogo, pois as ruazinhas dão claustrofobia e tremilique no jogador, mas o pior dessa cidade são os zumbis corredores das Olimpíadas, que vem lá do cafundó do Judas fazendo parkour pelos telhados e imitando o Mario subindo nos canos. Grigori nos ajuda a passar por essa cidade bizonha.
Descobrimos que Eli Vance foi raptado e levado ao castelo do Bowser (Nova Prospekt), e claro, temos que resgatá-lo, pois se não fosse pra complementar a história os Combine nem teriam capturado ele. Aliás, em metade do jogo a gente está indo resgatar alguém. Chegamos na Highway 17, onde pegamos o carro e damos um rolêzinho na praia atropelando milhares de Antlions, seres que se reproduzem mais que pobre. Nessa parte, a gente tem que destruir diversas bases com guardinhas paradinhos esperando o Rambo e explodir helicópteros com RPGs da Nasa que seguem o mouse do jogador. Depois de Gordon riscar toda a lataria do carro, os desenvolvedores resolveram torturar o player obrigando-o a fazer uma peregrinação religiosa na beira da rodovia no finzinho dela.
Encontramos nesse capítulo um mini-boss que é a barata gigante mas que não voa, dropa uma bola de fedor que faz a gente controlar as outras baratas, e assim passamos pela entrada da prisão varrendo os robôs intergalácticos. Chegamos em Nova Prospekt, uma prisão de segurança máxima mas de segurança mínima pra quem é mudo, tem PhD e controla baratas voadoras. Em Nova Prospekt descobrimos torres que atiram apenas pra frente pois usam aquelas viseiras de cavalo. Tiroteio genérico aqui, tiroteio genérico ali, com a diferença de ter baratas matando soldados alienígenas, encontramos a Alyx Vance que saiu do nada e descobrimos que a Judith é uma traidora duas-caras que estava ligada ao Partido Soviético Comunista Espacial MotherfuckersTM, quando a gente ia pegar a catinguenta, ela teleportou junto com o Eli Vance. Freeman e Alyx teleportam juntos e chegam no laboratório do Kleiner e descobriram que ficaram teleportando por 1 semana por causa do Intel Celeron do teleportador, que esquentou tanto que acabou destruindo a prisão. Com a explosão, a Resistência começou o conflito chamado UpInTheAss (ou Uprising, para os incultos).
Call of Duty [editar ]
A guerra entre esquerda e direita transformou a "pacata" City 17 em uma suruba intergalática. Alyx ficou no laboratório pra ajudar o Kleiner a sacar a aposentadoria e Gordon, como sempre, vai se enfiar em algum buraco cheio de inimigos e vai sair dele sem nenhum arranhão. Felizmente, nessa parte do jogo podemos ter um time de quatro (( ͡° ͜ʖ ͡°)) para tampar a nossa passagem e servir de escudo humano para chegarmos ao Barney. A Alyx tem a proeza de ser raptada pelos Combine, complicando a nossa vida. Antes de ir salvar a donzela, temos que lutar em Overwatch Nexus, um tipo de Casa Branca apocalíptica, que tem um dispositivo que impede as pessoas de ter filhos depois de dar no couro, e matar infinitos Striders com a bazuca e dar uma de James Bond dentro do lugar, subindo nos lugares que, convenientemente, os Combine não viram que dava pra subir e evitar as armadilhas.
Star Wars [editar ]
A união dos destroços das Torres Gêmeas formaram a Citadel, uma estrutura grande pra caralho, 2.5 quilômetros de puro metal esquisito. Depois de entrar, Gordon é parado por uma blitz espacial que confisca nossas armas mas a Gravity Gun buga a Matrix e o aparelho deixa ela mais forte (???). Com isso a arma vira um ímã de pessoas, podemos atrair os policiais ETs pra nós, que ao toque morrem toscamente. Alyx e Eli são feitos reféns no escritório de Breen, onde ele pede que Eli deixe essa ideia de defensor da moral e dos bons costumes e se renda ao comunismo. Ele diz que não, Breen fica puto e se prepara pra enviar Gordon, Alyx e Eli para uma viagem de outro mundo (literalmente). A doutora Mossman se arrepende de trair os mocinhos e liberta os três, o Mr. Bean pega a Gravity Gun e tenta matá-los, mas como ele é véio, não tem força nas juntas e não é bombado igual ao Gordon, não consegue nem levantar o trambolho direito.
Ele foge do lugar como o (削除) diabo foge da cruz (削除ここまで) headcrab foge do pé-de-cabra e tenta teleportar para o Paraguai com passaporte falso, mas é parado por Gordon, que explode o reator nuclear. Antes do reator matar Gordon e Alyx, G-Man mostra seus poderes de Zeus macho alfa literalmente parando o tempo e salvando os dois. Ele coloca Freeman em hibernação na Sibéria novamente, mas por pouco tempo, até que algo comece a explodir de novo e ameace acabar com a meia-vida de Gordon. Já Alyx, só não morreu ali mesmo porque tinha papéis nos dois episódios e em Half-Life: Alyx. O protagonista têm suas visões psicodélicas corriqueiras com G-Man, e é assim que acaba o jogo, fazendo o jogador gastar o dinheiro do lanche do McDonald's com os dois episódios pra saber o que aconteceu com a Citadel e com o resto da City 17.
Personagens[editar ]
Mocinhos[editar ]
- Gordon Freeman
- Físico teórico sangue bom e filho perdido do Rambo. Ele tem que fazer tudo em 24 horas ou o mundo será dominado por algum ET aleatório, e a culpa, claro, será dele. Em HL2, começou o jogo se perguntando: Cquote1.png Onde é que eu tô, Jesus? Será que eu tô na Alagoinha? Cquote2.png, já que da última vez em que não estava hibernando, tinha acabado de matar um feto voador (chefão do HL1) e era muito mais quadrado do que agora. Ele nem conseguia coçar a própria bunda por causa das limitações do gráfico! Do nada ele estava em uma resistência para derrubar o governo e tendo que desafiar o Ayrton Senna em uma corrida de barco. Pelo menos agora ele é popstar e tratado como um Deus por causa de seus feitos anteriores. Ele sabia que merdas iriam acontecer, a partir do momento em que ele não podia ver o próprio pé. Isso é um sinal terrível! A partir daí, ele disse os três pontinhos e partiu para a sua aventura que pode ser lida no resto do artigo, exceto se seus olhos estejam fechados e você esteja lendo isso por braile. Enfim, reza-se a lenda que ele impediu o mundo de acabar no bug do milênio e em 2012.
- G-Man
- Ser acreano que a Valve quis colocar no jogo, um boneco que não é nem do bem nem do mal, o famoso isentão. Não se sabe as suas intenções ou seu objetivo, ele nem mesmo parece humano. Ele fala como se estivesse tendo um orgasmo desgraçado e tem um jeito estranho de falar, coloca entonação nas partes erradas das palavras, talvez ele seja filho de um carioca com um nordestino. O que realmente pode-se afirmar é que ele está lutando contra os Combine, o que é estranho, já que ele tem aqueles poderes arrombadores de cu, é só ele piscar o cu que os inimigos evaporam. Talvez ele seja Deus querendo fazer trolagi, garai com os terráqueos e os Combine. Há várias teorias sobre o que ele é, todas elas tiradas do cu do criador, já que o personagem foi feito pra fazer o fã retardado criar fanfic e divulgar o jogo por eles. As únicas vezes que ele aparece é: no início do jogo, que mais parece uma experiência alucinógena com a tela piscando coisas illuminatis. Depois, G-Man só aparece como vulto passando na visão periférica do jogador, igual o Slenderman. No fim do jogo é a última vez que ele aparece (ah vá, é memo?), pausando o jogo e nos salvando de virar picadinho de salsicha.
- Alyx Vance
- Pentelha hacker filha do chefe da Desistência. Primeira vez que ela aparece no Half-Life e ainda estava nas fraldas quando o Incidente em Black Mesa aconteceu. É a tentativa da Valve de colocar uma personagem feminina, independente e lacradora na série, o único problema é que ela não é gostosa. Ela ajuda o Gordon a escapar de soldados no começo do jogo. Depois disso, nos guia até os outros mocinhos da história e às vezes nos ajuda em alguns lugares com uma pistolinha mequetrefe de segunda categoria. Ela sempre sai hackeando o sistema do lugar em que estamos quando a gente precisa passar, momentos antes da gente trocar tiros com trezentos soldados. Fora isso, só enche o saco. Colocou o Gordon na friendzone e nunca mais tirou, e só vai tirar em 3xxx, quando o Half-Life 3 será lançado. Freeman ainda corre o risco de ela ser sapatão.
- Barney Calhoun
- Protagonista de Half-Life: Blue Shit e brother do Gordon da época da Black Mesa. Resolveu fazer uma ponta em Half-Life 2 pra distrair a cabeça e voltar a dar uns tiros. É o primeiro personagem do bem que aparece no jogo, ele salva Gordon do destino trágico de ter que viver como um mendigo de classe baixa, igual todos os outros 99,8% cidadãos normais. É o não-protagonista mais importante do jogo, já que nos entrega no início do jogo o pé-de-cabra. Conseguiu um emprego como policial dentro dos Combine, mas como não tinha recebido o 13o, resolveu ser X9 e passar informações para os companheiros rebeldes de onde os inimigos estavam jogando truco e tomando cerveja enquanto esperavam alguma ordem de dar porrada em alguém. Além disso, passa fake news para os alienígenas, ele dava um endereço errado e os Combine enviavam uma encomenda pelos Correios com uma surpresinha, ou algo assim. Nos encontramos em Overwatch Nexus e combatemos ao lado dele por um tempo, na verdade, a gente que fazia tudo e ele ficava só observando a gente passando pelos guardinhas como se não fossem nada. É outro personagem com poderes na NASA que o permite abrir as portas dos Combine e até hoje o Barney deve uma cerveja para o Freeman.
- Eli Vance
- Chefão supremo da Resistência, líder da Black Mesa East e pirata nas horas vagas, que pode ser notado por causa da sua perna de metal. Foi o primeiro humano a fazer contato com os Vortigaunts e fez um acordo com eles, esse acordo era que nós daríamos o ET Bilu em troca da aliança com eles. E foi isso que aconteceu. Ele é capturado e levado para Nova Prospekt por culpa do Gordon que, quando estava indo para Black Mesa East, deixou pequenos e imperceptíveis rastros no chão aonde estava passando, por exemplo corpos de soldados. Depois de nos matarmos lá na prisão pra tentar libertar Eli, Judith Mossman teleporta com ele para a Citadel e temos que partir em outra incansável luta. Eli aprendeu a fazer várias coisas na faculdade de Harvard, onde fazia a aula sem matrícula, escondido na tubulação. Criou a Gravity Gun para lidar com materiais radioativos presentes nos celulares de aborrecentes de 13 anos, mas ela serve mais pra trapacear em competições de levantamento de peso, onde alguém finge que está quase se cagando de tanto esforço para levantar alguma coisa e outra pessoa usa a Gravity Gun para levantar aquilo de fato. Além disso, ajudou Isaac Kleiner com testes de teleportes.
- Isaac Kleiner
- Cientista careca membro da Resistance, sobrevivente do Incidente (até rimou) de Black Mesa e foi o mentor do Gordon no MIT. O problema é que tanto Eli quanto Isaac estão quase múmias, diferente do protagonista, que usou os produtos Jequiti pra preservar a idade. Kleiner trabalha muito com teleportes e viagens interdimensionais, coisas típicas de cientistas de obras de ficção. Visitamos o laboratório dele no início do jogo. Ele nos dá uma nova versão da nossa antiga armadura feita de bedrock do Minecraft, herdada do ômi ferrado , e usamos o teleportador, mas quando a máquina realmente tinha que funcionar, por causa do headcrab com problemas de personalidade (carinhosamente chamado de Lamarr) desse vagabundo, que pulou no teleportador achando que fosse apenas um carrossel de algum parque, tivemos que correr uma maratona até onde os outros estavam.
- Judith Mossman
- Moça chata e traíra que se arrependeu no fim do jogo. Perdeu a vaga na Black Mesa para o Gordon Freeman por causa da experiência dele na guerrilha em Cuba e por ser o queridinho de Isaac Kleiner, e por isso não gosta do Gordon. Embora tenha sido uma aliada dos mocinhos e ajudado em Black Mesa East, ela era espiã (menos interessante que o James Bond) para os alienígenas malvados em troca de dinheiro para a plástica, e vazou a tecnologia de teleporte unidimensional para os inimigos. Ela planejava entregar o inimigo número um do governo direto para Breen depois que ela soubesse onde raios ele estava, mas como os soldados o seguiram e o atacaram em Black Mesa East e ele conseguiu fugir igual um rato sírio, isso não aconteceu. Depois disso ela foi para Nova Prospekt servir de gado para os Combine e é lá que Gordon e Alyx descobrem que ela é uma traidora que vazou a data de lançamento de Half-Life 3 para o império. Ela acaba escapando, levando o Eli Vance para a Citadel teleportando. Tentamos usar o mesmo teleportador e acabamos explodindo Nova Prospekt "sem querer querendo". Na Citadel, ela aprendeu que Breen não planejava dar flores e cantar Imagine para os mocinhos capturados e sim mandá-los pra algum planeta que o sol não bate, e também se lembrou que estava em um jogo e tinha que deixar os bonecos do bem vencer no final.
- Father Grigori
- Esse é o personagem do bem menos importante, que encontramos em um capítulo do jogo só pra salvar a gente da desgraça completa que tem em Ravenholm. Depois de passarmos por essa cidade, um monte de criatura maratonista — corre mais que o Usain Bolt — que dá jumpscare começa a aparecer no jogo. Ele é o único sobrevivente da cidade e o único louco de ficar lá, e fica matando os zumbis que aparecem incansavelmente já que não tem mais nada pra fazer da vida. É o típico personagem engraçado e maluco pra caralho mas que o jogador gosta por "quebrar o clima". Grigori é metido a pastor da Universal e quer exorcizar todos os zumbis da Terra na bala em nome do senhor (amém). Além disso, ele colocou várias armadilhas por Ravenholm como um jeito baiano de matar os zumbis. Ele tem um rifle que é único no jogo, que ele inclusive nomeou de Annabelle, mostrando que o preconceito com quem nomeia objetos é forte. Nunca mais vimos esse senhor depois de fazermos um puta malabarismo pra lá e pra cá pra conseguir sair da cidade por meio de uma mina.
- Vortigaunts
- São alienígenas de Xen que tem pelo menos um neurônio para não sair simplesmente atacando todos que se movem. Se aliam á Resistance performando macumba e se articulando de maneira deveras culta e formalizada de modo a Yoda plagiar.
- Civis
- Uns bundões que não tem culhão pra lutar contra o império intergalático e aceitaram serem feitos de escravos em troca de pão com mortadela. Isso muda no Uprising, quando eles pegam em armas e criam a série de jogos Call of Duty, mas precisou de um nerd míope fazer algo pra eles tirarem a bunda do sofá. Eles sempre fazem observações sobre algo que está acontecendo, como Cquote1.png Eu comi rato frito hoje Cquote2.png e Cquote1.png Eu costumava ser um aventureiro igual você, mas aí eu levei uma flechada no joelho Cquote2.png e geralmente moram apertado em apartamentos junto com outros 20 civis. Pelo lado bom, você pode fazer coisinhas com quem mora na mesma casa que você sem ser acusado de incesto.
Inimigos[editar ]
Half-Life 2: Episode One[editar ]
É como se fosse um remendo do final do Half-Life 2. Temos que atrasar a explosão da churrasqueira a controle remoto dentro da Citadel e escapar de lá inteiros, passar pela cidade pra salvar alguns pesos mortos no caminho e ir pegar um trem e escapar da City 17 antes dela ser apenas uma memória num dia ensolarado de verão, embora a porra toda tenha explodido e somos salvos por algum ser mais poderoso que o Goku, como em todo final de Half-Life.
A Alyx serve de escudo durante grande parte do episódio pois a Valve quis desenvolver mais a história dos personagens, que obviamente tem tudo a ver com o foco dos Half-Lifes... Em algumas partes do jogo, o proprietário do lugar não pagou mais a conta de luz, tornando a lanterna muito importante. Aqui aparece um novo tipo de zumbi, que é um alien (Combine) que foi pego por outro alien, mesmo tendo armadura e balas infinitas.
Half-Life 2: Episode Two[editar ]
O jogo começa nas florestas místicas da Noruega depois que o trem não quis desafiar a física como os speedrunners de Half-Life 2 e voou por aí por conta da explosão do monte de metal inútil chamada Citadel (que não parou ainda de infernizar nossos heróis, ainda tem muito sangue de alienígena pra derramar ainda). Único episódio/jogo em que a Alyx não é praticamente imortal e quase morreu se não fosse por Vomitados camaradas, mas á custa de muito suor e saco pra ter jogado aquela parte em que temos que ir ao centro da Terra buscar aquela esfera aleatória que se encontrava com os trezentos insetos.
Episódio demoníaco por conta da existência de uma nova espécie de barata verde que taca misteriosas bolas brancas tiradas do cu que resolveu existir só agora no final da série. Esse bicho dá mais olé que todos os craques da Seleção Brasileira juntos. Além disso, surgem os Hunters, filhinhos dos Striders perninhas de grilo que são mini-bosses mas que não são mini-bosses. Eles têm aproximadamente trezentas meias-vidas no total. Ainda bem que Freeman finalmente pode deixar de lado essa matança entediante e relaxar dirigindo um carro decente, um Dodge Challenger que parece que foi feito no subsolo da fábrica.
Half-Life 2: Episode Three[editar ]
Isso mesmo, era pra ter saído o terceiro episódio continuando a capenga história, só que alguma crise existencial de Gabe Newell impediu o projeto ir adiante e eles decidiram parar a produção pra ir fazer outros jogos que fariam nerds vender o cu pra comprar roupinhas virtuais. Ao longo do tempo, em entrevistas, Gabe Newell foi broxando os comentários sobre o lançamento de HL2:EP3:
Ano | O que a baleia falou |
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2007 (logo após o segundo episódio) | Cquote1.png Sobre o terceiro episódio? Já está em produção há 3 décadas, terá explosões dignas de Velozes e Furiosos, aliens em full HD 4K, estamos vendo a possibilidade de contratar o ET do Atari e os Ghostbusters para uma aparição, e um desfecho para talvez continuarmos a série no futuro. Cquote2.png |
2008 | Cquote1.png Está praticamente pronto, e temos grandes coisas para o futuro. Cquote2.png |
2009 | Cquote1.png Eu não tenho nada a dizer sobre Half-Life. Cquote2.png |
2010 | Cquote1.png Eu não tenho nada a dizer sobre Half-Life (666x). Cquote2.png |
2011 | Cquote1.png Não consigo opinar. Cquote2.png |
2012 | Cquote1.png NUM SEI! Cquote2.png |
2013 | Cquote1.png Pergunta lá no Posto Ipiranga. Cquote2.png |
2014 | Cquote1.png Nunca nem vi. Cquote2.png |
2017 | Cquote1.png Ráfe o quê? É de comer? Cquote2.png |
2019 | Cquote1.png HALF-LIFE: ALYX ANNOUNCED! Cquote2.png |
Half-Life 3[editar ]
Recepção[editar ]
Ganhou trocentos prêmios de Game of the Year mas perdeu para o Grand Theft Auto: San Andreas na principal premiação da época, a Spike Video Game Awards (agora The Game Awards), que não é lá muito confiável, pois teve a coragem de dar esse prêmio para jogos como Madden NFL 2004, ganhando de um gigante como Grand Theft Auto: Vice City. A recepção dos críticos foram boas, só faltando eles babarem em cima do teclado na hora de escrever a avaliação. Como a maioria era nerd, eles gostam de jogos para nerds e assim tiveram a proeza de dar 11/10 de nota para o jogo (é sério, uma tal de Maximum PC).
O público também gostou, pois se sentiram na pele do protagonista então puderam sentir que fizeram algo importante da vida deles, o que é mentira. Porém, não vendeu tanto como o primeiro Half-Life, já que em 1998, ainda não existia jogo bom e qualquer gráfico e jogabilidade que não fosse ridiculamente tosco poderia impressionar os gamers de antigamente. E em 2004, ano de lançamento de HL2, já existia grandes jogos como Superman 64, Mortal Kombat: Special Forces e Big Rigs: Over the Road Racing, que mesmo depois de anos de lançamento, acabaram ofuscando o lançamento de Half-Life 2.