Fernando Collor
E pode te levar pra conhecer o capeta cara-a-cara!
Este artigo é sobre alguém em que votamos de 4 em 4 anos.
Se ele(a) ainda não lhe roubou, vai roubar.
Guarde bem sua carteira antes e depois de ler este artigo.
Ladra1.jpgFernando Collor de Merda | |
---|---|
PopArt-Mello.JPG Collor pop art, vulgo cara-pintada | |
1°. Cacique Impichado do Brasil Bostil | |
Período | 29 de dezembro de 1992 a 14 de abril de 2016 |
Substituto | Itamar Franco |
Sucessor | Dilma Ruimseff |
Coronel das Bandeira de Alagoas.png Alagoas | |
Período | 1 de fevereiro de 1983 a atualidade |
Suplente | Renan Calheiros |
Antecessor | Arnon de Mello |
Dados pessoais | |
Nascimento | 12 de agosto de 1949 (71 anos) Rio de Janeiro, Distrito Federal |
Nacionalidade | Nordestino |
Carro | Fiat Elba (1990) Ferrari (2015) |
Religião | Macumbeiro |
Cquote1.png Você quis dizer: Patrick Bateman Cquote2.png
Google sobre Fernando Collor de Mello
Cquote1.png Você quis dizer: Collor de Merda Cquote2.png
Google sobre Fernando Collor de Mello
Cquote1.png Você quis dizer: Gameboy Collor Cquote2.png
Google sobre Fernando Collor de Mello
Cquote1.png Eu voltarei. Cquote2.png
Collor de Mello, ao ser limado da presidência, parafraseando Schwarznegger
Cquote1.png Como esse cara conseguiu voltar para a vida política e se eleger senador O.o? Cquote2.png
Você sobre descobrir que Fernando Collor ainda se elegeu senador
Cquote1.png Eu não disse que voltava? Cquote2.png
Fernando Collor sobre comentário acima
Cquote1.png Eu votei nele para presidente porque eu achei ele lindo !!! Cquote2.png
Sua mãe, sua irmã, sua avó, sua tia, sua prima, sua amiga, sua ex, sua atual companheira sobre Fernando Collor
Cquote1.png Filho nós votamos no Collor porque achamos ele lindo, tesudo, gostoso, um gato... Aquele Lula era feio demais!!! Não nos culpe, ficamos 25 anos sem votar pra presidente, depois daquele monte de generais e do bigodudo do Maranhão... Quando vimos aquele atleta ... Ai ai (suspiro). Cquote2.png
Sua mãe explicando porque votou no Collor quando era mais nova
Cquote1.png Eu tenho aquilo roxo! Cquote2.png
Ele mesmo declarando ter sexualidade ambígua.
Cquote1.png Ah ele também faz parte da grande irmandade do arco íris... Cquote2.png
Clodovil sobre Collor.
Cquote1.png Fui EU que Fiz. Cquote2.png
Roberto Marinho sobre Collor de Mello
Cquote1.png Collor, meu mentor Cquote2.png
Zé Dirceu sobre Collor de Mello
Cquote1.png Peguei só um pouco, sobrou bastante!!! Cquote2.png
Collor sobre desvio de dinheiro
Cquote1.png Bonita camisa, Fernandinho! Cquote2.png
Alguém sobre Fernando Collor de Mello
Cquote1.png Não me deixem só... Cquote2.png
Fernando Collor de Mello sobre ele mesmo
Cquote1.png Esse aí é bom. Cquote2.png
Lula, José Sarney, FHC e qualquer um que já tentou roubar alguma coisa sobre Collor
Cquote1.png Essas palavras que o senhor artigo acaba de pronunciar, eu não as aceito! São palavras que eu quero que o senhor as engula, e as digira, como achar conveniente!!! Cquote2.png
Collor sobre esse artigo
Cquote1.png Eu comi! Cquote2.png
Paulo Otávio, governador cassado do Distrito Federal sobre Fernando Collor de Mello
Cquote1.png Collor, Collor, Collor!/Colorir a gente quer de novo/Collor, Collor, Collor!/É agora a hora desse povo! Cquote2.png
Jingle cafona do Collor
Cquote1.png Esse não me assistia Cquote2.png
Padre Quevedo sobre Collor e suas macumbas
Alguém que assistia Padre Quevedo sobre Collor e suas macumbas
Fernando Affonso Collor de Felipe Mello é um político, empresário chifrudo e Ladrão, fora da Lei, parlapatão, caluniador, mentiroso, patuscado e deblaterador brasileiro, além de nas horas vagas se ocupar como delinquente, bandido, celerado, criminoso, facínora, malfeitor, transgressor, infrator, pistoleiro, marginal, assaltante, bandoleiro, salteador, malandro, e cangaceiro, até o momento.
Foi o mais jovem, mais simpático, mais bonito, mais gostoso, maís viado, mais novo político e dançarino de boate gay a receber o certificado de maior ladrão de todos os tempos, dado por Zélia Cardoso de Mello, no seu segundo dia de mandato, e o mais (削除) filho da puta (削除ここまで) foda presidente do Brasil. Também foi o único presidente a quebrar a barreira do som pilotando um caça da força aérea e dar um pum supersônico, provando de uma vez por todas que realmente tem aquilo roxo e disponível para todos. Atleta desde jovem em Alagoas, Fernanddo Collón de Mello praticava o caratê (削除) nas contas públicas (削除ここまで) e mais tarde foi campeão de Fórmula Fiat 147 Elba.
História[editar ]
Origem e formação[editar ]
Collor nasceu no Rio de Janeiro, na Casa da Dinda, mas pertence a uma linda família de bandidos alemães, que chegaram na "pátria rio grandense" e depois se espalharam como parasitas nômades pela costa e chegaram no Alagoas. Seu pai de criação, Arnon de Mello, foi (削除) um assassino que assassinou um senador da oposição (削除ここまで) Mister Alagoas por 5 anos consecutivos, estado pelo qual também foi governador e senador por sorteio.
Muito conhecido no Rio de Janeiro como Fernandinho do Pó, costumava entrar no Tijuca Tenis Clube e agarrar a primeira garota ou garoto que encontrasse para acabar com a festa. Isso tudo depois de descer o Alto da Boa Vista nos tradicionais Pegas das Sextas-Feiras à noite.
Collor também foi presidente, por um curto período, do clube de futebol CSA, da capital alagoana, Maceió. Clube que revelou David Beckham ao mundo. Antes de entrar na vida pública trabalhou como calunista da revista para homossexuais G Magazine e garoto-propaganda da falecida publicação (削除) de viados (削除ここまで) homoafetiva Sui Generis (entrando na revista com a ajuda de seu amigo e parceiro Clodovil Hernandes), e da revista Capricho, onde mantinha a coluna sobre beleza e roupas da moda primavera-verão.
Na vida pública
Collor ficou conhecido por ganhar todas as eleições e/ou concursos de beleza que disputou:
- Bebê do ano - 1949 e 1950.
- Mister Brasil mirim - 1955, 1956, 1957, 1958 e 1959.
- Mister Brasil sub-15 - 1960, 1961, 1962, 1963 e 1964.
- Mister Brasil sub-17 - 1965 e 1966.
- Mister Brasil sub-23 - 1967, 1968, 1969 e 1970.
- Mister Alagoas - 1968 e 1969.
- Mister Brasil - 1971, 1972, 1973, 1974 e 1975.
- Mister Globo Rural - 1977
- Prefeito de Maceió - 1979.
- Mister Prefeito brasileiro - 1980.
- Deputado Federal - 1983.
- Mister Congresso - 1984 e 1985.
- Governador de Alagoas - 1987.
- Mister Governador brasileiro - 1988.
- Ditador do Brasil - 1989.
- Mister Presidente/Ditador mundial - 1990 e 1991.
- Mister "Mais bem vestido para um impeachment" - 1992.
- Mister South Beach - Florida - 1993-1995.
- Mister Fontainebleau Miami Beach Hotel - 1996-1998.
- Mister Mickey Mouse Club - Orlando - 1999.
- Mister San Francisco Gay Community - 2000-2003.
- Mister ponte San Fierro, San Andreas - 2004-2005.
- Senador por Alagoas - 2006.
- Mister Senado Senior Brasil - 2007
- Mister eminência parda do Lulalau e da Dilma - 2012
Eleições presidenciais[editar ]
Collor (que vou chamar de voce-sabe-quem) tornou-se conhecido nacionalmente como um grandíssimo filho da puta, desgraçado, um puta dum boyzinho da porra, arrombado, estrume, dejeto humano, parasita, chapado, animal, (sem mais palavrões, acabou o repertório, mas esse aí merecia mais) um renomado filhinho de papai mais lazarento da história desse país. Foi eleito em 1989, através de seus programas eleitorais que a Rede Globo fez questão de (削除) manipular (削除ここまで) transmitir e retransmitir exaustivamente, onde ele mesmo atuava como Go go boy propaganda, se achando o tal. Camisetas com seu rosto (com cara de quem acabou de peidar) estampado foram comentadas como as piores camisetas de eleições na São Paulo Fashion Week e terminaram aquele ano sem nem um recorde de venda. Depois do Impeachment, foram vigorosamente, épicamente, acolhidas como panos-de-chão pelas residências do Brasil. Em 1989 voce-sabe-quem (me recuso a falar o nome desse ser) e o Alto Clero brasileiro ajududaram a derrotar o Lula facilmente em um grandioso concurso de nordestinidade, onde foram computados como quesitos (sotaque, prato preferido, time de 3° que torcia, tamanho dos chifres e a maior influência com a máfia brasileira), sendo que o Mulalau perdeu a presidência por um dedo mindinho de diferença.
Neste concurso participaram também: Ulisses Guimarães - (parecia uma múmia gripada, caduca e esclerosada, e ninguém dava ouvidos), Leonel Brizola (parecia estar sempre bêbado (...e ESTAVA MESMO!)) e Paulinho Maluf (5 candidatos e nenhum ladrão, por isso eu amo o Brasil). Em contrapartida à imagem barbuda de seu oponente, o troglodita Mulalau também escolhido pela máfia brasileira, você-sabe-quem exibia-se como um verdadeiro exemplar de metrossexual de rodoviária nordestina, em termos de comportamento, postura e beleza (que pelo menos achava que tinha). Contribuiu também para essa imagem de (削除) boiola (削除ここまで) modernidade o fato de ser casado com Barbie (Barbie do agreste com dengue), princesa de Canapi. Eleito pelo partido da PIROCA ROXA no segundo turno com 102,9987% (contra o Mullalau com -0,000025% dos votos) de um total de 69.696.969,25 votos. Após o impeachment, nunca mais os eleitores de voce-sabe-quem foram encontrados, podem devem ter sofrido impeachment também, mas, segundo o E.T. de Varginha foram abduzidos por um disco voador e estão fazendo companhia às sondas do Mars Exploration Rovers em Marte.
15 de Março de 1990: Dia da Posse[editar ]
No Dia da Posse, o povo brasileiro estava muito confiante, de que haviam eleito o candidato certo para a tarefa de controlar a inflação, estabelecer a ordem nacional, combater a corrupção e ter todos os dentes nos bebedores de lavagem. A euforia foi tanta que o país inteiro parou para ver Collor assumir o cargo de Presidente da República. Mas ninguém espera pelo o que estaria por vir.
16 de Março de 1990: Inicio do Popançocalipse[editar ]
Um dia após a posse, três secretários de Collor (conhecidos como os três cavaleiros do apocalipse) apareceram na TV, falando que a partir daquele momento, tudo o que o povo tinha era do governo, tudo mesmo! Até mesmo os produtos da Polishop. Este plano econômico ficou conhecido como Plano Collor ou Poupançocalipse. Isso gerou uma verdadeira vergonha nacional, a maioria do povo não acreditava que teria que aguentar aquilo pelos próximos quatro anos. E, uma vez na rua, PC e Zélia, aproveitando-se da ausência de todos, bafaram o dindin da galera, enquanto Collor vivia de namorico com Elba Ramalho.
Efeitos do Poupançocalipse[editar ]
Depois de um mês da instalação do plano no Brasil, houve uma epidemia de mafagafos, emos e jogadores de tibia, logo em seguida a situação ficou pior, porque quase 98,9 % da população se tornou miserável. Sem dinheiro para investir na segurança, o tráfico de Cogumelos Alucinógenos se tornou uma coisa inevitável, com a coisa desbancando para os chás de meia usada e lírio, praticamente bilhões de reais foram gastos para solucionar esses problemas, no governo Itamar Franco (que ao invés de roubar estava muito mais preocupado com um fusca véio e rabinhos de saia (削除) sem calcinha (削除ここまで)). Todos os brasileiros tiveram suas contas bloqueadas, a Embrafilme foi extinta, as duplas de cornos, digo, sertanejos estouraram em todo país e as rádios AM foram concedidas pro jader barbalho, fazendo lavagem cerebral DEFINITIVA aos mais retardados, desesperados, ignorantes, sem capacidades de questionar, além do sensacionalismo crescente da TV espirrando sangue na hora do almoço.
(削除) Des (削除ここまで)Governo[editar ]
Durante a longa noite, o ex-presidente exorcisou grande atividade noturna em Brasília: foi precursor dos pitbulls, e seu passatempo era dilapidar a fortuna de sua família e várias boates, não necessariamente nesta ordem. Foi eleito presidente, mas, devido às falcatruas de seu personal careca PC Farias, acabou indo pro paredão e foi eliminado no "Big Brother Brasília". Curtiu um sofrido exílio em Miami, onde aprendeu a falar a língua local, o portunhol, com fluência. Depois de se separar de Rosane Collor, a primeira-loura da República, a vida de Fernando Dollar mudou radicalmente: jura que parou de beber uísque Logan’s e de usar substâncias tóchicas. Collor foi bastante inovador, criou o estilo de governo collorido, aparecia quase sempre no Palácio do Planalto com as feições coloridas, a que todos chamavam de cara-pintada, elle preferia o termo Collor Pop Art, era uma homenagem sua ao seu herói juvenil o Andy Warhol, (削除) um viadinho que usava peruca branca (削除ここまで). A moda ganhou as ruas, houveram passeatas de apoio ao novo estilo que ficaram conhecidas com o Movimento dos Caras Pintudas e encheram as ruas das cidades brasileiras, foi um fenômeno cultural viral, e, olha que nem se usava esse termo naqueles tempos, que teve lugar particularmente entre os meses de agosto e setembro de 1992, ganhando até um Dia Nacional, o 2 de outubro.
Apesar de toda esta famosidade e apoio da juventude, Collor não acabou bem, não terminou o seu (削除) devaneio (削除ここまで) mandato, tendo sofrido um processo de impeachment fundado em toda inveja que o parlamento tinha dele, e, assim, deram-lhe um pau na bunda.
Mas, Collar tomou chá de ioiô e agora está de volta a foder (poder com PH), e teve uma ideia nova. Neste novo frenesi Ferrando Cólon pretendeu mobilizar o país com mais uma campanha demagógica e populista: prometeu acabar com os marajás na novela "Comi o das Índias". Mas, para variar, não foi bem sucedido e, ainda, por cima, teve a sua cabeça enfeitada pela ex-primeira dama loura. Mas, como o (削除) corno é o último a saber (削除ここまで) Collor é um muito sentimental, deixaram para contar esta última parte bem depois, mais bem depois para elle.
Diante de tantas desventuras, o macambúzio e sorumbático Collor desistiu de seu nome indie Collor Por Art e das suas pinturas anais, hoje, comparece ao CãoGresso Nacional sempre com a cara mais lavada do mundo, lembrando sempre que o Brasil é uma democracia representativa, onde os candidatos políticos são eleitos pelo povo através do voto para representar seus interesses próprios.
Talvez, mas, apenas talvez seja por isso que o Collor paga o seu jardineiro da Casa da Dinda com o dinheiro do contribuinte brasileiro (mas, para que outros usos serviriam os impostos então?), mas como o Collor é um homem de bom coração, colocou duas antigas (削除) peniqueiras (削除ここまで) assessoras para assuntos aleatórios para fazer companhia ao seu ilustre maconheiro, claro que também pagas pelo erário público. A bem da verdade elas (削除) limpam os penicos (削除ここまで) trabalham no Centro de Memória de Collor (Coitado! Está ficando com a memória fraca! Recomendamos fosfosol para o caso) que fica em uma Casa Branca em frente à Casa da Dinda, e nas horas vagas fazem cafezinho para o jardineiro. Em suma: o Collor continua o mesmo (削除) bosta (削除ここまで) cara legal de sempre.
Acusações de Corrupção[editar ]
Em 1992, você-sabe-quem foi acusado de corrupção, fato inédito entre os políticos brasileiros, o que gerou investigações lideradas pela Rede Globo, Revista Veja e, posteriormente, pelo Congresso Nacional. O que o identificou ainda mais como "O Merda Brasileiro". Você-sabe-quem era acusado de comprar anabolizantes do Paraguai no intuito de se tornar governador da Califórnia e futuramente ditador dos Estados Unidos da América. Os anabolizantes eram escondidos na Casa da Dinda, uma versão brasileira da Neverland de Michael Jackson, e ficavam sob a guarda de Paulo César Farias, que era obeso e afastava a ideia de anabolizantes naquele local. O primeiro a denunciar o esquema foi Pedro Collor, irmão bastardo do então ditador, filho do chefe da família Collor com Vovó Mafalda.
Pedro sempre fora revoltado com o fato de sua mãe ser homem e denunciou o esquema assim que soube dos fatos. A crise piorou ainda mais quando Paulo César Farias foi assassinado por sua namorada Suzana Marcolino, a qual atirou no amante enquanto flutuava a dois metros de altura, pois tinha 3 pactos e dois contratos de aluguel com o demônio do qual é filha. O mandato de você-sabe-quem terminou afundado em denúncias e oprimido por uma manifestação de índios alagoanos conhecidos como "caras-pintadas" que assolou as principais capitais do país com suas pinturas de guerra feitas a tinta guache nas cores da Seleção da CBF. Milagrosamente, você-sabe-quem foi eleito senador das Alagoas em 2006, só com os votos da família e da sua mãe, e ficou em terceiro lugar nas eleiçoes para governador de Alagoas em 2010.
Tragédia Familiar[editar ]
Na época em que se acreditava que o Collor era homem, elle, sem ter o que fazer, inventou de fazer a então mulher ter ciúme delle, e, para tal contratou uma prostituta que prestava serviços no Senado para dizer por telefone que era amante delle. As transcrições das gravações da Polícia Federal são as seguintes:
- Alôa! Quem fala?
- Aqui é a amante do teu marido.
- Diga do que se trata, se for dinheiro não tenho não.
- Não, não é isso não, estou te telefonando pra dizer que estou com o teu marido.
- Já disse que não tenho dinheiro pra você, pode tirar o cavalinho da chuva se está pensando que eu vou pagar resgate, não perca seu tempo nem o meu, pode matar!
- Não, não é isso não, vê se me escuta: estou telefonando pra dizer que estou de caso com o teu marido, sou a amante dele, elle tá te chifrando.
- Ah! Isso é impossível, eu conheço o Collor, elle nunca faria isso comigo.
- Como não faria? Estou te dizendo que estou trepando com elle.
- Peraí, você é mulher ou viado?
- Sou mulher, ora!
- Então quero te conhecer, pois o Collor nunca me trairia com uma quenga, você tem que ser atraente ao ponto de ser absurdo, aliás, mais do isto, tem que passar disso, tem que ser uma falta de absurdo para elle deixar a viadagem e ficar com uma mulher!
- Mas agora pronto! Cê tá duvidando dos meus atributos? Duvidando da capacidade da Vivi Pega-Pega.
- Duvido e faço pouco!
- Então vamos marcar pra nos encontrar para tirar isto a limpo.
- Combinado! Você sabe onde fica a área VIP do aeroporto de Brasília? Junto do cafezinho? Cê conhece?
- Conheço, já fiz ponto lá na época das vacas magras, pois, tô indo pra lá agora!
- E eu tô te esperando aqui.
Aí aconteceu a tragédia familiar, as duas "quengas" se apaixonaram e a ex-princesa Barbie de Canapi das Alagoas deixou o Collor, que em represália deixou de pagar o cartão de crédito da ex, que por sua vez se vingou mandando escrever um livro com todas as fofocas do Planalto, com capítulo especial sobre o Collor e seus amantes, incluso orgias com um touro Caracu bem dotado no cemitério de Brasília, o livro se chamou "Tudo o que vi e Vivi", Vivi é a Vivi Pega-Pega.
Ocupação (削除) Ilegal (削除ここまで) Atual[editar ]
O Fernando Pop Art Collor, com o avanço da idade, não mais tem se dedicado tanto a crimes de peculato, falsidade ideológica e corrupção passiva (elle nunca gostou de ser ativo), atualmente desempenha atividades mais leves como a lavagem de dinheiro, e, nas horas vagas se ocupa em fazer discursos mirabolantes no Senado brasileiro para explicar a sua inocente participação em atividades ilegais.
O Fernandinho depois de sua re-eleição como coroné senador das Alagoas, em que bateu sua namoradinha de infância Heloisa Helena com uma diferença apenas de 0,001% de votos (pudera, ambos foram apoiados pelo também lalau alagoano Renan Calheiros), voltou na calada da noite (não, não foi roubar o dinheiro público, isso elle faz à luz do dia) a desenterrar defuntos para colocar amuletos em sua boca e voltar a enterrá-los novamente, uma mania que pegou quando (削除) des (削除ここまで)governava o Brasil.
Problemas[editar ]
Fernandinho Pop Art sempre teve uns problemas, mas nunca forem realmente problemas, algo mais para suspeitas de problemas como os seguintes:
- dor de cabeça em dois pontos acima dos olhos, visão embaralhada - várias vezes ao chegar em casa às vezes parecia ver alguém (o Ricardão?) saltando pela janela -, dificuldade de audição pós movimento tipo: as pessoas parecem ficar cochichando após ele passar. Segundo o neurologista transcedental Abouch Le Chiffr trata-se de um problema que não têm relação com a dor de cabeça, mas algo com problema de vista, talvez um astigmatismo, cuja solução é simples: basta usar óculos escuros, na verdade os mais escuros possíveis, daqueles que não dá pra ver nada!
- Em decorrência da atual obesidade recorrente e da dor de cabeça na altura dos quadris, Collor tem adotado a dieta vegetariana dos arborígenes da África austral, assim, elle tem consumido pirulitos diet de Hoodia. Nota do tradutor: A Hoodia gordonii foi proibida no Brasil pela Anvisa por não haver a mínima prova de sua eficácia, sendo a sua venda, propaganda, desejo e consumo um crime de banheiro, digo, crime sanitário.
- Altíssimas concentrações de mercúrio e selênio foram detectadas no fluido cefalorraquidiano do cheio de cores decorrente da oxidação do seu piercing no censurado , ocasionando ao querido ex-presidente 1532 infartos do miocárdio não fatais, 831 casos de doenças coronárias, e 1064,5 derrames cerebrais multifocais. Mas, graças a um amigo médico do plantão permanente, digo, a um amigo que fez um permanente no plantão médico e que lhe administrou doses cavalares de morfina de origem duvidosa, o Collorido acabou ficando numa boa, embora este credite a sua calma ao chá de raiz forte de Valeriana officinalis, nada a ver com Marcos Valério, essa planta é reconhecida mundialmente desde a Idade Média para a cura da TPM.
- Segundo o psiquiatra de plantão da Desciclopedia, o Collor pode estar com entoquissicação por terras raras. O doutor alinenista fechou o seu diagnóstico se baseando em análises superficiais do caráter do ex-presidente, e de impressões pessoais delle estar com febre ou ao menos com evidências de perfuração esofágica, apresentar respiração ofegante, e pelo uso de análise por microscopia de força atômica da espuma azul que sai da sua boca quando ele está defendendo o Sarney no púlpito do CãoGresso Nacional. Análises posteriores por difração de raios-X indicaram que a cor azul da espuma ex-presidencial é o mineral túlio.
- O Collor foi reprovado no último exame de próstata do Senado, e apresentou alteração na visão acompanhada de lacrimejamento, coceira e irritação causada pelo Globo Rural, o que tem ocasionado a elle entre outras coisas os seguintes distúrbios psíquicos: insônia, irritabilidade com os mosquitos invisíveis, fadiga frequente ao descer escadas rolantes, esquecimento fácil do ano em que se encontra, dificuldade de concentração, diminuição do interesse sexual por pareciros do mesmo sexo e pior do ainda com o sexo oposto - consequência da diminuição dos testículos devido a dosagens cavalares de radiação gama no dito cujo na tentativa de virar o Hulk -, redução de apetite com aumento simultâneo da barriga, ansiedade, angústia, e choro fácil e outras noias que a censura da Desciclopédia não deixa listar.
- Depois que perdeu a indicação para âncora do show televisivo estadunidense
(削除) bichal (削除ここまで)Fashion Police, ex-capitaneado pela falecida atriz de 5a categoria Joan Rivers, o Collor entrou em depressão profunda, pensou em se torturar, em se matar, aliás, pior do que isto, pensou no impensável para um congressista brasileiro: parar de roubar. Porém, após terapias alternativas em boates gays, recuperou-se ao se reeleger pela enésima vez senador pelas Alagoas para o Cão-Gresso Nacional.
Collor, o Empresário[editar ]
O Collor é um empresário muito bem sucedido do ramo industrial, suas fábricas são especializadas em engarrafar fumaça, enlatar bosta e embalar lixo que as suas próprias indústrias produzem. Todas as empresas do Collor são financiadas 100% pelo BNDES e com ações na bolsa de valores da Cochinchina e da Coréia do Norte, onde já chegaram a valer quase 0,0001⁄2 caraminguá.
Em um dado momento, o Collor transformou um galinheiro numa fábrica de pregos, que a batizou com o sugestivo nome "Ah se eu te prego", e com ela ganhou uma licitação fraudulenta deserta superfaturada para fornecer pregos para o SUS, que teve muitos aditivos, em um deles o SUS pagaria os pregos pelo peso, aí o Collor começou a entregar pregos de uma tonelada, fizeram um outro em que os pregos seriam pagos por quantidade, aí o Collor só fornecia tachinhas, então fizeram outro aditivo em que os pregos seriam pagos pelo seu valor unitário, aí o Collor passou a entregar pregos de ouro.
Tudo ia muito bem quando o TCU mandou cancelar a licitação dos pregos para o SUS em decorrência de denúncias de atentados ao meio ambiente, o Collor estaria jogando resíduos tóxicos de sua indústria no reservatório de água tratada da cidade, acusação de trabalho escravo, pois, estaria escravizando prostitutas venezuelanas, débitos com a Previdência Social, perturbação da vizinhança, desacato à autoridade, atentado violento ao pudor, contrabando de armas e entorpecentes, além da acusação de lavagem de dinheiro.
O Collor para fugir da justiça mudou a razão social de sua indústria, que passou a se chamar "Devo, nego enquanto puder", o lema preferido do Collor, que ainda fabrica pregos, mas, só de dois tipos: os enferrujados e os muito enferrujados, que ainda fornece ao SUS já em seu quingentésimo vigésimo segundo milhonésimo quadringentésimo trigésimo primeiro milésimo octogésimo sétimo Termo Aditivo de Valor (isso é o ordinal do Termo Aditivo de número 522.431,87 seu burro!)
Atualmente, O Collor está investindo no mercado farmacêutico, irá produzir pílulas de urânio oriundas de Chernobyl para serem distribuídas gratuitamente pelo SUS aos aposentados e aos doentes que engrossam as filas do INSS. A negociação está sendo finalizada junto ao governo da República Socialista Soviética Cazaque – que além de fornecer gratuitamente o princípio ativo, ainda paga para quem for buscá-lo –, e com o BNDES através de seu representante ilegal, o prisioneiro 666 Eduardo Cunha, que tem estreitos laços com ditadores socialistas e pseudo-ditadores comunistas analfabetos como o Lula, Hugo Chavez e Nicolás Maduro.
Vídeos[editar ]
[フレーム]
[フレーム]
[フレーム]
Ver também[editar ]
- Eleição presidencial brasileira de 1989
- Plano Collor
- Jogo do Collor
- Lindolfo Collor, o avô e amiguinho de Vargas;
- Arnon Afonso de Farias Melo, o pai de Collor e único senador da história a matar outro dentro do Senado!
Fernando Collor de Mello é procurado(a) por crimes contra
a sociedade e é extremamente perigoso(a).
Senhor do Maranhão Brasão do Brasil.png
Cacique da Selva Brasilis
1990 - 1992 Sucedido por
Itamar Frango
José de Medeiros Brasão de Alagoas.png
Herdeiro de Alagoas
1987 - 1989 Sucedido por
Moacir Franco
- Trevas
- Ladrões
- Perigoso
- Múmias
- Nova República
- Membros do Governo PMDB
- Católicos do Brasil
- Deputados federais de Alagoas
- Desarmonizados
- Dirigentes esportivos do Brasil
- Drogados
- Empresários do Brasil
- Fanfarrões
- Fluminenses
- Governadores de Alagoas
- Membros da Aliança Renovadora Nacional
- Membros do Partido Trabalhista Brasileiro (1979)
- Pessoas boca sujas e sem vergonhas
- Prefeitos de Maceió
- Presidentes do Brasil
- Presidentes depostos
- Presidentes que renunciaram
- Senadores de Alagoas
- Talaricos