Daniel Ortega
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Daniel Ortega é um político e/ou revolucionário que desde a antiguidade tentou conquistar o mundo, começando pela Nicarágua. Antigas profecias já antecipavam sua chegada à Terra, sendo a mais famosa uma pintura em uma igreja em San Rafael del Norte.
Ele tentou ser presidente da Nicarágua quatro vezes, mas nunca ganhou, até que recolheram todas as cédulas das pessoas que votaram nele em 16 anos e as colocaram como se fossem da última eleição e assim ele venceu a eleição pela segunda vez, ou melhor, pela primeira vez. Com a ajuda de seu partido, a Frente Sandinista de Expropriação Nacional proibiu 4.675.564.574 organizações não-governamentais como ONGs, universidades, academias linguísticas, jornais nacionais, restaurantes, postos de gasolina, shopping centers, hospitais, cabeleireiros, padarias, sorveterias, mas quem mais atormenta é a Igreja Católica, a sua arqui-inimiga, embora os próprios padres só saibam rezar para combater a ditadura sandino-socialista, enquanto somente os Contras a retirou do poder na sua época.
Carreira política[editar ]
Período verde oliva (1964-1979)[editar ]
Ortega estudou Direito na Universidade Centro-Americana de Manágua, carreira que abandonou no mesmo dia para (削除) assaltar bancos (削除ここまで) se juntar aos sandinistas, seita inspirada nos ensinamentos revelados de São Dino.
Alguém previu a chegada depois dos Somozas do reinado de coerção e sangue de alguém bigodudo e parcialmente careca num retrato chamado "A Tentação de Jesus no Deserto", uma pintura a óleo pintada por um Auriac em 1967 na igreja de San Rafael do Norte. Segundo os escritos, afirmava-se que alguém iria chantagear os cidadãos em troca da sua submissão e, se não cedessem, acabariam crucificados em Chipote.
São Dino era um dinossauro roxo (não confundir com o outro dinossauro roxo) que se rebelou contra alguns empresários gringos que planejavam abrir um parque jurássico na Nicarágua, até ser extinto em 1934 pelos capangas de Dom Anastacchio Somozza. Os gringos, em agradecimento, ofereceram proteção a Somozza e lhe deram o controle de grandes corporações, sindicatos e do próprio governo da Nicarágua.
A partir de então, Somozza governou o país com mãos de ferro, ajudado por seus soldados da Guarda Nacional e sob o olhar complacente do Tio Sam. Porém, em 1956, ele foi morto a tiros por uma família rival enquanto comprava laranjas. Suas últimas palavras antes de morrer foram "Bruto, animal! Oh, meu Deus!" Suspeita-se que os assassinos tenham sido ajudados pelo motorista de Somozza.
Dom Somozza teve seis filhos: Michael, Fredo, Sonny, Connie, Luis e Tachito "o namorador", mas houve uma disputa dentro da família e apenas os dois últimos estavam vivos. Após a morte do patriarca, os dois irmãos ocuparam o poder, seja pessoalmente ou criando presidências fictícias dirigidas por macacos treinados por eles próprios.
Aproveitando a confusão gerada pelo terremoto de 1972, Ortega liderou a revolução sandinista escondendo-se e fugindo dos tiroteios contra a Guarda Nacional perpetrados pelo último descendente da família Somozza, Tachito Debayle, que traía a esposa com outra mulher, o que era uma desculpa visível para esconder seu narcisismo excessivo. Ortega foi preso por motivos óbvios, sendo conhecido como prisioneiro 198, infere-se que Ortega não estaria exatamente pedindo liberdade ou agitando uma bandeira revolucionária. Logo a guerrilha sandinista ganhou apoio popular após o assassinato do jornalista da oposição Pedro Joaquín Chamorro nas mãos da ditadura ego-Somoza. Sua viúva, Violeta Barrios de Chamorro, ficou tão indignada ao saber que seu marido não tinha seguro de vida e, portanto, ela não receberia merda nenhuma, e se juntou aos sandinistas.
Entre 1978 e 1979, ou seja, quando as coisas pioravam, Ortega refugiou-se na Costa Rica onde se dedicou a copular com a empregada doméstica e só voltou após a queda do ditador narcisista para comemorar e participar da distribuição de cargos do governo.
Período vermelho (1979-1990)[editar ]
Embora os EUA sempre tenham apoiado a dinastia Gordomoza, o presidente Jimmy Carter não se importou com o que os nicaragüenses fizessem, mas em 1981 foi substituído pelo intrometido Ronald Reagan, que odiava os sandinistas quando o venceram em uma partida de beisebol. Esta hostilidade intensificou-se quando a Junta Governamental Sandinista iniciou a sua campanha nacional de alfabetização comunista sem a intervenção da América.
Nas eleições de 1984 Ortega foi confirmado... quer dizer, eleito presidente. Assim, Reagan já tinha um nome e um sobrenome para insultar.
Em meio a esse ambiente, surgiram no interior do país os "Contra", um (削除) esquadrão da morte (削除ここまで) grupo terrorista armado formado por somocistas, agentes da CIA e sandinistas em crise de identidade. Entretanto, Reagan começou a explorar as docas da Nicarágua para irritar Ortega e, assim, ter uma desculpa para jogar soldados como em Granada.
E um dia Daniel recebeu esta mensagem:
- 11:09 1 may 1985 RonnieRaygun666 (Discussão | contribuições) bloqueou "Nicaragua (Discussão | contribuições)". A punição durará toda a eternidade. Se você for bom, ofereceremos alguns McDonald's pela metade do preço. Você mereceu por: (COMUNISTA!!!11)
Como se não bastasse, Violeta Chamorro começou a sofrer fortes dores nos ovários e mudanças repentinas de humor, o que a levou a romper com os sandinistas para formar a União de Não-Ortegas (UNO), um clube que afirma ser um partido político de oposição. A única condição para ser membro da UNO era não se chamar Daniel Ortega.
O plano de Reagan deu certo e, com a vitória eleitoral de Violeta Chamorro em 1990, Ortega deixou o poder, enfrentando também a humilhação de perder para uma mulher. Desde então, Ortega a amaldiçoou e perseguirá seus parentes no futuro.
Período rosa (1990-????)[editar ]
Após 10 anos de vinho e rosas, Ortega teve que retornar à oposição para se vingar, primeiro contra Chamorro e depois contra o somocista Arnoldo (削除) Nazi (削除ここまで) Alemán, mas graças à excelente gestão de Alemán, Danielito conseguiu retornar à presidência em 2007 após seu antecessor anti-Ortega, de 300 anos, se aposentar.
Neste período, Ortega procurou desesperadamente aliados na América Latina, algo que conseguiu ao conhecer Hugo Chávez durante uma festa na casa de um amigo em comum, Fidel Castro. Fora disso, o mais relevante tem sido o seu plano de distribuição de terras para todos os agricultores, até que todos tenham um pedaço de terra, mesmo que seja apenas aos seus olhos. Denunciou como fraude todas as eleições que não conseguiu fraudar, apelando aos seus apoiadores para que recorressem à luta armada e tomassem as ruas e as instituições públicas pela força.[1]
Retorno do Socialismo (2007-atualmente)[editar ]
Ortega concorreu pela quinta vez como candidato a Presidente da República da Nicarágua pela Frente Sardinista, para as eleições gerais da Nicarágua de 5 de novembro de 2006. Durante a campanha presidencial, Ortega conseguiu efetivamente melhorar a sua aceitação popular, levantando uma mensagem socialista e chique, com abundantes referências a Che, Nasser, Patrice Lumumba e Julius Nyerere. Também incorporaram uma série de novos elementos em termos de comunicação política, tais como: o uso de cores vivas, preto e vermelho; cor da bandeira da FSLN, hoje é atribuída a uma estratégia destinada a obter o voto desses idiotas úteis. Da mesma forma, a FSLN ainda sustenta que entre as suas prioridades está a derrota da interferência ianque e mais ditadura para os cidadãos nicaragüenses. O presidente do seu fã-clube é Carlos Fonseca Terán vulgo "o anormal" que representa toda a seita dos anormais relacionados com Ortega, tal como o seu mestre, gosta de odiar os EUA e elogiar as FARC, nunca trabalhou na vida e vive do sobrenome do pai.
Em 2012 (surpresa, surpresa) foi reeleito para continuar na presidência, pelo menos até ser raptado para acompanhar o Comandante Chávez na sua luta contra o capitalismo em Marte.
Em 2016 Daniel foi reeleito novamente e com isso mostrou que é contra qualquer tipo de ditadura. Em abril de 2018, decretou reformas na segurança social que geraram descontentamento entre os idosos, que saíram às ruas para protestar. Os estudantes mostraram-se solidários com os aposentados e também realizaram marchas e protestos. Como um bom governante democrático, Danielito enviou a polícia e a Juventude Orteguista para reprimir e matar os manifestantes; então os gringos (aproveitando que os anos 80 voltaram a estar na moda com Trump no poder) planejaram derrubá-lo da mesma forma que Manuel Noriega. Ele passaria muito tempo perto de Cuba, onde Miguel Díaz-Canel poderia visitá-lo em Guantánamo. Também com os motins de 2018 que mostraram que Ortega era um filho da puta, ratificados nas eleições de 2021 onde foi o único candidato.
Vida pessoal[editar ]
Daniel é casado com a também irmã Rosario Murillo, poetisa, professora e bruxa desde a época de Merlin, que sobrevive graças aos pelos das axilas, pois se os cortar perde os poderes assim como Sansão. Ela sempre busca se casar com personalidades de destaque como Rubén Darío e Daniel Ortega.
Ortega Murillo também foi uma boa referência paterna para Zoilamérica, a quem ama como só um pai ama sua filha (se tomarmos Woody Allen e Josef Fritzl como exemplos de pais). Ortega alimentava Zoilamérica com catupiry quando ela era menina e comprava brinquedos para compensar a infância triste e os maus tratos que recebeu da bruxa, ou seja, Rosario Murillo.
Aliados de Daniel Ortega[editar ]
- Hugo Chávez: Desde que Dani chegou ao poder, eles se tornaram amigos inseparáveis; de tempos em tempos, tesouros nacionais eram visitados e trocados. Agora que o Comandante Eterno está cultivando malvas-rosa, esta tarefa cabe a Nicolás Maduro.
- Evo Morales: Seu principal aliado na defesa da Mãe Terra. Inimigo do frango e da Coca-Cola, ele é como um segundo Daniel.
- Rafael Correa: Igual ao anterior.
- Marco Antonio Solís: Uma de suas músicas é o hino da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América.
- Oliver Stone: Principalmente depois que ele ofereceu a Ortega um papel em seu filme South of the Border.
- The Clash: Eles eram sandinistas quando ainda não era mainstream.