Era de Ouro da Pirataria

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A Era Dourada da Pirataria é o nome dado ao período entre 1650 e 1730, e refere-se a uma série de revoltas anarquistas em alto mar por parte de vagabundos que, cansados de levar uma vida honesta e chata, decidiram optar pela pirataria, que era uma forma muito mais fácil e rápida de se lucrar e ganhar a vida. Apesar da pirataria já existir desde os primórdios, essa época é a principal referência na história dos piratas, já que foi o período das pernas de pau, do caminhar na prancha, das brigas de alfange e pistola, dos retratos do Seu Madruga, dos tapa-olhos, dos papagaios no ombro,da milenar prática do saque ao espanhol e dos campeonatos de bebedeira de rum. No período, destacaram-se diversas celebridades dos Sete Mares, dentre eles o temível Barba Negra e o mauricinho Calico Jack.

Introdução[editar ]

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Barba Negra em seu épico confronto final.

A Era Dourada da Pirataria foi dividida em três períodos distintos. A primeira etapa é conhecida como Período Bucaneiro, onde marinheiros maconheiros, geralmente com base na Jamaica e em Tortuga, passaram a atacar navios espanhóis no Caribe para poder comprar drogas e rum nas zonas de tráfico da América Central. A segunda parte da história dos piratas é conhecida como Rota Pirata, onde virou moda entre os piratas roubar navios com cargas valiosas rumo a Índia e a países asiáticos, já que os espanhóis estavam quase falidos de tanto saques que sofriam. O terceiro período foi o período que sucedeu a Guerra da Sucessão Espanhola, caracterizado pela migração em massa para a pirataria, e nesse período, os navios espanhóis mais do que nunca foram agraciados com seu típico azar, já que eram os principais alvos.

Apesar de a Era de Ouro da Pirataria ser dividida nesses três períodos, podemos dizer que o terceiro período é o mais importante, a ponto de os outros dois adquirirem papel coadjuvante na história se comparados a ele, e geralmente é o período mais abordado pela cultura popular. Obviamente, é o período mais adorado por ignorantes e posers que se dizem fãs dos piratas, mas nunca pegaram um livro para ler e geralmente só conhecem Barba Negra, além de todo conhecimento que possuem ser oriundo de filmes, séries e Animes, tendo um conhecimento tão útil quanto pentes para um careca.

Entre os principais fatores que resultaram no brusco aumento das investidas do pirata, o maior deles sem sombra de dúvidas foi a grande burrice e falta de cuidados dos governos europeus (削除) sobretudo a Espanha (削除ここまで), que transportavam cargas valiosas sem o mais básico dos cuidados, tornando-se um alvo fácil para qualquer vagabundo a fim de um saque fácil pelos setes mares. Basicamente, é como se nos dias atuais você andasse exibindo sua carteira na rua de alguma favela do Rio de Janeiro. Eles praticamente pediam para serem pilhados, e como todo bom marginal, os piratas aceitavam o convite de braços abertos.

Nações durante a Era de Ouro da Pirataria[editar ]

A Era de Ouro da Pirataria pode ser considerado como um evento global. Como os (削除) anarquistas (削除ここまで) piratas eram uns desocupados, eles estabeleceram inúmeros portos, saquearam inúmeras cidades, se meteram em inúmeros brigas e provavelmente enterraram inúmeros tesouros em ilhas esquecidas por Deus e o mundo que você provavelmente nunca ouviu falar. A principal influência pirata se deu na região do Caribe, já que eram lugares de fins de mundo, lugares ideais para se enterrar coisas de valor. A seguir, uma lista de nações das quais a Era de Ouro da Pirataria fez parte da história, e o seu contexto.

Antígua e Barbuda[editar ]

Embora hoje em dia seja considerado uma nação de fim de mundo, desinteressante e da qual poucas pessoas tem conhecimento da existência, durante a Era Dourada da Pirataria Antígua e Barbuda era muito bem conhecida não só pelos grandes impérios, mas também pelos piratas. Tudo começou em meados de 1674, quando um tal Sir Christopher Codrington, barbadiano e provável ancestral da Rihanna, decidiu se mandar de Barbados. Codrington tinha nascido em Barbados, e mesmo sendo governador colonial da região na ocasião, não via a hora de se mandar de tamanho buraco, já que era o único habitante conhecido do país, e sua vida era muito solitária.

Graças a Barba Negra, que atuava como garoto propaganda oficial de Antígua, piratas de diversas partes do mundo puderam ter conhecimento da região e realizar, felizes, saques diversos. Posteriormente, o país teria mudado seu nome para Antígua e Barbuda em homenagem a sua longa barba.

Entretanto, Codrington descobre que ele não era o chefe apenas de Barbados, mas de toda aquela região inóspita como num todo. Então, assim que conseguiu encher um cofrinho com moedas de ouro, ele decidiu se aventurar pelas outras regiões que supostamente estariam sob seu poder. Numa bela manhã de domingo, ele parte do país em sua jornada, mas não dura nem 5 minutos em alto mar e acaba sendo pego por um furacão, que varre ele e o seu navio para onde Judas perdeu as botas. Como seu navio estava em pedaços e o povo da época não era muito fã de dar carona para estranhos, ele decide ficar por ali mesmo, já que não tinha jeito. Ele estabelece uma grande plantação de açúcar no lugar e decide chamá-lo de Antigua. Devido ao sucesso das plantação na região, (削除) o filho da puta do (削除ここまで) Codrington enriquece às custas dos escravos e na base de massacre de nativos, e acaba tornando-se também governador da região.

Por um curto período de tempo, nem mesmo os piratas sabiam da existência daquela região, mas não demora muito para que eles também sejam arrastados para a ilha por furacões e fiquem cientes de toda prosperidade do lugar. Em pouco tempo piratas passaram a ser atraídos para a região como ratos por queijo, e a ilha acaba virando na casa da Mãe Joana. Entretanto, não se tem relatos de piratas famosos na região, e em sua maioria eram apenas uns zé-ninguéns que não foram relevantes a ponto de entrarem para a história. Um desses vagabundos foi um tal de Capitão Daniel, um provável fracassado saído de algum beco qualquer, que frustrado com sua insignificância, decide a todo custo entrar para a história. Assim, no final do século 17 ele acaba ficando conhecido por invadir a ilha, roubar Codrington e tocar fogo em tudo, realizando o primeiro show pirotécnico da história de Antigua e Barbuda. De sobra, ele ainda rouba os 15 melhores escravos de Codrington, deixando-o fulo da vida.

Rapidamente, o Império Britânico se dá conta do potencial econômico da ilha, afinal de contas, se a ilha fosse assim tão miserável, não haveria tanta gente saqueando o lugar de hora em hora. De início, as tentativas de defender a região dos piratas falham miseravelmente, e além de não darem e nada, os piratas inclusive fazem da costa de Antígua e Barbuda um centro de eventos, onde organizavam festas de arromba e raves com muito rum, prostitutas e LSD. Isso teria levado o Império Britânico a construir grandes fortes, equipados com canhões, guardas de elite e lutadores de Kung Fu para defender a região.

Bahamas[editar ]

Bahamas foi um dos principais paraísos (削除) fiscais (削除ここまで) de piratas durante a Era de Ouro da Pirataria. A pirataria nas Bahamas teria começado com o lendário Henry Avery, um antigo corsário revoltado com a merreca que o Império Britânico lhe pagava para arriscar a vida nos sete mares. Avery teria se convertido para a pirataria, e na ocasião, seu esporte favorito era saquear navios desconhecidos que se dirigiam rumo a Índia Britânica. Em 1690, Avery chega a Nassau, e estabelece ali uma loja especializada na venda de curry e chá, em geral provenientes de seus saques. Suas vendas eram um sucesso na região, e Avery fez em uma semana o dinheiro que costumava ganhar em um ano quando atuava como corsário. Como o governador das Bahamas era corrupto e mercenário, bastou umas moedas de ouro para suborná-lo e fazer da região um local seguro para operação dos piratas.

A República dos Piratas: um verdadeiro paraíso anarquista.

Posteriormente, outros governadores teriam tentado abolir a pirataria da região, mas sem sucesso, pois a pirataria havia se tornado mais forte que o poder britânico na região, e qualquer político metido a sabichão que ousasse dar um pio, era obrigado a caminhar na prancha. Assim, de forma semelhante ao Brasil, para mascarar toda sua incompetência, os governantes das Bahamas passaram a fechar seus olhos e fingir que não estava acontecendo nada de anormal. A situação teria ido de mal a pior quando navios franco-espanhóis teriam lançado sucessivos ataques a região. Isso somado a presença de piratas sanguinários fez com que os colonos se borrassem todos e se mandassem da ilha, tornando Bahamas uma verdadeira ilha deserta. Essa seria a deixa para que piratas do mundo todo tomassem posse do lugar e se alojassem ali, se tornando praticamente os novos donos das Bahamas.

Bahamas havia se tornado um esconderijo secreto nem tão secreto assim, já que todo mundo sabia que os piratas se alojavam por lá. O lugar passou a servir como base de operações para ações piratas que visavam saquear espanhóis (pra variar) e franceses que ficavam dando sopa por ali. Como essas duas nações tinham várias colônias em ilhas dos arredores, elas se encontravam em um verdadeiro dilema, e não poderiam se dar ao trabalho de deixar que suas ilhas sofressem êxodo em massa como aconteceu com as Bahamas. Assim, eles se arriscavam, rezando 10 Ave Marias e 10 Pai Nossos cada fez que zarpavam para não serem vistos pelos piratas.

Com tempo, a presença pirata em Nassau foi ficando cada vez mais forte, até que finalmente Benjamin Hornigold e outros dois piratas sem nenhuma importância fundaram a República dos Piratas em 1713, a primeira nação anarquista do mundo que teria dado certo (muito melhor que a Somália, pelo menos). Tanto é que, posteriormente a ideologia dos piratas teria servido como base para a construção dos ideais do anarquismo tal como o conhecemos. Isso só comprova um fato conhecido: a tendência para qualquer nação que venha a adotar o anarquismo como forma absoluta de governo, é tornar o lugar um recanto de férias para piratas (novamente, tomemos como exemplo a Somália).

Barbados[editar ]

A irrelevante ilha de Barbados, outra que quase ninguém sabe ao certo onde fica e que muitos sequer sabem da existência, também trouxe grandes contribuições para a história da Era Dourada da Pirataria. A primeira delas foi a de servir como local de nascimento para Stede Bonnet, um ilustre desconhecido que ficou famoso há pouco tempo por ter sido representado por um gordo inútil em Assassin's Creed IV: Black Flag. E na verdade, podemos dizer que o game foi fiel a realidade, exceto pelo fato de Bonnet ser gordo. Bonnet na verdade nem era um pirata pra valer, era apenas um riquinho esnobe dono de terras na região de Barbados. Como era casado, mesmo rico, Bonnet tinha uma vida de merda, e tinha que aturar o tédio da vida cotidiana, coletando lucros (provavelmente com plantação de cana-de-açúcar) enquanto sua esposa jogava tudo fora com coisas superficiais e sem valor maior.

Capitã Rihanna foi uma das piratas mais terríveis e desalmadas de Barbados durante a Era de Ouro da Pirataria. Assim que saqueava um navio, ela torturava seus prisioneiros, obrigando-os a ouvir suas músicas durante horas.

Em dado momento, Bonnet teria surtado e decidiu virar pirata, tocando o pé na bunda da sua esposa e partindo para o alto mar, onde se apresentava como pirata. Foi então que ele conheceu Barba Negra, e ambos se tornaram grandes amigos... Até que Barba Negra percebesse que Stede Bonnet era uma porcaria de pirata e lhe passasse o calote, tomando posse de seu navio e dizendo que Bonnet estaria melhor e mais descansado trabalhando apenas como faxineiro da frota. Além de apresentar ao mundo o desastroso Bonnet, Barbados era um grande exportador de navios para saques de piratas. Sabe-se inclusive que o psicopata conhecido como Charles Vane teria capturado uma chalupa de Barbados, que na ocasião trazia um carregamento de barbeadores de última geração que viriam muito bem a calhar para os integrantes da tripulação, cujas barbas já estavam servindo como ninho para gaivotas.

Outros importantes eventos da Era de Ouro da Pirataria estão relacionados aos piratas Henry Morgan e Bartholomew Roberts. Morgan foi originário das regiões remotas do País de Gales, morando num fim de mundo na mesma vizinhança que Edward Kenway. Morgan, ao realizar seu sonho de visitar a cidade de Bristol, teve o azar de ser sequestrado por um grupo de traficantes, que o venderam como escravo em troca de umas pedras de crack e umas folhas de maconha. Morgan, nessa etapa de sua vida, foi levado para a ilha, onde viu sua vida sendo jogada fora enquanto trabalhava como burro de carga. Acredita-se que Morgan teria se revoltado contra a humanidade por conta desses dias.

Quanto a Roberts, em dado momento, ele teria tido conhecimento de que um grupo de cobradores de pedágio oriundos de Martinica e Barbados o estaria esperando numa região montanhosa que em geral era usada como rota para piratas. Ao ter conhecimento da emboscada e ficar a par do preço descomunal que seria cobrado pelo pedágio, Roberts fica puto da cara, pois só piratas tinham o direito de roubar dos outros daquela forma. Ele então declara guerra aos governadores de Martinica e Barbados, chegando a fazer desenhos das cabeças decapitadas dos mesmos e estampando-os em sua Jolly Roger, que na ocasião estaria ilustrando o que ele faria assim que pusesse as mãos nos dois. Após terem conhecimento da ameaça de morte, se borrando de medo, os governadores das ilhas em questão renegaram ao seu cargo e se esconderam no porão de suas respectivas casas, onde ficaram até seus últimos dias.

Brasil[editar ]

Roque Brasiliano, conhecido pelo pseudônimo de Capitão Blah, foi o mais célebre pirata brasileiro (que na verdade era holandês) da história.

Achava que a huehuehueBr não tinha pirata? Se enganou otário!, mas se achava que tinha pirata brasileiro errou também, como toda a história do Brasil, os gringos vinham até aqui e roubavam nossas índias e cachaças, um dos piratas que veio desbravar o Brasil,sil,sil era ninguém mais ninguém menos que o próprio Capitão Blah, este estava passando por aqui pois um X9 lhe disse que um navio iria até Santa Catarina, a terra dos barrigas verdes, deixar barras de ouros que valiam mais do que dinheiro para fazer um vibrador gigante para o fundador de Florianópolis, que teria seu aniversário no dia 24 de onzembro, infelizmente, quando Capitão Blah chegou em Florianópolis, ele viu que já tinha feito o dildo gigante, restando apenas matar os mais de 8000 ursos pelados que vieram ver a construção fálica e usar o vibrador como consolo (Ui!).

Outro exemplo de pirata que veio até o Brasil foi um ex-boxeador holandês chamado Roque, mas todo mundo chamava ele de Rocky Brasileiro mesmo, como o sobrenome "brasileiro" diz, ele era um baita bebedor de cachaça, de acordo com os arqueólogos da ilha de Lost, ele tinha muita raiva dos espanhóis, isso por causa de que quando ainda era boxeador foi pego em um beco(Ui!) e foi obrigado a comer paella, sendo ele alérgico a paella, por isso a raiva da Santíssima Inquisição, dizem os historiadores de que nunca encontraram seu corpo, logo não sabem como ele morreu, há apenas uma teoria de que ele está no inferno bebendo com o diabo e com Jeremias.

Corsários[editar ]

Sabe a milícia, que domina o teu bairro, te obrigando a fazer certas coisas? Pois é, os corsários eram a milícia da época, os corsários tinham como rotina, servir aos reis fedorentos e mandões, caçar piratas, roubar o tesouro dos piratas e dominar ilhas, resumindo, eram os caçadores de piratas, geralmente antes de serem corsários, eles eram piratas X9, que viviam entregando para a Coroa, onde os outros piratas estavam, em que navio estavam e até qual a cor da cueca que o pirata estava usando, em troca dessas informações, eles recebiam dinheiro, ticket alimentação, e até entrada de graça para o show do Chiclete com banana.

Outra característica dos corsários, era que eles eram os baba-ovos dos reis e governadores, em troca de todo esse puxa saquísmo, (acabei de inventar) eles acabavam ganhando a tal carta de marca, essas cartas de marcas faziam com que fosse retirado todas as queixas e os cartazes de procurado que o seu Joaquim da padaria colocava em todos os muros das esquinas, as cartas de marcas também davam aos corsários, o direito de ganhar desconto em qualquer compra na loja Carrefour.

Francis Drake[editar ]

Um dos corsários mais famosos foi um inglês tomador de chá chamado Francisco Drake, mas como todo corsário ou pirata, ele tinha que mudar o nome para não sujar ainda mais o nome da família, decidindo então, ser chamado de Francis Drake (grande diferença).

Francis Drake nem chegou a ser um pirata, isso porque no primeiro dia de pirataria seu navio foi derrotado por um barco de papel de uma criança de 5 anos, após isso ele viu que a vida de pirata era dura, ele então decidiu ser o baba-ovo da rainha Elizabeth I, fazendo tudo o que ela quisesse, principalmente quando Elizabeth I pediu ao Francis cruzar o planeta Terra, isso por causa de não suportar mais a bajulação de Francisco, e, ela achando que a Terra era plana, ficou feliz ao pensar que Francis havia morrido, mas isso só durou 666 dias, quando Francis voltou ele provou que a rainha não era tão inteligente quanto pensava.

Por ele ser um corsário, os piratas acabaram matando-o, dando para ele como "oferta de paz", uma buchada de bode no meio do verão, o que acabou resultando, uma bela de uma diarreia, que foi sua morte.

Amaro Pargo[editar ]

Muitas vezes Amaro Pargo se esquecia de onde estava, mas aproveitava e vendia seus DVDs.

Amar o Pago foi um corsário da Santíssima Inquisição, desde a infância, ele era pirata, baixava tudo quanto era filme (削除) pornô (削除ここまで) no Torrent e vendia para seus amiguinhos por 1,99 R,ドル quando se tornou jovem, decidiu aumentar seu horizonte, comprando então uma carraca cheia de DVDs piratas e partiu para a terra de Fidel Castro, pois lá, ele se tornaria rico.

Durante o caminho, ele decide parar nas Ilhas Canárias, infelizmente ele é pego de surpresa por piratas, para não andar na prancha, Pargo decide vender todo o seu estoque de DVDs piratas, os piratas acabam soltando ele por causa dos DVDs do Piratas do Caríbe, após ser solto, Amaro entra no seu navio e volta pra Espanha, onde entrega para o rei, que havia piratas na Ilhas Canárias, após isso a Inquisição Espanhola vai até lá e queima todos os piratas hereges, como recompensa, Amaro ganha um contrato de 42 anos como corsário, logo ele se torna mais um caçador de piratas.

Martin Tromp[editar ]

Martin Trump foi um entre mais de 8000 outros corsários holandeses, ele só é mais conhecido que os outros por causa de todos acharem que ele era um fracote e que nunca seria capitão, mas todos acabaram quebrando a cara ao verem que ele se tornou um corsário, seu nome real era Martin Trump, mas depois que ele ganhou uma trompa de presente da sua mãe, decidiu ter Tromp no seu nome.

Quando tinha 11 anos, Martin foi com seu pai para pescar pacus no Rio Tietê, infelizmente eles foram pegos de surpresa por um corsário inglês, assim que o corsário viu a tamanha vulnerabilidade do navio inimigo, sendo que não era um navio e sim uma canoa, decidiu ter misericórdia com Martin e Martin Pai, fazendo com que eles se tornassem faxineiros e limpassem todo tipo de vômito ou poça de Rum Montilla, após anos de faxina e limpeza de vômito, Martin conseguiu escapar do corsário, seu pai não teve a mesma sorte, assim que Martin chegou à Holanda, contou tudo para sua mãe, a sua mãe achando que era tudo mentira e pensando que seu pai não estava morto e sim no bar da esquina, decidiu mandá-lo para um reformatório, onde ficou a infância toda, quando se tornou adulto, não pensou duas vezes, vou me vingar daquele inglês, decidindo se tornar um corsário.

Jolly Rogers[editar ]

Professor Madruga ensinando a seus alunos o significado de (削除) prerigo (削除ここまで) Jolly Roger.

Quando os piratas começaram a ter bastante respeito eles começaram a criar suas marcas registradas, pois assim qualquer um poderia olhar para eles e saberiam distinguir um mendigo de um pirata, então, em um belo dia, um pirata chamado Jorge Roger, decidiu ir a uma palestra na universidade de Tangamandápio, onde teria como principal palestrante, Seu Madruga, que iria ensinar a equação do plano cartesiano que forma o símbolo mais "Prerigoso" de todos, a caveira do BOPE.

Após 666 horas de palestra, o pirata teve a seguinte ideia: Formar uma bandeira negra com o símbolo do "Prerigo" e que seria hasteada no navio, após isso todos os comerciantes e até a marinha real passaram a ter medo desse pirata, pois a bandeira já significava "Prerigo", infelizmente, como todo pirata pirateia, todos os outros piratas passaram a ter uma bandeira igualzinha á do Jorge Roger, só que em vez de chamarem a bandeira de "Prerigo", decidiram chamar de Jolly Roger (note que os piratas chamavam Jorge de Jolly, mas que burros!).

Embora muitos piratas usassem a Jolly Roger, houve alguns que decidiram mudar a bandeira, um exemplo é o cachaceiro Edward Kenway, que por ter bebido tanto com o Roque Brasileiro, acabou desenhando uma caveira dentro de uma gola estranha, sendo que era apenas para desenhar uma caveira com ossos cruzados.

Piratas famosos[editar ]

E outros Mais de 8000.

Ver também[editar ]

v  e
Era de Ouro da Pirataria
Pré-Era de OuroPirataria nas Caraíbas (Segunda metade do século XVI)
Década de 1650Período Bucaneiro (1650) • Libertatia (em algum momento do século XVII)
Década de 1660Saque de Campeche (1663) • Pirataria no Lago Nicarágua (1665) • Saque de Porto Príncipe (1668) • Saque de Portobelo (1668) • Saque de Maracaíbo e Gibraltar (1669)
Década de 1670Saque da Cidade do Panamá (1670) • Expedição à Chepo (1679)
Década de 1680Ataque a Veracruz (1683) • Expedição de Cartagena (1683)
Década de 1690Rota Pirata (1693) • Batalha de Bab-el-Mandeb (1695)
Década de 1700Guerra da Sucessão Espanhola (1702) • República dos Piratas (1706-18)
Década de 1710Tratado de Utrecht (1713) • Captura do Whydah (1717) • Bloqueio de Charleston (1718) • Batalha de Cape Fear (1718) • Perdão real aos piratas em 1718 (1718) • Batalha de Ocracoke (1718)
Década de 1720Captura do William (1720) • Batalha de Cape Lopez (1720) • Captura do Fancy (1723)
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