Doom (1993)
Enquanto isso, o Lobei dá choque em algum lutador.
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Doom é um jogo de tiro em primeira pessoa antigão para uma desgraça, lááá em 1993, antes mesmo da descoberta da roda, criado pela ID Software, famosa desenvolvedora de games constantemente roubados por outras empresas, e consequentemente perdendo todo e qualquer destaque que pudesse receber (tem gente que nem sabe que foram esses nerdolas que criaram o jogo, e sim a ladra da Bethesda). Doom é o famoso primeiríssimo jogo da franquia Doom, dando início ao longo histórico de polêmicas, ligações a satanistas, massacres escolares, pastores tentando censurar esse joguinho infantil e educativo e mutilo mais.
Mesmo sendo um jogo antigão, que de tão antigo Eva e Adão já jogavam-no lá no jardim do Éden, e segundo teólogos, esse teria sido um dos motivos pelo qual Deus chutou a bunda dos dois de lá, ainda assim Doom é um jogo bem mais completo, bem mais interessante de se jogar, com uma lore mais aprofundada, menos bugs do que a maioria dos jogos de hoje em dia, tipo Cyberpunk 2077, No Man's Sky e diversas tranqueiras feitas nas pressas, e que conseguem tomar um pau para um mísero joguinho dos ânus 90.
Sua Criação[editar ]
O jogo é um plano macabro de Satã para dominar o mundo. As fases apresentam diversas mensagens (削除) explícitas (削除ここまで) subliminares, fazendo jogadores como você ficarem com traumas psicológicos e serem induzidos a matar alguém, cultuar o Diabo ou até mesmo aderir ao comunismo.
Para se livrar do vício mortal do jogo, é preciso jogar água benta no computador até danificar toda a CPU, já dominada pelo poder do mal. Depois, é preciso amarrar o aparelho e queimá-lo em nome de Deus, lendo salmos da Bíblia, ou virar uma Testemunha de Jeová.
Caso o jogo ainda esteja rodando, será necessário ir até uma encruzilhada à meia-noite e rezar pra todos os Deuses, de Exu à Deusa Atena, na esperança de se livrar do capeta que se empossou do seu PC. Por isso, logo após a criação do jogo, o Ministério da Saúde lançou uma nota pública advertindo: Instalar DOOM no seu computador pode causar epilepsia, insônia, tendências homicidas e satanismo.
Jogabilidade[editar ]
Mesmo com todos os elogios acima, Doom continua sendo o mesmo típico e tradicional jogo das antigas, com aqueles gráficos horríveis, que de tão ruins você fica nauseado caso olhe por muito tempo para eles, mais ou menos por 5 minutos de gameplay. Além dos gráficos, a jogabilidade é deveras simples, você necessita simples e somente de sair correndo feito um desesperado atrasado pro Enem e atirar na cara de cavalo dos demônios nojentos. Caso você queira uma experiência mais completa, você pode clicar num botão ai da sua manete ou teclado para ver se algum filho da puta desocupado largou uma passagem secreta numa parede aleatória, enquanto fica se arrastando pelas ditas cujas...
O jogo conta com uma série de armas, que são sempre as mesmas de todo santo jogo, então eu não vou ficar detalhando-as muito, pois você já as deve conhecer melhor do que o próprio cu, mas de qualquer maneira são elas: pistolinha meia boca, que você somente irá utilizar quando estiver sem nenhuma outra merda para atacar; escopeta, a melhor arma do jogo, pois todas as outras ou são uma bosta, ou você irá encontra-las somente uma vez a cada mil anos; metralhadora, que disparada uma porrada de tiros da pistolinha, só que mais rápido; arma de laser, que dispara rápido que só a gota e ainda dá dano pra burro; bazuca, que atira uns mísseis que o ditador do Pastel do Norte teria um tesão de tê-los; BFG9000, uma arma do caralho que atira basicamente um treco que mata qualquer um que se atreva a ficar na sua frente; e a motosserra, inútil, faz porra nenhuma, até me esqueci que ela existia...
Além dessas arminhas marotas, o jogo ainda te disponibiliza uns power-up pra você ficar catando do chão dos mapas feito um mendigo catando esmola. A maioria deles são pontos de vida, pois você não recupera cacete nenhum da sua vida normalmente, munição, que os demônios mais lesos deixam cair no chão e não percebem. Também ganha-se um espírito maligno que te dá invulnerabilidade por sei lá quantos segundos, outro que de tá 100% a mais de vida, uma roupinha fashion para poder andar na lava e na radiação radioativa emitida pelos tuiteiros transformados em demônios durante a invasão satânica. Algumas bugigangas também são dadas a você caso você seja um curioso e goste de meter no nariz onde não é chamado, e assim perder tempo de sua vida fazendo nada de produtivo, tais como óculos de visão afrodescendente, um mapa cibernético, e um bagulho que te transforma um berserk, conferindo a ti um soco mais forte do que o da Mulher Hulk de TPM.
Praticamente toda santa fase desse jogo consiste uma única e mísera missão: sair daquela pocilga infestada de capetinhas e voltar para algum lugar seguro, caso esse lugar ainda exista, talvez ele seja Rondônia, eu até me esqueço que esse lugar existe, possivelmente a sua população (caso haja) também. Para sair de lá é bem provável que o jogo te obrigue a ir atrás de chaves para abrir portas para te dar acesso à saída, o que do meio pro fim termina por encher um saco do cabrunco, tornando o jogo mais tedioso e previsível do que brasileirão de pontos corridos. O jogo até conta com chefões, porém eles são ridículos de ridículos de idiotas. O primeiro, o Cyberdemon nem é lá tão difícil assim de ser derrotado, já que o jogo te dá uma caralhada de armas pra matar o maluco como se ele fosse o Thanos fazendo parceria com o Darkseid, e a Spider Mastermind é uma completa bosta de chefão final do jogo, visto que eles colocam essa aberração junto com um Cyberdemon, então basta deixa-los se matando e depois enfiar a pexeira no bucho do mais enfraquecido. E é isso tudo o que o jogo tem a oferecer.
História[editar ]
Simplesmente você está lá de boa na lagoa do espaço sideral, quando sem mais nem menos um bando de capetas invadem a sua base espacial e comem o cu de todos os seus colegas, exceto por você que estava dando aquela cagada deliciosa no banheiro, e passou despercebido pelos capetas, já que eles não criaram coragem de ir ver o que estava vindo daquele cheiro podre de esgoto a céu aberto. Após sair sem lavar as mãos, o seu personagem percebe um cheiro de ovo podre, e decide lavar as mãos na tentativa de erradicar essa podridão. Porém, ao terminar de lava-las, ele percebe que ainda sente o cheiro de cocô, e ao dar uma olhada na rapaziada, encontra um monte de demônio malcheiroso com cecê acebolado zanzando por ai, enquanto seus amigos são devorados por eles.
Puto, ele decide reagir, pega em armas e sai pra caçada dos filhos da puta, enquanto foge daquela bosta. Contudo, ele acaba emboscado pelos chifrudos avermelhados, e termina sendo obrigado a derrota-los de uma vez por todas, saindo da sua base espacial e indo direto pro quinto dos infernos. Lá ele derrota todo tipo de aberração, mata o chefão deles e... e... não muda absolutamente nada na vida do maluco, pois até hoje Doomguy está lutando contra os malditos demônios encapetados, e não irá parar até comer o cu de quem tá lendo.
Níveis[editar ]
- Knee-Deep in the Dead (Até o Joelho em Mortos)
O Episódio se passam em Phobos, uma das luas de Marte. Esse é considerado o episódio de pobre por que é da versão DEMO (削除) nio (削除ここまで). Não tem as armas legais para regaçar as hordas de monstros e é curtinho de dar dó. Nesse episódio você se corrompe em uma base espacial e começa a entrar na vida de pseudo-soldado. Brincando com a tecnologia marciana de teletransportes, os cientistas paspalhões acabaram abrindo uma fenda entre nossa dimensão, e uma dimensão infestada de alienígenas.
Depois de matar todo mundo na base, o Doomguy vai para o meio do deserto e se depara com uma anomalia satânica from hell em forma de pentagrama, o que comprova que os bichos não são alienígenas e que os evangélicos da base estavam certos... São demônios!!!! De dentro da anomalia saem os Barons of Hell, que depois de muita agarra-agarra, mão naquilo, e aquilo na mão, você mata eles, e ao entrar em uma sala escura sofre um estupro múltiplo grupal até aparentemente morrer.
- The Shores of Hell (Nas Enseadas do Inferno)
Você acorda novamente em uma outra base militar da UAC em Deimos (Outra lua de Marte), Agora esse que já é mais divertido porque você já pode usar as armas que matam monstros mais rápido que um político preso é libertado aqui no Brasil. Também continua com a história do jogo (Que história?). Você se aventura pela base fracassada de Marte. Deimos sempre foi conhecida como lugar mais pobre da UAC e os investidores davam pouca importância para ela que só servia como segurança de Phobos e Marte. Quando o surto de demônios começou, a base praticamente não tinha segurança, pois segurança é para os fracos!
Depois você passa pelo Centro de Comando (possivelmente usado para tráfico) vira a esquerda na puta que o pariu, perto de onde judas perdeu as botas, esquina com a casa do caralho, e chega no final do episódio. Ao final do episódio, Doom Guy consegue chegar na ponta da lua (como assim?) e lá você descobre o maior amante dos jogadores... O Cyberdemon. Depois que muitos jogadores de Doom vencem dele e descobrem que ele vira inimigo comum, geralmente começam a ter traumas do nome "Cyberdemon" e urinam na cama quando acordam repentinamente no meio da noite.
- Inferno
O nome já diz tudo, depois de tanto lutar nas luas de marte e matar demônios como se não houvesse amanhã, você é mandado para o inferno... Literalmente. Caindo na superfície do inferno, o jogo não te dá um segundo para respirar e já manda IMP s, Pink s e todo tipo de inimigo contra você.
Depois de matar todos (ou ser morto, mas o jogo espera que você mate todos), Doom Guy cheio de ódio no coraçãozinho, arrasa o inferno. Destrói o castelo das trevas, depois atravessa O Pantano do Desespero, explode a Catedral Profana, escala o Monte Etebus, até chegar em DIS - A capital do Inferno quando chega no fim encontra uma versão infernal do fantasma com a cabeça inchada, montada em umas pernas robóticas gigantes que isso sim tem tudo a ver com a trama.
Derrotando a tal aranha cabeçuda (ui!), o inferno percebe que Doom Guy era poderoso demais para ser mantido lá, e abre um portal que o manda de volta pra Terra. Em casa finalmente! Então aparece o filminho final, que mostra o Doom Guy finalmente chegando nos campos verdes da Terra só para chegar lá e ver que a Terra também foi atacada por demônios...
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Doom Guy ao ver a Terra toda destruída
Demônios[editar ]
Esses devem ser muito provavelmente os desgraçados mais comuns do jogo, a cada passo que você dá vai ter um desses tentando te encher de tiro. Não os subestime por serem comuns e morrem com só um tiro e darem porra nenhuma de dano, pois eles sempre veem aos montes, atiram rápido que só a porra e só sabem chegar por trás, pra no mínimo já ir metendo uns trezentos tiro no seu orifício anal.
Outra praga muito comum são esse duendezinhos serelepes. Os Imps não são nenhum pouco parecido os dos jogos mais recentes, pois esse dai você tem que dar uma cacetada de tiro pra matar, e ele ainda dá dano que só a porra, mas ainda assim são fáceis de se derrotar, caso não venham uns 300 mil de uma só vez pra cima de você.
Por algum motivo deveras escroto, nesse jogo eles eram conhecidos somente pelo nome nenhum pouquinho criativo de "demônio", porém não se engane, esses são os atuais "Pinky" ou Rosado, como queira chama-los. Eles são um pouquinho mais fortes que os Imps, e a sua especialidade é sair correndo pra cima de você, não na tentativa de te atacar, te morder ou qualquer coisa desse tipo, mas sim para te encurralar numa parede enquanto você tenta se afastar dele e acabar se fodendo todo, puta galera irritante da desgraça.
Eu estava falando de "galera irritante da desgraça"? Pois be, acabamos de chegar no bicho mais filho duma puta do jogo inteirinho, os Lost Soul. Essas criaturas arrombadas são umas cabeças flutuantes que se jogam pra cima de você, e sempre em conjunto, parecendo um bando de mosquito tentando picar a sua bunda que ficou pra fora do cobertor. Por conta deles sempre se jogarem na sua frente, caso você não tenha uma boa pontaria, já vá esperando errar uns dez trilhões de toneladas de tiro, além de perder a sanidade mental.
Uma das figuras satânicas mais tradicionais da franquia, estando presente em praticamente todo santo (santo?) jogo, os Cacodemons são umas bolotas de um olho só com um bocão gigante da peste, capaz de enfiar de uma só vez um McLanche Feliz inteirinho, e ainda sobrar espaço para as maças radioativas. Porém, essa boca bexinguenta por maior que seja não é utilizada para absolutos nada, já que o bicho opta por utiliza-la para te metralhar com uns laser que ele dispara após regurgitar um pouco de Skol Beats que ele bebeu e não fez muito bem pro estômago.
Depois desse tempo todo finalmente vamos começar a falar dos bichões de verdade, daquelas feras que metem medo até no Freddy Krueger, que de tão sinistras nem a morte quer leva-los. Começando pelo começo, temos o clássico Barão do Inferno, um demônio que só ver você já sai correndo pra puta que pariu o mais rápido que puder, principalmente com pouca vida. Ver um bicho desses vindo na sua frente quando se está sem munição é apenas a cena mais aterrorizante que você verá enquanto joga quaisquer videogame.
A versão do Baron of Hell ainda mais bombada, mais preparada para fazer da sua vida um inferno (e olha que você já está nele), e ainda mais bovino, temos o Cyberdemon. Essa criatura tem uma quantidade de vida absurda, pode descarregar todas as bombas atômicas da União Soviética e o bicho num vai nem notar que estão bombardeando ele (pois ele já vai ter morrido). Ele atira um total de 3 bombinhas teleguiadas, que juntas dão uma verdadeira surra no Doomguy. Por sorte ele não é de aparecer muito, e ainda te salva a aberração da Spidermon.
Falando da tal da Spidermon, esse bicho é apenas o puro caos incarnado num artrópode careca cibernético. Tudo o que há de mais nefasto nesse mundo se juntou numa só entidade para te perseguir nesse jogo. Simplesmente essa merda tem vida próxima ao infinito, dá mais dano do que pisar numa pecinha de lego após deixar cair um Nokia tijolão no pé, e ainda o jogo não tem nem a decência de te dar vida para se recuperar dos ataques ridículos de forte dessa aranhazinha de meia tigela. Contudo, o que faz com que essa descrição vá direto para a casa do caralho mais caralhudo dentre todos os caralhos caralhudos é o fato de que eles enfiaram um Cyberdemon no meio da batalha entre você e ela, e mesmo com tudo isso a porra do Cyberdemon consegue ser mais forte do que a Spider Mastermind, e quando ela é derrotada o jogo simplesmente acaba junto. Conclusão: apenas fique vendo os dois se deitarem na porrada e espere os créditos finais começarem a aparecer na tela.
Requisitos mínimos para se jogar no computador[editar ]
Doom é um jogo bastante leve, tão leve que o arquivo de instalação cabe num pen drive de 1 bit. No século XXI já descobriram que esse jogo é capaz de rodar até mesmo nas menores estruturas do universo, mas para o ser humano, uma simples tela já basta
- Tela: Para o olho humano, qualquer tela visível já serve
- Processador: 1 átomo de ouro com massa 197, mas usuários já relataram conseguir rodar até mesmo no hidrogênio. Físicos já conseguiram rodar no vácuo do espaço
- Memória: Um fio de cobre já serve, talvez nem isso já que a memória cache do átomo de hidrogênio deve dar conta
- HD/SSD: Um fusível de vidro deve ser o bastante
- Fonte de alimentação: Uma batata ou alimentado pela própria energia estática de cabelos
Inimigos: Imp • Pinky • Cacodemon • Heavy Weapon Dude • Soldados possuídos • Lost Soul • Mancubus • Hellknight • Baron of Hell • Revenant • Pain Elemental • Arachnotron • Arch Ville • Cherub • Wraith • Maggot • Trite • Tick • Commando • Maledict • Helltime Hunter • Invulnerability Hunter • Bruiser • Whiplash • Cueball • Maykr Drone • Prowler • Carcass • Dread Knight
Chefes: Spider Mastermind • Cyberdemon • Sabaoth • Vagory • Guardião • Icon of Sin • Doom Hunter • Marauder • The Gladiator • Khan Maykr • Cabeça do John Romero