Crepúsculo dos Ídolos
Ele tem dedicatória, uma introdução chata pra caralho e assinatura do autor, que com certeza usa gola rolê e um par de óculos.
Outras obras literárias que você tem preguiça de ler. 20100203221304!5 wikipedia-2-550x550.jpg
Crepúsculo dos Ídolos, ou Como Filosofar com o Martelo (?) é o penúltimo livro do filósofo Nietzsche, antes dele se tornar homem póstumo e virar um zumbi do The Walking Dead. É um livro tão fluído quanto um caminhão tentando passar numa estrada de barro esburacada depois que chove.
Conteúdo[editar ]
Nesse livro, Frederico diz o quanto a moral é má e tenta introduzir uma tora de 18 cm no orifício da religião e moralidade cristã, às quais, digamos, ele não é muito fã. O medo do Inferno, Purgatório e essas baboseiras todas é uma forma de adestrar as pessoas e fazê-las comprar Pedigree. Nietzsche prova que não existe Matrix coisa nenhuma, somente o mundo das aparências onde vivemos, e que todos que dizem o contrário são terraplanistas.
O livro tem partes hateando outros pensadores, como Sócrates e Platão, conhecidos bebuns fedidos da filosofia, abordando-os como sintomas de decadência. Eles se degeneraram tanto que viraram estátuas de mármore que podemos encontrar no Google Imagens. Só porque eles tinham a "razão" há quadrilhões de anos, não quer dizer que eles estavam certos (isso é inveja!), algo que Nietzsche chamou de consensus sapientium por adora colocar frases em latim para pagar de geek. Além disso, Sócrates era só mais um filósofo de bar que foi levado a sério, pois soube jogar um papo furado para os cidadãos atenienses que redirecionou os gostos deles para a dialética, que se afasta dos instintos de macho alfa e enfia a razão em tudo que existe. Ou seja, "o que precisa ser demonstrado para ser criado não vale grande coisa" (equivalente ao "você vê o ar?").
Ao afirmar que tentar destruir as paixões por causa das consequências e sua brutalidade é tentar destruir a vida, Nietzsche aumentou em 300% a rinha de galo na Alemanha de 1889, causando uma crise nas fazendas de lá.
Nietzsche critica a bundamolisse dos povos modernos, que começaram a ficar Nutella quando largaram os instintos de tigre dente-de-sabre. Os homens do Renascimento, acostumados a comer espetinho de rato no café da manhã, morreriam de rir de você, um ser com medo de barata. Por fim, Nietzsche xinga a igualdade de direitos, afirmando que os abismos entre as pessoas são próprios de épocas fortes.
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Nietzsche