Clara Nunes

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Maezena.jpg Zé Pilintra aprova Clara Nunes. Saravá meu pai ê-ê!

Este artigo é piada de macumbeiro.

Nota: Procure uma benzedeira e em uma semana traga seu amor de volta!

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Google sobre Clara Nunes

Clara Francisca Nunes Gonçalves Barbosa do Prado Leme Negona Pinheiro, conhecida como Clara Nunes, Nasceu num mocó (sabe-se deus o que isso significa) em 12 de agosto de 19e bolinha num fim de mundo conhecido como Minas Gerais, foi a maior Macumbeira Brasileira, considerada mãe de santo da "humanidade brasileira" pela "Arquidiocese da Penumbra de São Bento". Também considerada uma das maiores intérpretes de vozes do além do país. Narrou Vozes do Além 1,2,3 e 4; Ecos do além 1,2,3 e 4, além dos livros da família Gaspareto, "Nárnia, o vagalume a mostarda e o guarda-louças".

Clara fazendo pose da sua cacique Joelma

Biografia[editar ]

Clara Nunes nasceu no interior de Minas Gerais, (""que fica no Mato Grosso do sul para você que é burro e num entende nada de geologia"") no distrito de Véla da Cachoeira, à época pertencente ao município de Pau Grande e depois emancipado com o nome de Pau Médio.

Trabalhava acorrentada numa fábrica que fabricava e depois produzia ração para minhocas domesticadas, quando participou do concurso "Se Vira Nos 30", vencendo a etapa mineira e terceiro lugar na final, em Urubupungá, 1920. A partir daí, conseguiu emprego numa Rádio Novela, a Rádio Inconfidência, onde teve um problema de possessão demoníaca exclusivo na TV Itacolomi durante um ano e meio. Até os dias de ontem eram preservados a cama onde Clara Nunes estava acorrentada, e as bituca que o belzebu fumava nos intervalos patrocinados pela Palitos de dente Gina&company.

Além disso, nesta época se apresentava em boates de putaria e casas noturnas também de putaria e espetáculos, vexames, "bafão" e outras modalidades mais na cidade onde viveu até 1964 quando se teleportou pensando mentalmente para o Rio de Janeiro para cuidar de seu sobrinho Fernandinho Beira Mar, Casou-se Com Francisco Cuoco e tiveram Leonardo Vieira e Caio Blat, ambos ator-mentados pela alma de Clara até os dias de hoje.

O primeiro CD gravado, "Ebó Ube-lelê Toto-Abalô Ui" 1964 e 1/2, apresentou um monte de músicas Congo do povo Nagô Eparrei Yansã Nagô-gilé de Tuttancalmom Viana.

Junto com a fama, chegou a grana dos "trabaio" que ela realizava nas noites de sexta-feira.

Ela ficou rica e acabou com todos traficantes dali, fez amigos frequentava a asa norte de bota fogo onde queimava seu charuto e fazia as previsões do tempo.

Aos amigos famosos restava o baralho cigano, que Clara Nunes jogava 21 com o seu avô, o Barão de Itararé, Nuno Leal Maia e a Penelope, "(que hoje apresenta o Ponto-G na MTV)". Viciada em Jogatina Clara se desgarrava pelos butecos do Rio de Janeiro afim de um buraco, tranca, mau-mau, 21 ou mesmo Pif-Paf. Adorava ovo cozido colorido, "(isso mesmo, colorido, azul rosa, verde, cinza, violeta, etc)" comida típica carioca.

Seus seguidores de Macumba mais famosos surgiram depois de um pacto que Clara Nunes fez com o Belzebú na noite em que Xuxa Meneguel conheceu o Demu. Entre os mais famosos estão Jô Soares (que se utiliza do charuto ritualístico até hoje), Martinho da Vila, Neguinho da Beija-Flor, Oxum, Daniela Mércury, Yansã, Luluzinha, Chico Xavier, Cinderela do Pó, Exu da Meia Noite, Mãe D ́água, Visconde de Sabugosa, Beth Carvalho, Mãe Diná (sua mais célebre seguidora e fia de santo) e Mussum (que foi usado em um dispacho).

Clara tem no acervo mais de dezoito discos de ouro que comprou em Miami é lembrada com muito carinho pelos brasileiros. Morreu na madrugada de 1 de Abril de 1983 prematuramente, aos 300 anos (incompletos), depois de vinte e oito dias e 1⁄4 em coma. Sofreu parada cardíaca e paralisação da atividade cerebral por falta de água oxigenada, vítima de um choque "anaparaplégico" ou de um erro do dentista que fez a cirurgia na bunda bem que a irmã avisou que dentista era para os dentes. O corpo foi velado no Centro de Macumba erê nagô uierê toto-obá - uma de suas paixões - e sepultado no Centro cívico Imaculada Coleção( Madonna é a ilustre proprietária) em meio a muita emoção dos fãs, cantores e macumbeiros que também cantavam, numa tristeza coletiva poucas vezes vista no Brasil, exceto na ocasião da morte do Silvio Santos.

A cantora Alcione lhe dedicou um disco, como grandes amigas que eram, gravando músicas de seu repertório e dizendo que eram suas. Vendeu 2 cópias. Ganhou o disco de papelão e outro de prástico.

Curiosidade do disco: Alcione gravou o Cd dos dois lados...um cantando e no outro pedindo desculpas...

Discografia[editar ]

1966 – ebó ubelelê toto-abalô ui
1968 – Eparrrrrrrei Yansã
1969 – Eparrrrrrrei Yemanjá
1971 - Eparrrrrrrei Yemanjá II (130 mil cópias vendidas)
1972 - Eparrrrrrrei Yemanjá III (200 mil cópias vendidas)
1973 - Eparrrrrrrei Yemanjá IIII (259 mil cópias vendidas)
1974 - Eparrrrrrrei Yemanjá IIIII (com Fred Flinkstone) (200 mil cópias vendidas)
1974 - Eparrrrrrrei Yemanjá IIIIII(554 mil cópias vendidas)
1975 - Eparrrrrrrei Nabucodonosor(1 milhão e 100 mil de cópias vendidas)
1976 - Eparrrrrrrei Afrodite (1 milhão de 27 mil cópias vendidas)
1977 - Eparrrrrrrei PT,PMDB,PSTU (800 mil cópias vendidas)
1978 - Eparrrrrrrei 1,99 (755 mil cópias vendidas)
1979 – Chega de Eparrrrrrrrei (756 mil cópias vendidas)
1979 – Madama morrana murary (415 mil cópias vendidas)
1980 – Hino da Igreja Deus é Amor (1 milhão e 500 mil cópias vendidas)
1981 - Clara (699 mil cópias vendidas)
1982 - Gema (1 milhão de cópias vendidas)
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