Cânone em Ré Maior
Cquote1.png Pã, pã rã nã, pã rã nã Cquote2.png
Pachelbel sobre Cânone em Ré Maior
Cquote1.png ZzzZzZZzz... Cquote2.png
Qualquer um sobre Cânone em Ré Maior
Cquote1.png Vou plagiar Cquote2.png
BanYa sobre Cânone em Ré Maior
Cquote1.png Vou plagiar também Cquote2.png
Balão Mágico sobre Cânone em Ré Maior
Cquote1.png Vou plagiar de novoCquote2.png
Yahpp sobre Cânone em Ré Maior
Cquote1.png Kawaii ^.^ Cquote2.png
Otaku sobre Canon-D
Cânone em Ré Maior, redução para Cânone e Giga para 3 violinos e baixo contínuo (em hitleriano Kanon und Gigue für 3 Violinen mit Generalbaß) ou Cânone e Giga em ré ou Cânone de Pachelbel é um cânone (estilo de ópera) feito por Johann Pachelbel entre 1680 e 1706 (não se sabe bem quando porque a partitura mais velha disso é do século XIX, ou seja, pelo menos uns 100 anos a mais que quando essa porra foi composta.
É a única sinfonia pianástica famosa do alemão Ketchubel. É também umas das músicas mais entediantes e plagiadas da história. É a música clássica mais conhecida da história, já que foi utilizada por uns quarenta e dez grupos musicais ao longo da história, em especial no rock e no heavy metal, mostrando a falta total de criatividade desse povo de criar a porra de uma música decente do zero, tendo de apelar para composições de 1700 e licor de cacau com tampa de pedra para conseguir terminar uma música.
A música[editar ]
Considerada a primeira versão do sucesso "Nana Neném", Canon em Ré é uma música tão lenta e entediante que foi a primeira que a humanidade usou para colocar criaturas irritantes para dormir. Uma dessas criaturas foi o pequeno Adolf. Cansado de ouvir essa mesma música antes de dormir até os 18 anos, Adolfinho virou emuxo, conquistou o país e tentou invadir a Inglaterra para matar os refugiados Mozart e Beethoven, para que o mundo vivesse para sempre livre da música clássica e só escutasse NX Zero e Simple Plan. Graças a Deus, não deu certo.
A música em si é um completo tédio. Há um espaço de cinco segundos entre cada nota, dando sono até nos consumidores mais ávidos de Red Bull. Como se não bastasse, a música se repete por dez minutos, sendo que só há notas diferentes nos 3 primeiros minutos.
Foi construído para ser tocado por três violinos e um contrabaixo, sendo que os violinos todos tocam juntinhos a dois compassos de intervalo sonoro, mas o baixo fica em looping executando rapidamente oito notas repetidas o tempo todo para caralho, de deixar bem doido mesmo o som pra quem não manja bem de intervalos.
História[editar ]
A história dessa música é meio nebulosa justamente porque não se tem a data correta da composição, o que faz com que tenha quem duvide de fato se é do Pachelbel, tipo Ilíada e Odisseia que tem quem ache que Homero, seu escritor (削除) cego, nem sei como escreveu esse FDP (削除ここまで) nem sequer existia, logo esse papo era tudo uma alucinação de alguns outros escritores que inventaram o nome Homero do nada. Bem, o Cânone de Pachelbel é mais doido porque tá com o nome do dito cujo, e pelo fato de ter sido reutilizado trocentas vezes faz com que ninguém negue que essa composição em ré seja mesmo do cabra.
Também se não for, foda-se, todo mundo usa essa porra mesmo...
Enfim, supostamente Pachelbel, Johann Ambrosius Bach (irmão mais velho do Johann Sebastian Bach) e outros miguxos tocaram pela primeira vez assim essa música pro casório de outro irmão Bach, o Johann Christoph Bach, que também era aluno do Pachelbel.
Desde então essa música virou comum de ser usada em casórios e também em funerais, afinal né, tecnicamente é a mesma coisa casamento e funeral, o cara morre no ato de enfiar uma aliança no dedo anular esquerdo...
Demorou uma cara para redescobrirem essa loucura para utilizar por aí, mas curtiram tanto essa estrutura que era comum ver também em outras músicas de várias outras pessoas.
Primeiras Versões[editar ]
Canon em Ré maior[editar ]
A legítima. Recuse imitações. Tocada normalmente em casamentos, shopping centers e créditos de filmes água com açúcar.
Canon em Ré médio[editar ]
A mesma música, mas com solos de gaita de fole.
Canon em Ré no Quibe[editar ]
Variação da versão Canon em Ré médio, num arranjo criado para o público Emo, tocada com violoncelos de vara longa, bem longa.
Canon com câmbio automático[editar ]
Versão remasterizada no Auto Tunes com um teclado elétrico fuleira.
Canon psicodélica[editar ]
A mesma música, com uma dose de lisergia.
Canon em Si[editar ]
Versão tão aguda que apenas a voz de Steven Tyler consegue reproduzir. Nunca foi gravada ou tocada em um concerto porque faltavam teclas à direita no piano.
Os plágios[editar ]
Garoto Chinês[editar ]
A versão mais conhecida foi feita por um chinês hikikomori na guitarra.
Balão Mágico[editar ]
Sim, brasileiro também plagia. O riff da música Superfantástico é a mesma da primeira parte de Canon.
BanYa[editar ]
Plagio para Pump it Up. A primeira versão boa da canção, Canon-D é um mix de música eletrônica com guitarra que trocou a melancolia por um solo estourador de tímpanos, cainda no gosto popular
Yahpp[editar ]
Plágio do plágio, Cannon X.1 é a versão ainda mais metaleira. Pena que só tem 1 minuto e 50 de música. Atenção especial na criatividade dos nomes. Outro plágio para Pump it Up.
Vídeos[editar ]
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ser a música mais plagiada, digo, utilizada como base de outras músicas da história. Nem a música de Belém ganha!
Clique aqui e veja outros grandes (ou pequenos, às vezes...) recordistas.