Cândido Rondon
- Nota: Este artigo fala do sertanista. Para outros significados consulte Marechal Rondon (desambiguação).
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Marechal Rondon
Cândido Voltaire Mariano da Silva di Camargo & Luciano Rondon (1865-1965) ou Marechal Rondon foi o sertanista amansador de índios que descobriu Rondônia, notável por suas peculiaridades durante as missões, dentre elas, o vício inexplicável em imitação de pássaros e o bradar inconsciente de seu lema "morrer se necessário, matar (削除) também (削除ここまで) nunca".
Foi também a primeira grande figura a defender o direito a diferença, não fosse isso, inda hoje estaríamos forçando o indígena a agir como o civilizado ocidental. Não que alguns não o façam, mas aí já são outros quinhentos.
Biografia[editar ]
Nascido em algum cu do Judas por volta de 1800 e deixa quieto, Rondon, que até então não se chamava Rondon, uma vez que adicionou este nome em homenagem ao seu tio, era conhecido (削除) e sistematicamente caçoado (削除ここまで) no meio militar pelas histórias que costumava contar sobre lendas e lendas indígenas. Há quem diga que a Comissão Rondon foi motivada pelo humanismo, positivismo ou pelo simples respeito de Rondon ao índio, mas a realidade é que ele e sua turminha do barulho se enfiaram num mataréu sem fim em busca do El Dorado. Desde o primeiro dia da expedição já estava tudo decidido, 1⁄8 do ouro ficaria com os homens de Rondon, 7⁄8 com o próprio. Não que ele tivesse qualquer pretensão cleptomaníaca, Rondon planejava, isso sim, angariar fundos para uma futura invasão militar aos países latino-americanos. A rede de telégrafos que erigiram fazia parte dum complexo esquema de telecomunicações que se estendia desde a Baixa Califórnia à Maputo, passando pela Amazônia, Patagônia e Antártida até chegar ao continente africano. A função principal da rede era compartilhar, por meio dos indígenas, informações quanto a população dos países vizinhos e, aos sábados e domingos, funcionar como curso de imitação de aves gratuito — o que era notável, uma vez que não havia recurso de áudio no telégrafo, operante por código Morse —.
Acontece que o projeto foi abortado em parte. O cúmplice maior — por sinal também amansador de índios —, Darcy Ribeiro, lembrou que se a América Latina lograsse desenvolvimento autônomo e soberano ele não teria muito mais sobre o que escrever. Foi então que ameaçou propalar todas intimidades que sabia de Rondon, incluindo seu apreço pelos narcóticos da mata. Contudo, Cândido já havia convencido um bom pessoal a se enfiar num mataréu sem fim em busca de uns trocados, ele não podia simplesmente encerrar a comissão. Foi aí que teve a brilhante ideia de converter a comissão num partido centralizado em sua imagem cuja doutrina maior era a proclamação de um império independente no miolo do Brasil. No fim, não encontraram El Dorado algum e muitos perceberam o quão perigoso foi se atirar na morte junto de um senhor de hábitos peculiares. Contudo, malgrado a decepção, Rondon sem querer acabou diluindo no Brasil uma aceitação ao que futuramente seria conhecido como Parque Nacional Indígena do Xingu, já, entretanto, sem a centralização política anteriormente pretendida. Não se podia ganhar todas.
Mas como a disciplina é a virtude do militar, Rondon insistiu no projeto que tivera, e junto de mais 4 indivíduos, proclama o Reino de Rondônia, reclamando a porção noroeste do antigo estado do Mato Grosso. Dissolveu-se em quatro horas por motivos alheios a compreensão humana. Provavelmente Darcy tornara a ameaçá-lo. Frustrado por não conseguir que seu sonho tornasse minimamente popular — mesmo a lenda do Acre havia o ultrapassado —, Rondon vende tudo que tem para fundar o Museu do Índio. Passou o resto de sua vida catando algodão na Bahia para inteirar a parte do investimento que não conseguira pagar.
Obras atribuídas ao Rondon (削除) ou a seus namorados (削除ここまで):[editar ]
- Entre 1892 e 1898 ajudou a construir as linhas telegráficas de Mato Grosso a Goiás, entre Cuiabá e o Araguaia, e uma estrada de Cuiabá a Goiás. A obra foi embargada pelo TCU de Prudente de Moraes por superfaturamento.
- Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de uma linha de fibra ótica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras de Paraguai e Bolívia. A obra foi embargada pelo TCU de Campos Salles porque a fibra ótica ainda não tinha sido inventada.
- Em 1906 encontrou as ruínas do Coliseu romano, a maior relíquia histórica de Rondônia, mas, o Rondon foi preso e processado por contrabandear as relíquias para o Paraguai sem pagar a parte da polícia.
- Colaborou com a construção da Ferrovia Madeira-Mamoré dando apoio moral e aulas de autoajuda para que os trabalhadores não se importassem com o sol e mosquitos. Morreram todos de malária e insolação, mas fazer o quê? Diria o Bolsonaro séculos depois.
- Palestrante do Primeiro Simpósio Unionista de Altamira, onde defendeu por duas horas a fusão de todos países da América Latina numa só entidade
- Encontrou o Centro Geodésico da América do Sul e organizou uma petição popular para que sobre ele se construísse uma letra g
O rosto de Rondon estampava a nota de mil cruzeiros. Frustrado com sua carreira de sertanista, Rondon fez sucesso montando uma fábrica de tratores e caminhões pesados. Por um erro de registro lamentável, contudo, a fábrica foi registrada como RANDON , o que infelizmente depõe contra o ego do genial sertanista. Hoje ainda existem parentes do mesmo no estado do Amazonas e em Belo Horizonte, Minas Gerais, que adoram se esnobar, digo, mostrar suas origens ainda que quase todos especialmente os de "Belzonte" estão quebrados e mais pobres do que o Lula antes de virar presidente.