Balneário de Chelyuskin
O Balneário de Chelyuskin é um balneário (duh, seria o que, porra? uma estação de esqui?) localizado na Rússia.
História[editar ]
Chelyuskin, antigamente, era um lugar frio pra caralho, que não servia para porra nenhuma além de campo de prisioneiros políticos. Com o aquecimento global e o derretimento do Oceano Ártico, Chelyuskin se tornou um paraíso tropical, e passou a ser explorado pelo turismo[1] .
A praia paradisíaca[editar ]
Chelyuskin possui uma praia paradisíaca, regada pelas águas cristalinas do Oceano Ártico. Uma usina nuclear próxima provê o aquecimento para as águas, de forma que é comum verem-se banhistas mergulhando em áreas que, há apenas uma década atrás, eram coberta pelo gelo.
Devido ao súbito e inesperado derretimento do gelo polar, os habitantes de Chelyuskin não tinham roupas adequadas para o tempo quente. Assim, logo que a praia surgiu, os russos passaram a frequentá-la como vieram ao mundo, e a praia, até hoje, é um point para nudistas do mundo inteiro.
Por estar localizada acima do Círculo Polar Ártico, nos seis meses de verão a praia é aproveitada nas 24 horas do dia, já que não existe noite.
Os frequentadores que usam a praia para se bronzear são alertados para permanecer o tempo todo de pé, já que o Sol está sempre localizado a poucos graus acima do horizonte.
Vida noturna[editar ]
Nos seis meses de inverno, porém, o turismo continua sendo a principal fonte econômica de Chelyuskin. Agora, como temos 24 horas de noite eterna, as atividades sócio-culturais são maximizadas para as atividades noturnas. Para os românticos, há passeios sob o céu estrelado que duram seis meses.
Mas os principais atrativos da vida noturna são os cassinos e as casas de massagem, além do fornecimento de escort girls para acompanhar o cliente que paga o preço de uma noite e é servido por quanto tempo quiser nos seis meses da noite eterna.
Turismo cultural[editar ]
Algumas atividades turísticas, independentes do ciclo circadiano, também são possíveis.
Uma visita ao antigo campo de prisioneiros políticos de Cheluskin, onde eram mantidos os dissidentes do regime soviético, é uma atração que pode comover os mais insensíveis. O clima de realismo é reforçado pela presença de atores georgianos, que fazem o papel dos prisioneiros, com um realismo de detalhes surpreendente - pela maquiagem simulando mutilações e pela magreza dos atores, até parece que eles realmente passam fome e são torturados.
Outra atividade importante, para os amantes da biologia, combina a cultura zoológica com o prazer lúdico da aposta: é a observação dos últimos ursos polares nos blocos de gelo. O jogo consiste em escolher um urso, e apostar que ele será o último a morrer afogado quando derreter o gelo em que ele se encontra.
O zoológico de Chelyuskin também é impressionante, porque nele são exibidos os descendentes dos animais afetados por um acidente nuclear que ocorreu em 1959, que foi dez vezes maior que Chernobyl mas ninguém ficou sabendo porque a União Soviética abafou a informação.
Neste zoológico são encontradas galinhas de duas cabeças, cobras com pernas, vacas com seis pernas e lulas com nove dedos.
Culinária[editar ]
Os primeiros habitantes da Sibéria apreciavam a carne humana crua, mas, hoje em dia, este hábito cultural é desencorajado. Apesar disso, os restaurantes locais servem o famoso taymyrkrasnoibriakabanarsk, que é feito de tecido humano sintético. Os gourmets dizem que o sabor é idêntico ao produto natural.
Acesso[editar ]
O acesso a Chelyuskin é muito fácil: é possível chegar tomando-se a ferrovia transiberiana, ou utilizando-se o moderno Aeroporto Internacional de Chelyuskin. Há conexões para várias cidades da Rússia, como Moscou, Sebastopol ou Krasnoyarsk, além de outras cidades asiáticas, como R'lyeh, Kadath e Saskatchewan.
Referências
- ↑ Notícia da BBC sobre Moscou tendo temperaturas de 38 graus. Esse artigo é uma piada, mas daqui a alguns anos pode não ser