Anor Londo

Cquote1.png Finalmente saí daquela desgraça de Sen's Fortress! Cquote2.png
Jogador, 5 segundos antes de tomar um sacode dos guardas de pedra e perder todas as almas
Anor Londo é uma cidade assombrada dos jogos Dark Souls e Dark Souls III, muito conhecida por ter sido a casa de várias múmias milenares, que por serem velhas pra caralho, viraram ponto turístico e eram chamadas de deuses. Esses deuses eram tão múmias que a cidade morreu primeiro do que eles, ficando abandonada depois que o Chosen Undead matou o viadão bonito do Gwyndolin. Um tempinho depois, Aldrich chegou e mijou no lugar inteiro, marcando território, mas posteriormente também toma uma surra de outro personagem que é tipo "O Escolhido", que clichê...

Foi lar dos chefões mais desgraçadamente apelões do primeiro jogo, Pikachu & Snorlax, os soldados de maior escalão do exército mas que estão protegendo a ilusão da princesa Gwynevere, ilusão essa que foi feita visando a pausa para a punheta dos jogadores depois de tal suada batalha... É aqui também que temos o ferreiro gigante que faz as armas de almas de chefe, mas nem é bom fazê-las, pois quem é bom mesmo joga com a "espada quebrada".

Chegando no lugar[editar ]

Almas Afrodescendentes 1[editar ]

Depois de cair em queda livre várias vezes na batalha contra o Iron Golem e ganhar dele na cagada, uns periquitos nos levam para um novo lugar. De cara você percebe que é uma baita cópia de Olimpo, mas beleza, é um lugar bonito, mesmo que as construções sejam poligonais, afinal, estamos falando de um jogo de PlayStation 2! O que você mais vai ver em Anor Londo são aqueles guardas bombados de pedra que o jogador tem que cheirar o saco dele pra conseguir acertá-lo, e as flechas gigantes dos dois filhos demônios do Robin Hood vindo na sua direção. Temos alguns obstáculos até os chefões, como uma gárgula cobrando pedágio e membros da Ku Klux Klan em uma espécie de capela gigante. Além de inimigos, temos o perigoso e confuso elevador com alavanca, porque até o viciado do jogador decorar onde está as coisas e pra onde girar a alavanca, ele vai ir pra cima quando era pra ir pra baixo e vice versa.

Na igrejona Pentecostal Loucuras de Meu Deus de Anor Londo, temos uma puta pintura gigante de uma paisagem, roubada ilegalmente de algum site de download de papéis de parede. Se tivermos a boneca Annabelle, que aparece quando voltamos pro começo do jogo (sim, temos que voltar até o hospício que escapamos pra pegar essa boneca...), a pintura vai engolir o personagem pra dentro dela e vamos parar no Mundo Pintado de Ariamis, cheio de inimigos super irritantes que não encaixaram em outros lugares do jogo mais decentes, então jogaram nesse lugar mesmo, incluindo a chefe Priscilla, mas essa é útil por motivos furries.

O Chosen Undead mata os chefões não-oficiais, os arqueiros, e entra na catedral de Anor Londo. Nesse lugar ele encontra o Solaire das Tora, e claro que temos que matar pra ele os cavaleiros negros, porque esses NPCs desgraçados não fazem nada o jogo inteiro. Também encontramos o ferreiro gigante pra nós melhorarmos a nossa espada quebrada para o nível +15, e aí partimos pros chefes.

Ornstein & Smough[editar ]

Um é uma ilusão de um matador de dragão (não confundir com sua mãe), e outro é um doido varrido com um martelão gigante. São grandes paga-paus de Gwyn e ficaram nesse fim de mundo pra proteger absolutamente nada, servem apenas pra empacar o jogador por bastante tempo neles. São os maiores popstars de Anor Londo, pois não há pessoa/coisa mais forte que eles ali perto pra concorrer. Pra derrotá-los, o jogador tem que manter um olho no peixe e outro no gato e rolar loucamente pra desviar dos ataques dos dois.

Quando peidam pra muzenga, eles dão o Lordvessel, o equivalente ao fast travel dos jogos da Bethesda. Pegamos um táxi/Uber e vamos pra algumas fogueiras do jogo. Nesse momento o jogo fica bem dinâmico e porcaria, pois uma das coisas boas dele é a conectividade entre os lugares da primeira metade do jogo. Mas como eles estavam com muita preguiça de continuar essa conectividade (quê?), criaram o Lordvessel.

Gwyndolin, o único chefe gay do jogo[editar ]

O jogo é tão homofóbico que Gwyndolin está praticamente escondido dos olhos dos jogadores desavisados, enquanto que os chefes héteros pulam em cima do jogador sem avisar nada. Pra enfrentá-lo, nós podemos atacar a Gwynevere, a ilusão que ele criou (tirando a ilusão de que ele é uma mulher). Isso enfurece Gwyndolin, que transforma Anor Londo em Gotham city, empretecendo a cidade, e isso deixa algumas pessoas bem pistolas com a gente. Se não quiser fazer isso, o que resta é usar um anel que achamos nas Catacumbas, isso mesmo, em um lugar NAAAAADA a ver!

Almas Afrodescendentes II[editar ]

Tumbleweed.gif

Almas Afrodescendentes III[editar ]

Nesse jogo, Anor Londres está muito mais Chernobyl do que nunca, já que a cidade agora é a ruína do que já era uma ruína. Os faxineiros que limpavam o lugar pararam de ir por falta de salário, e por isso o lugar está um chiqueiro, mas mesmo assim eles consertaram umas janelas que estavam quebradas no primeiro jogo, apenas para mostrar serviço. Algumas construções sumiram, pois depois de tanto tempo desde a construção, é normal as coisas evaporarem de uma hora pra outra, a não ser que o pedreiro seja realmente muito bom! O ferreiro gigante está caído no chão, mais morto que pênis no frio. Ele bateu tanto o martelo dele, que chegou a hora dele bater as botas.

Enfim, o lugar é apenas uma reciclagem para ter onde enfiar o Aldrich e causar um orgasmo nos jogadores mais saudosistas, vulgo otário. Uma coisa curiosa é que Anor Londo do primeiro jogo à princípio está de dia, mas não dá pra ver nada direito. Mas no terceiro jogo, tá de noite e dá pra ver tudinho. Quem disse que o aquecimento global era ruim?

• Cidades insignificantes
• Dark Souls