Ana María Orozco

Ana María Orozco Aristizábal (Bogotá, Colômbia, 4 de julho de 1973) é uma atriz da terra do pó preto (削除) e do pó branco também (削除ここまで), sendo mais conhecida não por nenhum papel de grande relevância na sua carreira, apesar de dizerem que ela fez uma tal de Yo soy Betty, la fea , no papel da protagonista com cara de cu. Se eu disser literalmente vai ser estranho porque, diferente do doutor Antônio Jajah Nogueira, eu nunca vi um cu na minha vida...

Biografia[editar ]

Ana nasceu em Bogotá e sempre curtiu televisão, cinema, teatro, etc, tudo que for similar à atuação e artes cênicas, ela já curtia. Talvez isso explique ela ter começado ainda em 1973 mesmo, quase recém-nascida, na novela La envidia. Mas só teve autorização para outra novela como atriz de fato aos dez anos, e daí não largou mais essa vidinha.

Em 1998 fez seu primeiro grande papel, na novela Perro Amor (Amor de Cachorro), recebendo inclusive um prêmio chamado Simón Bolívar (versão colombiana do Troféu Imprensa, ou seja, não serve pra nada). Mas, se como dito aí no parêntese ao lado, que esse prêmio é inútil, ao menos serviu pra ela conseguir um papel incrível numa nova produção da RCN Televisión, uma tal de Betty, a Feia. Com esse papel ela ganharia uns trocentos outros prêmios com zero valor, mas ao menos teve a alegria de ficar conhecida mundo afora.

Não que isso lhe tenha rendido muitos grandes papéis após isso, tendo ela ido morar na Argentina a partir de 2004, raramente participando de alguma produção colombiana - não que cheguem muitas dessas por outros países, o mesmo podendo ser dito da Argentina, onde, depois de Chiquititas ninguém mais sabe de alguma outra produção barata da terra dos mullets e do tango.

Foi casada duas vezes, a primeira - curiosamente - com o também ator Julián Arango, que participaria com ela na novela da Betty, a Feia. Não se sabe se os atos do ator no papel da (削除) bicha morfética (削除ここまで) mona costureira Hugo Lombardi o tempo todo desgraçando com a cara da pobre Betty, ou se o fato do ator parecer estar virando igual ao personagem de tão ruim que era o casamento dos dois, fez com que, em meio à produção da novela ainda, se divorciassem, o que, muitos dizem, elevou as animosidades na produção da novela, e também explicaria o porquê ele quase não dava as caras na curta continuação da novela, Ecomoda . O segundo marido da ex-feia que nunca realmente foi feia foi o músico argentino Martín Quaglia, e esse durou bem muito, ao ponto dela ir morar na Argentina em tempo integral, mesmo que em 2012 eles tenham se separado, muito por conta da Ana agora cuidar das filhotas dessa união.

Outro papel relativamente relevante da Ana Maria que não é a "Namaria" foi uma série de nome Amas de Casa Desesperadas, basicamente uma versão colombiana de Desperate Housewives que se fez algum sucesso só foi lá na terra dela, porque ninguém nem lembra dessa porra em lugar algum.

Enfim, ela meio que virou uma atriz de um hit só. A vida não é justa, não é?

Ver também[editar ]

• Angélica Vale, a "feia mais bela"
• Giselle Itié, a "bela". Só que "feia"...

• Gostosas
• Betty, a Feia
• Maria Palheta
• Atrizes da Colômbia
• MILFs
• Morenas
• Narigudos
• Tábuas de passar roupa