Alexander Pitchuchkin
Alexander Serialkillerov, funcionário do açougue de um supermercado nos subúrbios de Moscou e fanático por xadrez, foi o segundo assassino serial mais famoso da Rússia, perdendo para Andrei Chikatilo por quatro corpos de vantagem segundo o photochart. O nome que o popularizou, Alexander Pichushkin (ou Pitchuchkin, na grafia lusitana), que quer dizer pitchuquinho ou cuti-cuti em russo, vem de seu rostinho meigo que encantava multidões e seduzia vítimas.
História[editar ]
Pitchuskin, que não tem irmãos, é o filho mais velho de Anna e Rocco Setembrochov, casal de guardadores de lugar na fila (profissão muito popular na época da União Soviética). Como passava muito tempo sozinho em casa e não tinha acesso a produtos culturais como televisão, hentai ou a Desciclopédia, ficava tardes inteiras lendo livros, que, como se sabe, são nocivos para o desenvolvimento de um cidadão sadio.
Tanta leitura, como não poderia deixar de ser, (削除) fodeu (削除ここまで) fundiu o cérebro do guri, que cismou de competir com aquele que então (na década de 80) aterrorizava a Rússia ainda mais que os capitalistas comedores de criancinha e os Menudos: Andrei Chikatilo, o assassino serial mais famoso do país.[1]
Assim, Alexander começou a seguir os passos de seu herói: terminou com todas as suas amizades, começou a correr de meninas e passou a masturbar-se em qualquer lugar. Como resultado, foi espancado diversas vezes na escola, até que foi expulso e condenado a um ano de serviços forçados na Sibéria. Por sorte, a Sibéria a que se referiam era uma sorveteria, de forma que ele podia toda noite voltar para casa, onde passava horas no porão treinando olhares doentios no espelho.
Em 1988, ao completar 14 anos e o direito de matar traidores do regime -- o que tornava a União Soviética referência internacional no controle da obesidade -- Alexander resolveu sair de casa. No entanto, voltou logo em seguida porque estava muito frio e seu filme preferido, O Encouraçado Potemkin , passaria naquela noite (como em todas as outras, por sinal -- era um dos poucos filmes autorizados pelo governo).
Dois anos mais tarde, no entanto, voltou a sair -- e não voltou mais. Não por ter congelado no caminho, mas por ter conseguido alugar um quitinete próximo à Praça Vermelha, no centro de Moscou, com o dinheiro que recebia em seu emprego de auxiliar de açougueiro. Lá, ele passou a bolar seus planos malignos que o tornariam o assassino serial mais famoso do (削除) universo (削除ここまで) (削除) planeta (削除ここまで) (削除) país (削除ここまで) bairro.
- ↑ Esta frase já tinha aparecido no primeiro parágrafo, mas foi repetida porque me prometeram um aumento de salário se escrevesse um artigo com mais de 4 KB.
Um açougueiro eclético[editar ]
Como auxiliar, seu serviço consistia apenas em catar as pelancas que o açougueiro cortava e dar para seu cachorro de estimação, Engels, comer. No entanto, Alexander considerava-se bom demais para o trabalho, e secretamente nutria planos de esquartejar seu chefe para assumir seu lugar, o que acabou fazendo na festa de fim de ano do supermercado. Como costuma acontecer em eventos como esse, perdoaram o vexame dado pelo rapaz, provavelmente efeito da bebida excessiva, e fizeram de conta que nada tinha acontecido, colocando Alexander como açougueiro titular.
Uma vez no cargo, ele ganhou habilidades com facões, cutelos, cerol e outros instrumentos cortantes que fariam um ninja pedir para sair como um reles aspirante do BOPE. Conseguia jogar uma peça de alcatra para cima e cortá-la para strogonoff antes que caísse; era capaz de, com uma faca, separar as asas de uma mosca de seu corpo em pleno voo; sem suar, fatiava um porco inteiro com apenas um golpe de cutelo. Era, enfim, praticamente um personagem do filme Procurados .
Suas habilidades profissionais, no entanto, não lhe eram suficientes. Faltava-lhe ainda seguir os passos do maior assassino serial da Rússia, Andrei Chikatilo, que foi condenado à morte naquele ano (1992). Assim, resolveu começar a matança que o tornaria (quase) famoso.
O jogo começa[editar ]
Fanático por xadrez como todo cidadão russo que se preze (ele não perdia uma partida do campeonato nacional nos domingos à tarde, que assistia tomando uma vodkinha bem gelada), ele traçou uma meta: deveria matar, em oito anos, 64 pessoas, o mesmo número de casas num tabuleiro. Caso conseguisse, daria xeque-mate em Deus e assumiria seu lugar, conforme consta nas regras do jogo.
Assim, Alexander começou sua aventura. Inicialmente atacando mendigos, os quais atraía para sua casa com a promessa de um copo de vodka (mendigo é mesmo tudo cachaceiro) e depois matava com um martelo de carne na cabeça, o que inspirou aquela música do Bonde do Tigrão que dizia martela, martela o martelão (funkeiro é mesmo tudo criminoso).
Depois dos mendigos, Alexander passou a atacar mulheres, as quais atraía com seu rostinho tchuc-tchuc. Ele as matava da mesma forma: a marteladas. Apesar de sua extrema habilidade com instrumentos cortantes, ele não os utilizava em seus crimes porque não queria misturar trabalho com lazer.
Prisão, julgamento e outras coisas[editar ]
Em 1999, a polícia russa descobriu que Alexander era o autor dos crimes que apavoravam Moscou. Até então, a população pensava tratar-se do fantasma de Andrei Chikatilo, que continuava a matar mesmo depois de morto (o que deixava Alexander puto dentro das calças). No entanto, o criminoso só foi preso em 2006, depois de deliberações e assembleias em várias instâncias dentro do Partido. Até então, ele havia comprovadamente matado 48 pessoas, apesar de alegar ter chegado a 63, apenas um abaixo de sua meta.
Em seu julgamento, Alexander pediu mais um tempo de liberdade para poder matar "mais uma pessoinha só", o que foi negado pela justiça russa. Frustrado, foi sentenciado à prisão perpétua, já que a pena de morte havia sido abolida depois da execução de Andrei Chikatilo. Atualmente, em sua cela de confinamento solitário, onde deve permanecer até 2022, ele se dedica a criar o clube Eu Odeio Andrei Chikatilo.