Agir
- Nota: Para o partido político, consulte Agir (partido)
Agir é poser!
E acha que We Will Rock You é a única música de sucesso do Queen.
Ele(a) acha que é guitarrista depois de aprender o riff de Smoke on the Water.
Cquote1.png Este gangster afeminado do caralho Cquote2.png
André Ventura sobre Agir
Cquote1.png Ela parte-me o pescoço! Cquote2.png
Agir sobre sua namorada
Cquote1.png Querido, é melhor usares uma coleira cervical! Cquote2.png
Namorada do Agir sobre citação acima
Cquote1.png Kem exkreveuh ixtuh eh umh invejuxuh! Oh Agire eh winduhh!!! Cquote2.png
Pita sobre Agir
Cquote1.png Ai deixa essa droga... Cquote2.png
Xano Cigano sobre Agir
Cquote1.png É o Justin Bieber português? Cquote2.png
Brasileiro sobre Agir
Cquote1.png Ele é o namorado da Carolina Deslandes? Cquote2.png
Poser sobre Agir
Agir (nome artístico de Bernardo Costa) é um cantor, compositor e produtor português de não se sabe bem que gênero musical, apenas que paga pau para tatuado e é alvo de adoração por parte das Pitas desse Portugal fora.
Infância[editar ]
Nasceu a 18 de Março de 1988 em Lisboa, filho do cantor de um hit só Paulo de Carvalho e da atriz Helena Isabel, meio-irmão da cantora Jazz portuguesa, Mafalda Sacchetti. Bernando nasceu num berço de ouro. Contudo, o seu pai anda sempre a trocar de mulher, como quem troca de cuecas, portanto cedo se divorciou da sua mãe, o que o tornou num Beto revoltado com a vida.
Aos 12 anos começou a escrever músicas emo sobre a sua triste vida e tentou fundar uma banda de Hardcore, mas como tinha mais jeito para dizer repetitivamente "GOT IT!" do que berrar, acabou por mudar de gênero, para um pseudoHip-hop, mas nunca abandonou o visual emo. Por volta desta altura também estava gordo que nem um chibo, pelo que a mãe lhe financiou uma lipoaspiração e a colocação de uma banda gástica na mesma clínica onde faz as suas cirurgias plásticas.
Quando entrou na adolescência e para castigar os papás mauzões que nunca estavam presentes, tornou-se drogado juntamente com outros Betos ricos e revoltados de Lisboa, e chegou a ter um ataque cardíaco, beirando a overdose. Assim, finalmente, chamou a atenção dos pais que revolveram que tinham de fazer alguma coisa acerca do filhinho emo, que estava a destruir a reputação da família, e foi passar umas temporadas à mesma clínica de reabilitação chique do José Carlos Pereira. Agir, mais tarde, diria a dizer que "mandava de tudo", era o que houvesse ou o que os dealers da capital tivessem disponível, afinal dinheiro não era problema, pelo que nunca teve de recorrer ao roubo nem à prostituição para alimentar o vício.
Quando regressou da clínica, e para castigo, os papás mandaram-no ir trabalhar para ver o que custa a vida. Também lhe disseram que não podia usar o nome de família para subir na vida, já que era a desonra familiar, pelo que Bernardo teve de encontrar um nome artístico. Tornou-se DJ na discoteca Absolut em Lisboa, mas passado um ano desistiu, afinal trabalhar era coisa de pobre e custava muito. Pediu então aos papás para, ao menos, lhe financiarem uma carreira musical, já que não podia usar o apelido do pai para esse fim. Vendo que o filho estava reabilitado das drogas, lá concordaram.
Carreira[editar ]
Depois de deixar a droga, Agir concentrou-se na sua carreira musical, ainda para mais com os papás a financiar. Com Milene Candeias, de quem nunca ninguém ouviu falar mas devia ser a gaja que ele andava a comer na altura, funda o projeto TriUrbana, e em 2007 vão tentar a sorte no Festival RTP da Canção, com a música Dá-me Lua. O pai de Agir ainda tentou forçar a coisa, mas só ficaram em 4o lugar.
Decide então fazer o mesmo que qualquer trambolho que acha que sabe cantar faz nos quatro cantos do mundo: começa a lançar músicas suas para o YouTube, na esperança que alguma discográfica note o seu trabalho. Até que em 2010 o pai lá lhe consegue lançar o álbum, depois de pagar a uma editora. As estatísticas dizem que este álbum esgotou em dois dias, mas todos sabem que isso é forjado. Só em 2015, quando lança Leva-me a Sério e conquista a Pitalhada portuguesa, é que alcança o sucesso.
Em 2016 lança a música Sem Make-up, que supostamente celebra a beleza das mulheres sem maquiagem, mas no videoclip aparecem todas as (削除) supostas (削除ここまで) gostosas de Portugal todas maquilhadas: Rita Pereira, Cláudia Vieira, Andreia Rodrigues, Ana Sofia Martins, Vanessa Oliveira, a sua miguxa Carolina Deslandes, Carolina Torres, São José Correia, a sua mãe Helena Isabel (para agradecer o patrocínio), Sílvia Rizzo, Carolina Patrocínio, Bárbara Guimarães entre outras subcelebridades. Aliás, toda essa música tem muito nexo: Ela é linda sem make-up, ela é perfeita, e quando se deita não precisa de make-up. Sim, porque para o Agir, aparentemente, as mulheres maquilham-se para ir dormir.
Também nesse ano lança a música Ela é Boa com o DJ Kamala, sucumbindo à moda do Kuduro e de Kizomba, que dominou o panorama português no Verão de 2015: alguém que diga ao Agir que em 2016 o que dominou foram os ritmos latinos. Talvez no Verão de 2017 venham o Agir misturado com reggaeton.
Discografia[editar ]
2008: Do Amor : Álbum do seu pai Paulo de Carvalho [editar ]
- 01: O Meu Mundo Inteiro (feat. Agir) : É do mesmo gênero da música "Obrigada, mano" da Kátia Aveiro (irmã de Cristiano Ronaldo), mas desta vez é o Agir a pedir ao papá para lhe comprar a carreira, que está a ser difícil vingar sozinho no mundo da música
2010: Agir[editar ]
Depois do pai puxar uns cordelinhos, lá consegue lançar o seu primeiro álbum, mas não tem grande sucesso.
2013: Alma Gémea - The Soul Sessions Experience (EP)[editar ]
Agir tenta fazer um EP de Soul. Tenta, mas não consegue, que aquilo mais parecem músicas do Tony Carreira. Alias, não fosse nesta porra de álbum que está uma música com o Regula, Deixa-te de Merdas, e Esconder com Jimmy P. O suposto Soul só ficou no nome mesmo
2014: #AGiRISCOMING (Mixtape)[editar ]
Já sem ideias para a sua música atingir a Pitalhada portuguesa, utiliza uma hashtag no título para dar numa de Justin Bieber e assim captar a atenção da pirralhada.
2015: Leva-me a Sério[editar ]
Depois de perceber que o pai não lhe consegue comprar a carreira, vira-lhe para a mãe, atriz, que lhe estabelece contactos com a SIC, canal televisivo que o vai promover a todo o custo e espetar as músicas nas novelas da noite. Neste álbum que o campultou para a fama, saíram hits como Tempo é Dinheiro, Parte-me o Pescoço (azeite puro), Como ela é bela. O título deste álbum justifica-se porque o Agir está a pedir desesperadamente ao público português que o levem a sério. O que é bocado difícil.
Prêmios[editar ]
- 2013: Perdeu o 1o lugar no concurso "Agradecimento a Familiares por Financiarem a Carreira" para Kátia Aveiro;
- 2014: 1o lugar no concurso "Qual o português que mais imita o Justin Bieber?" (e conseguiu ganhar aos atrofiados da Casa dos Segredos);
- 2015:
(削除) O pai comprou-lhe (削除ここまで)Venceu o prémio Best Portuguese Act, dos MTV Europe Music Awards, ganhando a Carlão, D.A.M.A., Richie Campbell e Carolina Deslandes; - 2015: 1o lugar no concurso "Música portuguesa mais Azeitolas do Ano" com "Parte-me o Pescoço";
- 2015: 3o lugar no concurso "Português mais Azeitolas do Ano" (perdeu o pódio para Ana Malhoa e Luciana Abreu);
- 2015: 1o lugar no concurso "Português com o Visual mais Emo de Sempre";
- 2015: Melhor cosplay dos Dementores de Azkaban em Portugal;
- 2016: Recorde mundial de repetição desnecessária e irritante da expressão "Got it" do Guiness;