Adilson Gomes Oliveira
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Adilson Gomes Oliveira foi um auditor da Receita Federal [1] e jurado de Carnaval brasileiro.
Notabilizou-se por avaliar o quesito "conjunto" das escolas de samba do Rio de Janeiro em 2004, sendo o único que realmente assistiu a porra toda e não teve dó, não dando um mísero 10 a nenhuma das escolas. Ao contrário de seus pares que, até então, não tinham dado nenhuma nota abaixo de 9.1, Adílson começou a enfiar uns "8.3", "7.8", entre outras notas que foderam a Estação Primeira de Mangueira. Além dela, outras escolinhas ficaram assustadas com o massacre.
A história[editar ]
Aparentemente Adilson perdeu duas noites de sono boas para ganhar apenas 20 reais para avaliar aquele monte de escola de samba, e, tipo alguns jurados de desafios ocorridos em sites de humor e afins, as vezes estão só com vontade de meter voto a favor de quem tem grana ou amizade e foder com a cara de quem não foi com a cara e quem não gosta, e aí pega um critério genérico e subjetivo pra avaliar e vai com tudo nessa força.
Embora de vez em quando, em apurações de desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro ocorressem, eventualmente, umas notas abaixo de "9" ou "9.5", eram raras e normalmente atingiam uma escola de samba que realmente tinha feito um desfile merda, ou que fosse do grupo de acesso, já pra meter ela de volta pra lá, igual a São Clemente ou Porto da Pedra, que normalmente só sobem pro grupo especial pra ser o Avaí ou o Paysandu das escolas de samba, ou seja, sobem pra descer já no ano seguinte.
Por outro lado, naquele épico ano de 2004, o senhor Adilson estava inspirado, descendo o malho já na São Clemente (que realmente tinha sido uma merda). Em seguida, atribuiu um 8.1 na Caprichosos de Pilares, depois um 8.5 na Acadêmicos do Grande Rio, e aí um 9.4 na Mangueira já deixou os mangueirenses putinhos chamando todo mundo de "ladrão", e recebendo de volta o coro de "EU EU EU A MANGUEIRA SE FUDEU!", mostrando bem o quanto ninguém realmente gosta deles desde o primeiro desfile que eles ganharam, o primeirão de todos lá em 1932.
Depois foi a vez da Portela tomar um 9, e a Tradição receber a nota mais fodida que ele mandou, um "7.8". Logo em seguida, a Porto da Pedra recebeu um "8.3", e o Império Serrano um "7.9". A Beija-Flor de Nilópolis reclamou de um 9.7 (WTF?) e a Unidos do Viradouro, essa sim reclamando com razão, tomou um 8.8, além da Mocidade Independente de Padre Miguel, fechando com um "9.3".
Consequências[editar ]
O desempenho de Adílson como jurado levou à volta do descarte da menor nota; alguns acreditam que tenha também contribuído para o fim do quesito "Conjunto"; além disso, a escala de julgamento foi modificada para impedir notas abaixo de 9, de forma a evitar "chororô" pesado de escolinhas de samba mais famosinhas.
O jurado Adílson, embora nunca mais tenha sido chamado para julgar o Carnaval, tornou-se uma referência.
Morte[editar ]
O jurado Adílson arrrastou-se pra cima em 2013, após praticar homicídio contra si mesmo.[1] [2] O julgador havia perdido a companheira e tido um AVC três meses antes.
Alguns (削除) palpiteiros (削除ここまで) analistas de Carnaval e Saúde Mental acreditam que na realidade Adílson entrou em depressão após assistir apurações do Carnaval da Intendente Magalhães.
O momento do ódio (quase) generalizado[editar ]
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Referências
Ver também[editar ]
putaqueparivelmente e filhadaputamente odiada!
Isso não deve ser digno(a) nem da merda que caga!