A Arte da Guerra

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Sócrates hunf.jpg Este artigo é relacionado à filosofia.

E só existe se você acreditar que ele existe.

A Arte de Tretar
Capa do livro
Autor Sun Tzu
Gênero Manual de como arranjar confusão
Editora -
Lançamento século IV a.C.
A Desciclopédia possui um livro sobre esse assunto em sua biblioteca : A Arte da Guerra


Cquote1.png Cansei de tretar no Twitter. Quer tretar? Vem bater panela aqui na porta de casa pra eu poder enfiar minha vassoura em você Cquote2.png
Pessoa que leu A Arte da Guerra sobre treta de internet

A Arte da Guerra é uma antiga coletânea chinesa que reúne dicas, detonados e macetes para os principais jogos de guerra e tiro do mundo. O livro foi escrito por Sun Tzu, o maior cheater que já passou pela China e também o líder do primeiro time profissional de Counter Strike da história. Entretanto, como todo bom chinês do tempo em que tua avó era virgem, Sun Tzu optou por escrever o livro com um vocabulário bastante rebuscado e no melhor estilo "sabedoria chinesa". Como ninguém na época teve a capacidade intelectual necessária para interpretar corretamente o que Sun Tzu realmente queria dizer, A Arte da Guerra acabou sendo confundido com um tratado militar, e ao longo dos anos passou a ser usado como filosofia de guerra por grandes nomes da história, como Napoleão Bonaparte, Mao Tsé-Tung e Darth Vader.

Introdução[editar ]

Típica guerra chinesa entre duas pastelarias rivais, muito comum na época de Sun Tzu.

Embora Sun Tzu seja creditado como o autor do livro, não se sabe se o dito cujo realmente existiu. Até onde se sabe, Sun Tzu pode muito bem ser um personagem de uma fanfic chinesa qualquer que algum historiador de meia-tigela creditou como sendo um general de verdade. Porém, sendo Sun Tzu real ou sendo Sun Tzu apenas o fruto da imaginação de algum chinês desocupado da época, tudo o que se sabe é que até hoje A Arte da Guerra tem influenciado gerações de encrenqueiros e valentões pelo mundo afora em busca de alguma carnificina gratuita.

Existe uma porrada de traduções espalhadas por aí, entretanto, tudo indica que a primeira tradução feita no ocidente do livro tenha sido obra de um missionário desocupado. O missionário em questão tinha acabado de concluir seu cursinho de mandarim pelo falido Livemocha, e decidiu comprar um livro chinês qualquer do primeiro vendedor de porta que apareceu em sua casa para exercitar seus aprendizado.

Obviamente que a tecnologia bélica mudou muito dos tempos de Sun Tzu pra cá, entretanto, a sede por sangue da humanidade continua tão afiada como naquele tempo, e por conta disso, até hoje o livro continua sendo a principal referência militar entre os povos que adoram se matar e comprar briga com todo mundo.

Além de tudo, reza a lenda que aqueles que conseguiram verdadeiramente interpretar o que Sun Tzu de fato quis dizer com esse livro ocupam as primeiras posições nos rankings mundiais de Call of Duty e Battlefield

História do livro[editar ]

Sun Tzu nasceu em algum buraco do falido estado de Wu, embora há quem diga que ele seja na verdade de Qi, outro estado extinto, muito conhecido na época por servir como local de treinamento para Saiyajins oriundos do Japão. Entretanto, na falta de ter uma certeza, em geral assume-se que ele vem de Wu mesmo, já que admitindo-se que uma figura importante e inteligente como Sun Tzu seja daquela região, quebra-se o velho estereótipo de que Wu era povoado unicamente por trogloditas analfabetos, ideia muito difundida na China.

Devido a uma maior liberdade de pensamento, diversos artistas puderam retratar em suas obras sua visão pessoal acerca da guerra.

Sun Tzu nasceu numa época da história da China conhecida como Período das Primaveras e Outonos, uma era caracterizada pela descentralização do poder após a queda da já desgastada e ultrapassada cidade de Hao nas mãos de nômades, e muita pancadaria entre cidadezinhas pequenas e insignificantes. Nessa época houve um brusco aumento da alfabetização no país, já que a nobreza desse período estava andando aos trancos e barrancos, não tendo mais culhões para poder limitar o conhecimento que chegava até a ralé.

Com o aumento da alfabetização, a população passou a sair da obscuridade e houve uma maior liberdade de expressão e artística. Com isso, os jogos de videogame tornaram-se cada vez mais populares, uma vez que poderia ser produzido qualquer tipo de conteúdo para qualquer tipo de pessoa sem a preocupação com qualquer tipo de interferência da nobreza. Dentro desse contexto, Sun Tzu, durante sua adolescência inteira, passa seus dias trancado dentro de casa jogando jogos de guerra, que inclusive, o teriam mais tarde influenciado em sua escolha de seguir caminho no ramo militar.

Sun Tzu não era uma pessoa muito interativa, e o único ser humano além de seus pais com quem mantinha contato era Confúcio, outro antissocial, com quem trocava umas ideias nos raros momentos em que não estava desperdiçando sua vida com os videogames. Mais tarde, Sun Tzu decide fundar uma equipe de e-sport profissional, focada em games de guerra e tiro em primeira pessoa, e Confúcio ingressa como seu braço direito no mesmo time. Sun Tzu e Confúcio teriam conquistado todos os campeonatos nacionais de Counter-Strike e outros jogos de tiro, tornando-se verdadeiras lendas.

Porém, diferentemente dos tempos atuais, na época ser um desocupado que ficava em casa o dia todo sem fazer porra nenhuma era motivo de vergonha e desonra, ainda mais em uma época na qual a China vivia nas sombras de tradições antigas. Logo, assim que atingiu seus 18 anos, Sun Tzu foi obrigado a catar o que fazer. A única coisa que lhe vinha na cabeça seria o exército, já que por ter ficado a vida toda jogando os mesmos santos jogos todo dia, acabou não desenvolvendo interesse em mais nenhuma área ao longo de sua vida.

Porém, Sun Tzu não tinha aperfeiçoado qualquer tipo de habilidade pessoal, já que a única coisa que fez durante a vida toda foi jogar videogame enquanto ingeria Doritos com Coca-Cola na frente da televisão. Dessa forma, só restou a Sun Tzu trazer para a vida real o conhecimento que adquirira ao longo das décadas com os videogames.

Por incrível que pareça, aquilo deu muito certo, e Sun Tzu tornou-se um dos maiores generais da história chinesa, tornando-se referência nos quatro cantos do mundo. Finalmente Sun Tzu decide escrever o livro "A Arte da Guerra", reunindo ali, além de detonados e dicas, todo o conhecimento dos videogames que o teriam lhe garantido suas incontáveis vitórias.

O Livro[editar ]

O livro "A Arte da Guerra" divide-se basicamente em 13 capítulos, o que não deveria ser problema nenhum para ninguém, sobretudo se comparado a muitos livros de Stephen King, cujo qual muitas obras possuem uma quantidade infinita de páginas que exigem no mínimo um ano até a conclusão de sua leitura completa. Entretanto, como sabemos que você, leitor, provavelmente brasileiro, não tem o hábito da leitura (削除) já que é um preguiçoso alienado intelectualmente (削除ここまで), decidimos fazer um resumo dos principais tópicos de cada um dos capítulos.

Sun Tzu, pronto para vencer mais um torneio de Call of Duty.
  • Capítulo 1 - Planejamento inicial: Sun Tzu elege os fatores mais importantes que devem ser avaliados quando se inicia uma jogatina de algum game de guerra ou uma guerra propriamente dita.
  • Capítulo 2 - Guerreando: Nesse capítulo, Sun Tzu ensina passo a passo a maneira adequada de proceder antes de partir para a pancadaria com seus inimigos.
  • Capítulo 3 - Estratégia Ofensiva: Nesse capítulo, Sun Tzu dá importantes dicas de como invadir sorrateiramente áreas inimigas e usar sua diferença de níveis para sobrepujar os players mais noob's do local, monopolizando para si tudo o que os oponentes conseguiram.
  • Capítulo 4 - Formação e disposição das tropas: Capítulo voltado principalmente para LOLzeiros de elo baixo, onde Sun Tzu dá dicas para iniciantes de como criar emboscadas em time para jogadores inimigos fora de posição.
  • Capítulo 5 - Organização: Aqui Sun Tzu ensina dicas e macetes de como um bom líder de guilda deve proceder, usando suas habilidades organizacionais para traçar as melhores estratégias na hora de invadir uma dungeon ou de enfrentar um chefe de incursão.
  • Capítulo 6 - Forças e fraquezas: Nesse capítulo Sun Tzu ensina a como dominar um inimigo por meio de suas fraquezas, criando por exemplo, arapucas com revistas de putaria.
  • Capítulo 7 - Manobras: No sétimo capítulo, Sun Tzu dá dicas de como se dar bem quando a pancadaria comer solta, ressaltando a importância de ficar longe do alcance dos inimigos para pegá-los desprevenidos com headshots.
  • Capítulo 8 - As nove variáveis: A obsessão de Sun Tzu por listinhas era tão grande que ele decidiu dedicar um capítulo inteiro do seu livro para uma delas, focada nas variáveis que podem justificar uma mudança rápida na estratégia de batalha. Por exemplo, reconhecer quando um boss é apelão demais para ser vencido e bater em retirada para evitar uma morte miserável e consequente perda de XP.
  • Capítulo 9 - Geografia: Aqui é apresentando um passo a passo de como noob's devem proceder quando não se garantem no combate direto, usando as características dos terrenos, tais como clima e topografia, para trapacear e vencer (削除) covardemente (削除ここまで) seus inimigos. Um dos capítulos favoritos dos russos.
  • Capítulo 10 - Terreno: Sem mais ideias e criatividade do que escrever, Sun Tzu decidiu escrever um capítulo inteiro voltado para uma grande repetição do que ele já estava careca de escrever desde o início do livro.
  • Capítulo 11 - Os nove tipos de terreno: Sem muito mais coisa para falar, já que tinha falado sobre praticamente tudo nos capítulos anteriores, Sun Tzu decide criar mais um capítulo inteiro para tapar buracos no livro, dessa vez, falando sobre a classificação de cada um dos terrenos existentes... Pra variar.
  • Capítulo 12 - Emprego de fogo: Nesse capítulo, Sun Tzu fala de um tema até então inédito em seu livro, que é o combate com o fogo, voltado especificamente para aqueles jogadores sem amigos que adoram escolher magos apelões só por causar toneladas de dano em área
  • Capítulo 13 - Agentes infiltrados: Capítulo voltado para jogadores sem muita habilidade de combate, de classes típicas derivadas do ladino, como assassino e ninja, cuja única coisa que sabem fazer é se esgueirar por janelas e telhados para apunhalar noobs pelas costas.

Anexos[editar ]

Como todo bom livro, A Arte da Guerra contém anexos explicando e elucidando algumas passagens importantes do livro, porém, como se trata de um livro muito antigo, boa parte dos anexos foram perdidos e os que sobreviveram estão um pouco incompletos, abaixo apresenta-se o que ainda existe:

  • Anexo XLI: O Decálogo do Chefe
    • O chefe nunca está errado, às vezes se engana.
    • Quem entra na sala do chefe com suas ideias, sai de lá com as ideias do chefe.

Os demais itens não foram encontrados até o momento

  • Anexo LX: Trolando o inimigo
    • Faça o inimigo capturado repetir o mais rapidamente possível o seguinte trava-língua:
      • Toco cru pegando fogo, toco cru pegando fogo, toco cru pegando fogo.

Ver também[editar ]

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