Zina Aita
Cquote1.png Ronaldo! E brilha muito no Curintia! Cquote2.png
Zina sobre termos colocado a pessoa errada nessa citação por pura burrice.
Zina Aita (Belorizonte, 1900 — Terra do Sorvete de Três Cores, 1967) foi uma pintora e ceramista brasileira que, se esse artigo da Desciclopédia não tivesse sido feito, provavelmente iriam confundir com algum outro Zina aí.
Biografia[editar ]
Zina tinha esse nome gozado por, mesmo nascida em OOOOOOOOH MINAS GERAAAAAAAAAAIS, ela era descendente de italianos, adivinha só, tava na ponta (削除) do nariz (削除ここまで) da língua essa. Bem, sendo ela de uma família chique, conseguiu viajar pra Itália, pra terrinha da família que não é bem a Terra Nostra , mas vá lá. Lá, conheceu um ceramista chamado Galileo Chini, que ensinou a ela tudo o que ela deveria saber, tipo o que o Patrick Swayze faz com a Demi Moore em Ghost - Do outro lado da vida . Logo a Zina virou tipo uma Camille Claudel do Galileo, que virou seu Auguste Rodin.
Podemos dizer que, da turma do Modernismo Brasileiro, ela era a menos brazuca de todas, já que sua escolinha não era Pau-Brasil, Escola de Antas, Tamanduás ou Micos Azuis e sim uma tal de Style 1925, que só rolava lá pelos lados mesmo da Europa. Até ficou amiguinha de Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho e, posteriormente, Anita Malfatti, além de fazer umas ilustrações aqui e ali pra Klaxon , mas o único que chamou mais ou menos a atenção dela foi um tal de Yan de Almeida Prado, que fazia umas pinturas de rolas (o pássaro, não aquilo que você não tem, seu safado), que a atraiu a fazer umas paradas assim, tanto pintando quanto em esculturas de cerâmica, inspirando posteriormente imitadores lá de Caruaru como Mestre Vitalino a fazer coisinhas similares.
Zina logo voltaria pra Itália, onde ela ganhava mais fazendo suas artes pra expor em museus e não ter de vender na praia (até porque Minas nem praia tem né...). Chegou até a fazer uma visitinha durante a década de 1950 ao velho Bostil, mas a saudade de uma verdadeira pizza napolitana a levou de volta pra Itália, onde morreu de congestão após comer um rodízio com 150 pizzas napolitanas e de calabresa.
Geralmente nenhum estudioso de história da arte brasileiro costuma lembrar que a Zina existiu porque, além dela ter dado no pé do Brasil muito cedo, ela sempre acaba confundida com algum ser misterioso que apareceu em algum programa bizarro da televisão aí.