Zaffari

Zaffari é o maior monopólio do estado submerso do Rio Grande do Sul, responsável por uns supermercados de riquinho por aí principalmente na leal e valorosa Porto Alegre, embora há também propriedades como shopping centers e atacadistas, mas esse não é o caso e nem mesmo quero falar desse iceberg de merda. Além do Riogras, o Zaffari também possui umas unidades nos becos de São Paulo, uma delas próxima ao estádio do Palmerdas, embora nenhum paulista dê a mínima pra esse pedaço de bosta, o que é deveras certo visto que por lá a negada prefere os atacadistas pobretões como o Assaí.

Em tudo que há associação com o Zaffari, tem o símbolo-massacote deles, um esquilo vermelho comuna que faz um joinha ridículo com uma cara sorridente que por mais que seja carismática, tem uma puta cara de quem cometeu estupro com criancinhas carentes na Faixa de Gaza. O velho que desenhou essa geringonça morreu faz pouquinho tempo, embora não se saiba a razão (e muito provável foi assassinado por um publicitário do antigo BIG), suas últimas capturas com vida foi no Xis do Cleiton em Novo Hamburgo.

Histórico da rede[editar ]

A rede Zaffari foi fundada em 1935 de forma humilde em Anta Gorda no interior do estado gaúcho, onde Francisco e sua esposa Santina não trabalhavam em porra nenhuma, não ganhavam nenhum tostão e precisavam montar um negócio, e foi à partir daí que fundaram um armazém num bequinho da cidade, só com muambas e alimentos vencidos. Antes desse armazém havia uma outra lojinha mequetrefe ao lado chamada "Tonio dos Antunes", onde a negada filha da puta comprava sempre no bairro, e logo após a abertura do armazém do senhor e senhorita Zaffari, Tonio sofreu um puta prejuízo e foi obrigado à fechar as portas. Este armazém era conhecido pela vizinhança como só Zaffari mesmo, e chega à ser curioso o fato de uma epidemia de cagarreia ter acontecido no município, levando uma tese de que o armazém Zaffari cultivava mal pra caralho por pura preguiça dos donos da loja.

Francisco e Santina meteram o pé da cidade em 1947, e a abertura de seus armazéns em Santo Antônio da Patrulha não foi o mesmo sucesso sacana que rolou em Anta Gorda: Francisco vendeu a alma pro Tinhoso e desde então está sofrendo no quinto dos infernos, enquanto seu corpo é controlado pelo capiroto na terra. Estrondosamente a rede Zaffari fez mais sucesso do que o normal, e a fama se alastrou tanto que Francisco, dessa vez Tinhoso, deixou Santina paraplégica e depois disso mais nada foi falado à respeito do casal e muito menos desse caso bizonho.

Sob o comando de Tinhoso, Zaffari finalmente deu as caras em Porto Alegre e mais precisamente na Avenida Ipiranga em 1974. Tá, tá, eu já tô ligado que o primeiraço foi na Protásio Alves, mas aquela porra nem é Zaffari e sim Comercial Zaffari de tão muquifeira que está hoje em dia... A unidade na Avenida Ipiranga é um hipermercado feio pra caralho hoje em dia, só tem cracudo aos redores, contudo era algo inovador pra época de inauguração visto que tinha uma grande variedade de produtos e muambas, pra felicidade dos velhos caducos da época que deixavam o hipermercado na falência comprando toneladas de cachaça Nabunda. Tinhoso se tornou o brother mais rico do RS e logo em seguida inaugurou mais filiais em mais cidades, como Caxias do Sul, Passo Fundo, Porto Chateado, Porto do meu Bingolinho...

Muitos anos depois em 2015, o Zaffari deixou de ser uma rede de hipermercado cafona caindo aos pedaços e começou à investir em supermercados normais pra riquinho e patricinha, e isso não faz uma serena gota de sentido se fomos levar em conta que uma das primeiras unidades nesse estilo atual foi na região mais quebrada da zona sul de Porto Alegre. Resumidamente: o Zaffari é atualmente um estabelecimento de riquinho marrento, enquanto filiais mais antigas são dominadas por cracudos e funcionários que não aceitam um nigger respirando por lá.

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