Winslow

Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá!

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Winslow é um dos incontáveis policiais figurantes que só apareceram na franquia Sexta-Feira 13 para morrer miseravelmente com menos de 3 minutos de aparição em cena. Como é de praxe, a única função de Winslow, que deu as caras em Sexta-Feira 13 - Parte 2, foi a de alimentar o bom e velho clichê de que policial só se fode em filmes de terror. Oficialmente, Winslow foi o terceiro defunto pilhado por Jason Voorhees, de muitos que ainda estavam por vir.

História[editar ]

Winslow nasceu em um fim de mundo de Nova Jersey, e se criou na roça como um típico caipira. O pequeno Winslow cresceu ouvindo seu tio engraçadão contando histórias sobre espantalhos amaldiçoados, comunistas e chupacabras, coisas aterrorizantes que traumatizavam qualquer criança inocente. Em virtude disso, Winslow tornou-se um adulto supersticioso, daquelas que contam histórias sobre o vizinho lobisomem e a bruxa no telhado para assustar criancinhas.

Certo dia, ao assistir a uma maratona de filmes do Loucademia de Polícia, Winslow começou a se interessar pelo ofício de policial, e seu sonho passou a ser o de ter uma delegacia só para si, onde poderia ficar o dia todo comendo donuts com café em uma salinha, assistindo ao Faustão enquanto mandava policiais de baixo escalão fazer todo o trabalho sujo pela cidade.

Winslow então desistiu da escola antes mesmo de completar o Ensino Fundamental para poder dedicar-se a seu objetivo de vida. No dia da prova para entrar para a polícia, Winslow passou sem nenhum esforço, pois foi o único que apareceu, sem se dar conta de que ser policial já estava mais fora de moda do que fugir com o circo.

No dia seguinte Winslow foi transferido para o corpo policial de Crystal Lake, onde já iniciou seu novo emprego vivendo la vida louca, sendo designado para patrulhar uma área onde um bando de adolescentes tarados haviam sido assassinados por uma velha psicopata.

No filme[editar ]

Visando conseguir uma promoção e finalmente realizar seu sonho de ser um vagabundo mandão que não trabalhava, Winslow dedicou-se incondicionalmente ao seu serviço. Todo santo dia Winslow levava seu carro de sirene zoada até o acampamento Crystal Lake, seja para espantar arruaceiros do lugar, seja para levar o velho Crazy Ralph bêbado em cana. Em uma de suas patrulhas rotineiras, Winslow avista dois maconheiros no lugar, Sandra Dier e Jeff Dunsberry, e já vai procurando seu cassetete no carro para dar uma lição nos idiotas.

Infelizmente Winslow percebe que esqueceu sua ferramenta da disciplina em casa, e decide abordá-los normalmente mesmo. Os dois adolescentes ficaram sabendo da história de Crystal Lake, e como adolescente é sempre burro e inconsequente, eles tiveram a brilhante ideia de ir visitar o local do assassinato dos figurantes do filme anterior, mesmo ouvindo a história de que um provável psicopata ainda poderia estar vagando por lá.

Winslow leva os dois jumentos até Paul Holt, um palestrante que tinha reunido um bando de figurantes no meio do mato para falar sobre a sua bem sucedida carreira de monitor de acampamento. Winslow exige que Paul aplique um corretivo nos dois jovens meliantes, mas Paul era muito mole e se restringe apenas a tirar o direito de repetir a sobremesa dos dois. Puto da cara com tamanha moleza na hora de aplicar uma punição adequada, Winslow dá um sermão em Paul sobre o quão retardada é a ideia de montar um acampamento próximo a um lugar que serviu como palco de uma série de assassinatos brutais, e logo em seguida se manda dali.

No caminho de volta para a cidade, Winslow se depara com um idiota correndo no meio da estrada. Achando que se tratava de um debiloide tentando lhe pregar uma peça, Winslow decide adentrar a floresta atrás do indivíduo, mostrando que estava com o seu histórico de atleta em dia, correndo mais de dois metros sem ficar ofegante mesmo estando claramente fora de forma. Winslow encontra um casa feita de entulho, a qual ele deduziu pertencer a algum mendigo aleatório.

Como Winslow era preconceituoso e não considerava mendigo como gente, ele já vai entrando sem bater mesmo, tocando o foda-se para qualquer morador de rua que pudesse estar habitando o lugar. Para seu azar seu anfitrião não era um mendigo, e sim um serial killer profissional, Jason Voorhees, que não tinha ficado nem um pouco feliz com aquela invasão. Mesmo sendo um barraco feito de lixo perdido no meio do mato, Jason, que recebeu uma boa educação de sua querida mãe doida varrida, aprendeu que deve-se sempre tocar a campainha.

Para ensinar boas maneira para aquele mal educado, Jason decide lhe dar uma aula básica sobre como se comportar em sociedade, metendo a ponta de um martelo na cachola de Winslow enquanto esse admirava a peculiar decoração de sua humilde residência. Infelizmente Winslow acabou não sobrevivendo para contar depois a Jason o que aprendeu sobre as regras básicas da etiqueta.