Willy and the Poor Boys

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Quando você chega ao ponto de lançar TRÊS DISCOS num ano, você fica pobre desse jeito...

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Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Willy and the Poor Boys

Willy and the Poor Boys é o quarto disco de estúdio da banda Crença na Água Limpa Revivida e o terceiro e último que a banda lançou no ano de 1969, este já em novembro, três meses depois de Rio da Verdinha. O disco se tornou o primeiro a realmente fazer mais sucesso que os outros, pouco depois da aparição (削除) bizarra (削除ここまで) fenomenal da banda no Festival de Woodstock.

Conceito[editar ]

A banda simplesmente quis imitar os Beatles, fazendo de conta que também eram uma banda fictícia, chamada de banda do "Guizinho e os Esmoleis", mas aí perceberam que a ideia não era de todo ruim, pois que eles realmente andavam sem grana nenhuma e aí meteram essa aí para arrecadar uns fundos e quem sabe até reverter isso na gravação do disco. E acabou que deu certo mesmo, porque mesmo tocando aquele monte de instrumento improvisado, eles conseguiram convencer geral a comprar a ideia, e também o disco que veio dela. Malandro é malandro e mané é mané...

Músicas[editar ]

  • Fodidos na Esquina : Relatando a situação desgraçada que a banda Willy and the Poor Boys, digo, eles do Creedence, estavam mendigando nas esquinas de São Francisco pra ver se conseguiam não passar fome;
  • Caindo Fora do Céu: Falando de que o povo das igrejas diziam deles, que iriam tudo pro inferno e ficar fora do céu! Há quem diga que na verdade a música fala de outra pessoa que saiu fora do céu, mas deve ser papo de crentelho isso;
  • Algodão-Doce : Um dos casos raros do gênero swamp rock, um cover toscão de um negão chamado Lead Belly tirado pela banda que nem tem a ver com o tema do disco, só enfiaram aí pra ter alguma música de sucesso pra vender o disco (e conseguiram);
  • Toque de Muleque Lambão: O que supostamente seria a Willy and the Poor Boys de verdade, uma banda de improviso com o João Esquecido tocando campana, maraca e harmônica, Toninho Esquecido tocando violão, Estou Pirocudo tocando um baixo de pau (o berimbau dos gringos) e o Douguinho Tefode tocando numa tábua de lavar. Improviso maior que esse só se usassem cano de PVC como microfone;
  • Me Sentindo Tristinho: Sensação de quem ouve esse disco;
  • Filhão de Sorte : Uma música irônica pra burro chamando de sortudo um filho que vai pra Guerra do Vietnã. Deve ser sortudo mesmo... mais sortudo se ele conseguir voltar dessa porra vivo invés de virar um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones, mas virou presunto no Vietnã, tadinho...
  • Olha Não, Porra! (nem é você, sou eu mesmo o bugado) : Música escrita pelo John quando ele estava mais feio que a tua mãe;
  • A Boa da Noite : Música tradicional rearranjada pela banda em homenagem, óbvio, à cachaça, a bendita cachaça!
  • Lado Errado da Rua: Quando o Fogerty percebeu que uma rua que os Willy and the Poor Boys estavam nenhum filho da puta passava pra dar uma esmola sequer;
  • Efígie: Música feita pelas saudades que a banda tinha de ver as carinhas contidas nas notas de dólar que eles a muito não viam em suas mãos.

Alguns relançamentos trazem versões ao vivo de músicas desse disco, mas uma versão em LP ainda ficou famosinha por dar spoilers do disco seguinte, enfiando as músicas "Bandinha Viajadona" e "Quem Poderia Mandar a Chuva Parar Aí Pra Não Foder Minha Chapinha?", o que deixou o disco bagunçado pra porra. E nem deixaram as músicas no fim de cada lado, não não, enfiaram cada uma NO INÍCIO DE CADA LADO, deixando realmente tudo doido pra burro de se entender.

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