Viva - A Vida É uma Festa

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Musical2.jpg It's time to sing! Este artigo é sobre um musical! Ele começa a cantar e dançar do nada, sonha em estar na Broadway, grande parte de seu público é adolescente e sua trama costuma ser chata e sem-sentido.
Cuidado! A qualquer momento um número musical pode ter início!

Este artigo faz parte do DesFilmes, a sua coletânea de filmes rejeitados.
Enquanto você lê, um detetive veterano é obrigado a ser o parceiro de um recruta imbecil em um filme de comédia


Cquote1.png Você quis dizer: Biba: a Vida é uma festa Cquote2.png
Google sobre Viva - A Vida É uma Festa

Cquote1.png Nada de Música! Cquote2.png
Amelia sobre o paredão do vizinho

Cquote1.png Finalmente, fomos reconhecidos! Cquote2.png
Mexicanos sobre Viva: a vida é uma festa

Poster do filme

Cquote1.png Só não vão se acostumando... Cquote2.png
Estadunidenses sobre comentário acima

Cquote1.png Nossa, que tipo de desastre aconteceu para ter tanta gente jovem no mundo dos mortos? Cquote2.png
Você sendo muito observador.

Cquote1.png Eu gostei de você. Espero que morra logo. Cquote2.png
Ernesto (削除) Che Guevara (削除ここまで) de La Cruz para Miguel.


Viva: a Vida é uma Festa (Coco , na gringa) é um filme da Pixar de 2017 que fala sobre o dia dos mortos, astecas, mariachis e meritocracia. Resumindo, poderia ser só mais um filme clichê sobre a cultura do México mas se destaca simplesmente (削除) porque é da Disney Pixar (削除ここまで) porque os roteiristas se preocuparam em (削除) serem politicamente corretos (削除ここまで) fazer o mínimo de pesquisa antes de botarem só o que os yankees lembram, então acaba sendo cheio de referências culturais, mesmo que a pirralhada esteja cagando e andando para isso. O filme também quebrou paradigmas por ter musicais a cada 20 minutos que (削除) te levam ao suicídio (削除ここまで) te fazem chorar pitangas, uma característica que até então só os filmes de princesa admitiam.


Enredo[editar ]

Na longínqua cidade de Santa Cecilia, um guri retardado chamado Miguel vive com a família obcecada em confeccionar sapatos e não quer mais saber de nada na vida (nem depois dela, se é que me entende). Como o pivete só falta tocar punheta pro violão, ele precisa esconder isso da avó maluca, objetivo no qual falha miseravelmente. Puto da vida por ter o violão destruído, Miguel decide se consolar vandalizando as lápides que encontra pela frente e só não vai pro xilindró porque recebe uma macumba braba na qual ele virará um morto-vivo até achar alguém que o mande de volta e reconheça seu (削除) fracasso (削除ここまで) talento na música, tudo antes da meia-noite (não resisti à redundância).

Personagens[editar ]

Miguel Rivera: o protagonista da trama, mesmo sem ter o nome no título. Ele vive uma crise existencial porque quer ser músico numa família onde isso é motivo pra ser deserdado. Aproveitando uma maldição que caiu sobre ele após profanar uns 69 túmulos de uma vez só, ele decide pegar um violão e aprontar todas no mundo dos mortos, só botando algum juízo na cabeça depois que é chutado fora de uma boate e se une aos esqueletos de seus parentes para recuperar a honra da família.

Héctor: um trambiqueiro fodido e mal-pago que sempre tenta passar para o mundo dos vivos, mas sempre é barrado na fronteira (não acharam mesmo que os yankees iam perder essa oportunidade, né?). Encontra o Miguel querendo ir atrás do la Cruz e tenta salvá-lo das próprias cagadas,só tendo algum sucesso na empreitada depois que descobre ser tataravô do moleque.

Dante: um vira-lata que mesmo parecendo um peso morto, consegue ser mais inteligente que o Miguel. Ficamos o filme inteiro se perguntando o porquê dele também ter levado a mandinga, mas a gente descobre que na verdade ele é (削除) um pokémon (削除ここまで) tipo um anjo da guarda protegendo o menino só porque lhe dava as sobras do almoço.

Elena Rivera: a abuelita de Miguel, a qual manda na família com mãos de ferro e prefere ver os descendentes no narcotráfico do que numa orquestra. Foi tecnicamente a responsável por afugentar o neto para o (削除) inferno (削除ここまで) mundo dos mortos.

Coco:A bisavó do Miguel e mãe da Elena. Passa um bom tempo fazendo exatamente porra nenhuma, mas termina o filme provando que não tem o nome no título por acaso, já que lembra do Héctor quando o Miguel desafina para ela e como tinha moral na budega, todo mundo abaixou a cabeça quando ela falou maravilhas do seu "papá" esquecido e os mandou acabar com aquela putaria de proibir música.

Amelia/Imelda Rivera: Essa daí resolve tudo na base da chinela (literalmente). A tataravó do Miguel é basicamente a mentora da Elena, evitando a música como o capeta evita a cruz justamente porque o Héctor (削除) foi comprar cigarros e nunca mais voltou (削除ここまで) fugiu de casa querendo ficar famoso e a deixou com sina de mãe solteira. Por se achar corna mansa, se vingou condenando seus rebentos a 100 anos de (削除) Solidão (削除ここまで) ignorância.

Ernesto de la Cruz O tal cantor famoso com o qual Miguel passa metade do filme babando o ovo, achando que é tataraneto bastardo dele. No fim das contas, porém, ele não passa de um maconheiro sem vergonha que organiza a rogonha pra todo mundo dançar, tendo envenenado o Héctor e ficado famoso com as músicas dele (ou seja, o filho da puta é a verdadeira raiz do mal nessa porra toda).

Outros personagens: Como o tema do filme é família, aparece mais uma porção de tios, avós, pais e mães que compõe o enredo, quase todos sendo figurantes. Como tal, só servem pra ocupar espaço e tive até preguiça de descrevê-los.

Músicas[editar ]

Recuérda-me: a mais tocada surgiu como uma canção de ninar para a bisavó do Miguel. Fez metade dos ouvintes criar um rio com os olhos e se cortar à noite pensando nos parentes mortos.

Juanita: cantada pelo Héctor para o colega de barraco dele (um anônimo que não vale a pena lembrar aqui), descrevendo o tempo no qual ele vivia no cabaré, querendo casar com uma putinha chamada Juanita.

El Mundo és mi Familia: música cantada pelo Miguel mas composta pelo Ernesto, o qual queria se sentir bem mesmo sendo filho de chocadeira.

Un poco loco: Essa o Miguel tocou com Héctor, contando a história de um cara que se entupiu de LSD e teve alucinações de uma namoradinha que não falava coisa com coisa.

La Llorona: é cantado pela Amelia para se confessar ao Héctor, admitindo que foi uma chorona retardada pelo jeito que o tratou e no fundo, sentia saudade das (削除) sessões de alcova (削除ここまで) noitadas de reggae que faziam na casa deles.

El latido de mi corázon: Ninguém liga pra essa porque só apareceu no finalzinho, quando Miguel enfia o pé na jaca e se veste de mariachi no almoço de domingo, literalmente latindo pra todo mundo ver.

v d e h
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