Völuspá
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Völuspá, ou Voluspa , do nórdico antigo, significa origem da vida, do universo e tudo mais, de acordo com a mitologia nórdica.
A Völuspá é uma historinha de ninar criada nos confins históricos da humanidade, no tempo em que papel higiênico era mato.
História (da história)[editar ]
A Völuspá teria sido escrito por um viking de porre de hidromel em runas, uma língua[1] dificílima de traduzir, que só é possível com a ajuda de programas complexos como o Google Tradutor, o Babel Fish e o Dakota Bot.
Contudo, dizer que uma história tão bela como a Völuspá surgir da mente de um bárbaro bêbado é (削除) lógico (削除ここまで) ofender as tradições escandinavas, por isso os pesquisadores resolveram inventar uma (削除) fábula (削除ここまで) para explicar como a Völuspá teria sido escrita.
De acordo com eles, Odin queria mostra às futuras gerações os grandes feitos que tinha feito. Só que os outros deuses(Aesires e Vanires) tinham ficado com inveja do que Odin teria escrito que tinha feito, já que incluía coisas como...
Apesar dessas coisas terem sido realizadas, não foram exclusivamente por Odin. Os outros deuses, então, modificaram o texto original, colocando outros feitos que Odin teria realizado(como proibir a zoofilia e abolir o hidromel), e ofereceram o texto a uma revista bastante conhecida na Escandinávia antiga, a Яєѵї§ƭȁ Ѷœǰɑ, que publicou o artigo no especial de Natal. A matéria foi tão recebida que foi assunto da retrospectiva, 6 dias depois.
Odin, que não gostou nada alterações feitas, decidiu acabar com a revista mas, ao ler conteúdos anteriores, achou que não precisava, já que ela tinha potencial para se autoacabar. Então, resolveu castigar os outros deuses, utilizando métodos como cócegas nos pés, beber leite de jumenta e outras bizarrices.
Contudo, o texto foi salvo por um estagiário da redação da revista, e conseguiu superar séculos de gelo, gelo, gelo, inverno, neve e gelo[3] .
História (a própria), com notas de rodapé[editar ]
No começo, era o nada. Só que, de uma hora pra outra, deixou de ser nada, já que surgiu alguma coisa. E essa coisa era o deus primordial, criador de todas as coisas que criariam outras coisas, o senhor nórdico supremo, o grande Búri [4] .
O grande Búri é um ser superior e complexo demais para compreender sua origem[5] . E Búri, em sua eterna paciência e falta do que fazer, resolver criar outros deuses, mas não à sua imagem e semelhança, já que ele é quem deveria ser o ser mais belo do universo. Assim surgiram Vili e Vé.
Contudo, a vida ao lado de dois machos não agradava a Búri, que criou fêmeas para lhe satisfazer. Mas, como ele não dava conta do recado, criou mais homens. Nascia assim o grande clã de deuses nórdicos. Contudo, os deuses não tinham nenhum lugar para morar, já que o Big-Bang não tinha acontecido ainda e as coisas ainda não tinham sido geradas.
Então, os deuses resolveram sair do (削除) armário (削除ここまで) tédio e resolveram inventar um ritual, e criaram dois seres: o gigante Adalberto e a vaca Mimosa. Utilizando uma maravilha da época, eles inventaram também a zoofilia, que se tornaria uma grande prática nórdica.
Do esperma do gigante, surgiriam os Jötunns; da baba da vaca, apareceriam os elfos e os anões. Os humanos surgiriam dos cabelos do gigante misturados com o suor da vaca.
Quando acabaram, os deuses mataram Adalberto e passaram a criar um novo mundo com o corpo dele: do crânio, fizeram as fossas sépticas; da bexiga cheia, os oceanos; com a pele, criram outra coisa; ou seja, reciclaram o cara todo. Mimosinha, que tinha se cansado durante a prática sexual, ficou deitada a um canto, babando. De sua baba, então, surgiu o Rio Slidr, que não tem importância significativa.
Esquecemos de alguma coisa? Ah, os Vanires. Bem, nem eles sabem direito como surgiram, então vamos deixar pra lá.
Notas de rodapé[editar ]
Ver também[editar ]
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