Thereza Collor
Se você acha que ela está enrugada, gorda ou morta e enterrada, é porque o Tempo, o grande comedor, também traçou esta. Respeite os veteranos e não vandalize este artigo! Gerações passadas já homenagearam na intimidade do banheiro esta
EX-GOSTOSA
Eva extraida de adao e eva de rubens.jpg
Cquote1.png Eu comi! Cquote2.png
Pedro Collor sobre Thereza Collor
Cquote1.png Claro, você era o marido dela! Cquote2.png
Capitão Óbvio sobre Pedro Collor
Cquote1.png Eu também comi! Cquote2.png
Fernando Collor sobre Thereza Collor
Cquote1.png Filho da puta! Cquote2.png
Pedro Collor sobre Fernando Collor
Cquote1.png Calma, que a mãe é a mesma! Cquote2.png
Fernando Collor sobre Xingamentos do Pedro Collor
Cquote1.png Então vou denunciar suas mamatas e você vai se fuder! Cquote2.png
Pedro Collor sobre Fernando Collor
Cquote1.png Então ela não é a esposa do Fernando Collor? Cquote2.png
Alguém sobre Seu fetiche acabar
Thereza Collor é a ex-cunhada do ex-ditador Fernando Collor. Ela se tornou um símbolo sexual nacional durante o golpe de estado de 1992, que derrubou o ditador e trocou por outro ditador, ao aparecer em rede nacional, toda gostosa, falando coisas que ninguém prestou atenção mas que acabaram causando a queda de Collor.
Thereza representou a fantasia masculina filha da puta de comer a cunhada (quando esta é esposa/namorada do irmão; afinal, isto acrescenta um corno à família).
Biografia[editar ]
Maria Thereza Pereira de Lyra Collor de Mello (削除) Henrique Cardoso (削除ここまで) (削除) Buarque de Holanda (削除ここまで) (削除) Vieira de Oliveira (削除ここまで) Halbreich (Recife, 28 de setembro de 1962) era membra da família dos Lyras (sendo filha do usineiro João Lyra), uma turma que têm influências tanto em Caruaru, no próprio Pernambuco (na verdade, atualmente no Pernambuco todo, já que o próprio sobrinho dela, João Lyra Neto, foi governador de lá e posteriormente a filha Raquel Lyra também virou, pro desespero dos Arraes e Campos que até então eram os fodões de Pernambuco), quanto têm no interior de Alagoas, e aí em especial têm uma rixa fodida com a família Malta (que é, olha que coincidência maldita, a família da futura primeira-dama bostileira, Rosane Collor de Mello).
Enfim, nesse tempo HERE COMES A NEW CHALLENGER na política alagoana, os Collor de Mello, todos descendentes do velho Lindolfo Collor e do seu genro infame Arnon de Mello. Espertamente cada um decidiu casar com uma representante das famílias hegemônicas rivais: Leopoldo chegou a arrastar asa pra uma Gomes de Barros (nem sei se conseguiu), Fernandinho, depois de ficar casado uns anos com uma socialite chamada Lilibeth só pra caçar a grana da otária, casou com uma zé ruela matuta dos Malta, enquanto que o caçulinha Pedrinho pegou uma gostosa dos Lyra, a Thereza.
A beleza da moça foi facilmente notada, já que não só o Pedro, mas ao que parece os outros dois irmãos também disputaram para saber quem seria o primeiro talarico que cataria a moça pra ele das mãos do Pedroca. Há quem diga aliás que foi justamente o suposto fato do Fernandinho ter conseguido dar uns pegas na cunhadinha que teria levado o maninho Pedro a denunciar o esqueminha homoafetivo do Fernando com um tal de PC Farias que levaria ao Impinchamento do Fernandinho, com a Thereza virando a musa desse processo todo, e sua pose de gostosa-mor do Brasil se seguiu por muitos anos a fio, mesmo quando perdeu o posto pra outra caça-dote de presidente bostileiro.
Viúva - é, a praga que o Fernando e a Rosane fizeram com o Pai Ralf foi forte e comeu o cérebro do Pedrinho - a partir de 1994, ela chegou a virar de fato política, virando secretária de turismo do governador Divaldo Suruagy e ganhando a cidadania honorária de alagoana a partir de 1997.
Em 1998 ela voltou aos holofotes quando a revista Veja descobriu que ela andava arrastando asa pro Paulo Henrique Cardoso, ninguém mais ninguém menos que o filhinho do então presidente FHC. Esse aparente relacionamento deixou geral em polvorosa, já que, imagina só se ela virasse musa do talvez Impeachment do Fernando Henrique, mas pra sorte deste não deu nada, segue o jogo.
Outros momentos em que ela virou famosinha por mais um tempo foi quando disseram que ela queria ser a nova bola no gol do jogador Raí a todo custo, ou quando a Veja São Paulo anunciou que ela teria tentado virar a nova musa do Chico Buarque, mas no fim o que acabou rolando foi um processinho no rabo da Veja por insistir em ficar caçando a vida amososa da ex-quase-primeira-dama do Brasil.
Depois desse monte de tretas ela acabou mais apagada da mídia, afinal trabalhar de designer de moda e historiadora o máximo que você ganha é uma notinha as vezes numa coluna social ou uma mísera aparição perdida na Quem Acontece ou na Revista Caras.
Monique Evans Bandeira do Brasil.jpg Mulher mais desejada do Brasil
26/05/1992 - 13/02/1994 Sucedido por
Lilian Ramos