Tel Aviv
Patrimônio Mundial da Humanidade.
Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!
Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.
Tel Aviv (em hebraico:תֵּל־אָבִיב) é a maior cidade de Israel. Isso mesmo, antes a maior cidade era Jerusalém, mas como a ONU (xereta como sempre) chegou e dividiu a cidade em uns cinco pedaços para judeus, árabes, cristãos, budistas e turistas; agora Tel-Aviv ocupa esse posto. Ela fica num pedaço abandonado na divisa entre o deserto e o mar, facilitando a localização, pois é só andar pela praia até encontrá-la (se a pessoa não morrer de sede).
Como é a maior cidade, lá aonde fica as peruas à procura de shoppings, os prédios gigantes para matrizes de empresas e em alguns períodos serve como treinamento de mira para os pilotos da Al-Qaeda. Muitos (削除) idiotas (削除ここまで)turistas são atraídos para acompanhar o famoso engarrafamento no trânsito nas horas de rush. Para impedir os pobres de viverem na cidade e impedir a vinda de turistas preconceituosos, o metro quadrado lá e mais caro que caviar.
Uma outra explicação para o preço alto dos prédios é que judeu é pão-duro e só pensa em dinheiro, versão aceita por inimigos de Israel. As costruções, como sofrem muitos ataques de homens bomba, foram declaradas patrimônio mundial pelo estilo contra ataques de aviões e bombas.
História[editar ]
Desde a era da madeira existiam construções muito fortificadas na área de Tel-Aviv. Como ninguém é maluco de fazer uma cidade num local sem nada, os arqueólogos concluíram que as fortificações se tratavam de um campo de prisioneiros políticos. Com a descoberta postrior de um porto nas redondesas, aquilo era um campo de prisioneiros políticos utilizado pela Grécia, Roma ou qualquer país próximo.
Como os prisioneiros eram muito religiosos e acreditavam na anistia, fizeram um templo em homenagem a todos os deuses, na esperança de serem libertados e verem o mundo novamente. Foram encontrados em escavações carteiras de identidade persas, gregas, romanas, turcas, vikings e japonesas, mostrando que aquilo foi uma prisão internacional usada por quase todos os países conhecidos no passado.
O campo de concentração foi mencionado um monte de vezes na Bíblia como lugar aonde Deus mandava quem se opusesse aos filhos de Abraão. Também houve menção em pergaminhos egípcios como lugar para mandar qualquer desafeto ao faraó. Portanto a antiga Tel-viv era um lugar cheio de gente de todos os lugares. Era, até que com a redação da Carta dos Direitos Humanos proibia qualquer prisão, desativando o complexo.
Durante muito tempo os países disputavam o controle de Tel-Aviv para mandar mais prisioneiros por lá. Como a ONU proibu o funcionamento do complexo como prisão, agora o lugar foi deixado em ruínas. Mas os judeus, que haviam saído de férias para outros locais e esqueceram de voltar por um logo tempo, precisavam de um local para morar. Se não havia materiais deconstrução para fazer uma nova cidade, eles se estabeleceram no que havia sobrado de Tel Aviv.
Pegando emprestado dinheiro dos E.U.A, os israelenses fizeram novos prédios na antiga prisão, transformando-a em uma metrópole. Os americanos, como precisavam de petróleo do Oriente Médio para sustentar o projeto dos carros muscle, ficaram amigos dos judeus, usando o território israelense como base para conquistas de campos de exploração.
Geografia[editar ]
Tel-Aviv fica na costa de Israel. Não é praia, porque lá só tem areia de deserto, dificultando a localização de onde começa a praia. No litoral dos judeus não tem absolutamente nada de interessante por lá (lembre-se, não existem praias). Mas todo mundo vive lá, tirando Jerusalém. Isso é porque perto do mar e é o único local onde que existe água, mesmo salgada. No mínimo não se morre de sede.
Nesse lugar sem quase nada, há algo que se pode aproveitar muito. Lá passa a estrada que liga uma parte do mundo à outra parte do mundo. Tudo passa por essa rodovia. Essa posição privilegiada permite a Tel-Aviv cobrar pedágio dos motoristas que trafegam por ali. Tirando a estrada e prédios, o que tem são montanhas de areia, o que não representa porcaria nenhuma para a cidade, tirando os campeonatos de esqui-bunda feitos nas dunas.
O solo das proximidades de Tel-Aviv é uma porcaria. Nem cactus consegue nascer. Isso condenaria os habitantes de fome, mas o mar os salva. Toda comida servida por lá, tirando importados, são peixes e algas. As cidades mais próximas ficam muito distantes de Tel-Aviv. Os conjuntos de residências próximos à cidade são vilarejos desconhecidos, usados pelas Forças de Defesa Israelenses como áreas de treinamento.
O clima do lugar é óbvio. Como Tel-Aviv fia no meio de um deserto, lá é muito quente e muito seco. Quando é verão, a temperatura chega por volta de 50 graus, o suficiente para fritar um ovo na rua. Isso representa uma enorme economia de energia dos micro-ondas e fogões, pois basta deixar a comida quieta que ela cozinha sozinha. Não há perigo de mosquitos e larvas nos alimentos, pois ambos morrem de calor.
Demografia[editar ]
Tel-Aviv é muito pequena. Mais ou menos do tamanho de um bairro grande. E lá a população é a mesma que uma comum de uma capital brasileira. Isso resulta num enorme aperto de gente. Para se ter uma ideia, andar pelos lugares de Tel-Aviv é como ficar num ônibus lotado em plena hora do fim do expediente. Os habitantes não mais se surpreendem com encoxadas em plena caminhada na rua.
E devido as campanhas de instrumentos sexuais por parte dos sex shops, o número de pessoas tende a crescer demais. Se no presente já é difícil caminhar na calçada por lá sem deparar com uma multidão, no futuro as pessoas de lá serão espremidas uma com as outras. Para evitar essa tragédia, o governo periodicamente exibe campanhas nas quais um pai e uma mãe ficam com um filho pentelho, que aporrinha os pais. Essa propaganda contribuiu para controlar o crescimento populacional.
Cidade Branca de Tel Aviv -- o Movimento Moderno[editar ]
A Cidade Branca de Tel Aviv é uma espécie de bairro da cidade de Tel Aviv mundialmente famosa pelas suas mais de 4.000 casas populares brancas em estilo Bauhaus, construídas de forma simples para facilitar as constante reconstruções que a cidade de Tel Aviv constantemente passa a cada novo bombardeio.
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