Tabitha (Claymore)
Cquote1.pngOlhos de Prata NegraCquote2.png
Tabitha, a mais inútil da trupe
Cquote1.png Você quis dizer: Tabatha Cquote2.png
Google sobre Tabitha (Claymore)
Cquote1.png Experimente também: Cynthia Cquote2.png
Sugestão do Google para Tabitha (Claymore)
Cquote1.png Tabitha... Bem, DESGRUDA! Cquote2.png
Miria sobre sua companheira que a adora.
Cquote1.png Copiona. Cquote2.png
Ophelia sobre o penteado de Tabitha.
Cquote1.png É o nosso olho. Cquote2.png
Clare sobre a função de Tabitha no grupo.
Cquote1.png Ainda sou mais a Galatea cega. Cquote2.png
Helen sobre Tabitha.
Tabitha é outra loirinha da tropa da Miria, mais uma desertora revolucionária, tudo dentro do fantasioso e demoniacamente yuri universo de Claymore, o anime das loiras suecas ninfomaníacas bissexuais matadoras de demônios, sim elas encaram qualquer coisa, principalmente a Undine.
Guria[editar ]
Tabitha nasceu naquela estranha ilha onde seres malévolos e feiosos brotam do chão igualzinho aquele feijãozinho que você plantava no algodão enquanto estava na sua inesquecível 3a série. Ali nasceu a frágil garotinha, rodeada por uma terra repleta de perigos, mas naquele momento ela ainda podia contar com a figura amavelmente tirânica de sua mãe, um ser que lhe dava comida, carinho e que detinha poder sobre ela.
Ela permaneceu sob essa tutela por alguns poucos anos, logo sua mãe acabou morrendo de cirrose hepática após virar todas as possíveis em sua curta vida, a garota acabou sem muitas opções logo estava fazendo ensaios ecchi/lolicon, quase indo para o caminho do hentai puramente explícito, ela teria futuro na carreira de atriz hentai de animes repletos de tentáculos, a garota gemia que era uma beleza.
Ela foi ganhando fama dentro desse infame meio, ela estava agora na mídia, na mão de pedófilos, mas na mídia. Num desses ensaios ela acabou sendo vorazmente atacada por um fã youma que sonhava fazer um guro com a pequena, o ataque foi surpresa e feroz, todos achavam que o bico era de alguma outra produção do gênero quem sabe da enésima temporada de Bible Black, ou do yaoi que mais bombava no momento, Naruto.
Nesse momento, surge cinematograficamente uma loira exuberante, que usava um saiote esvoaçante, uma pena apenas ela ter um macacão por baixo, essa loira em velozes movimentos com sua lâmina de 1 metro e meio logo partiu o bicho em vários pedacinhos, tal como o que aconteceria com você caso decidisse dar uns pegas na namorada do traficante da sua quebrada, após o youma ter sido picado a pequena Tabitha foi recrutada pela loira, isso enquanto estava inconsciente.
Treinamento[editar ]
Quando a garota acordoui agora estava num ambiente totalmente novo, algo inóspito, inicialmente ela achou que havia sido contratada para um pornô trash, mas depois viu que aquilo não era nenhum cenário de ficção e, sim, uma cela fedorenta de algum lugar que ela desconhecia, naquele local iniciava a jornada Claymore de Tabitha.
Logo após um tempinho, a guria descobriu no que havia se metido, num local fétido, onde só haviam outras loiras, por vezes, deformadas e ali era um local repleto de dor, muita dor, a do processo de frankeinsteinização das loirinhas, que até então, podiam não ser necessariamente loirinhas.
Tabitha começou a ter aulas ali de esgrima, várias técnicas de como manusear uma espada do tamanho do próprio corpo, todas testadas e aprovadas pelo Gatts e pelo Sephiroth, aprendeu a lutar, aler youki e borrões de café, dentre tantas outras coisas que as claymores acabam aprendendo, desde lições práticas de cozinha até métodos nada ortodoxos de matar lagartixas.
Após um tempinho razoável a garota acabou saindo da academia, livrando-se das colegas incompetentes que acabaram se danando durante a transformação em meio-humanas, meio demônios, Tabitha saiu não de uma forma gloriosa, mas com o posto de número 31, uma das fraquinhas da corporação, mas saiu viva, para morrer na batalha com um despertado aleatório.
Primeiras missões[editar ]
As primeiras missões da guria foram as mais básicas para qualquer claymore, uma missão genérica e fácil, como tantas outras, tanto que elas até seguem uma espécie de roteiro de tão similares que são as missões.
- Inicialmente ela ruma a uma aldeia qualquer, algo meio aleatório, na aldeia há um youma enchendo o saco e os aldeões contratam os serviços das claymores;
- Na aldeia ela fala com um velhinho, que visivelmente fica babando pela loirinha, apesar de saber que ela não é necessariamente humana;
- Em seguida, ela fala que caçará o youma e logo o encontra escondido no corpo de algum aldeão qualquer, os youmas não perdem muito tempo escolhendo;
- A claymore o acha, o youma pega um refém, preferencialmente uma criança, para dar a impressão de como eles são malvados, mas é tudo mero clichê.
- A loira retalha os braços do youma, libertando o refém e mata o bicho feio em seguida, ao fim diz para os aldeões pagarem para um cara de preto que virá.
Todas as missões de Tabitha foram nessa mortal monotonia, algo realmente chato, mas ela não reclamava, ganhava seu dinheiro e continuava viva, ao contrário da maioria de suas colegas que morriam feito moscas nas missões de caça a youmas mais fortinhos, ou até mesmo de despertados, assim seguia a vida da garota, mas não para a felicidade da organização que a qualificava como uma inútil, tanto que a decidiu mandar para a incrivelmente suicida campanha do Norte, onde apenas havia neve e kakuseishas famintos por carne, seja qual fosse a procedência.
Na batalha do Norte[editar ]
Junto com outras 23 azaradas claymores Tabitha foi escalada para a grande campanha do Norte, uma missão mais impossível do que aquelas que o Tom Cruise faz no cinema, a missão em si era loucura, algo suicida, as claymores deveriam enfrentar trocentos despertados apelões e feiosos, isso para poderem voltar vivas, sendo que dentre esses despertados havia um abissal, se bem que o Isley nem ligou para essas claymores e o Rei Leão, o Rigardo, que, definitivamente, não era kawaii feito o Simba e seus colegas da Walt Disney.
A batalha começou quente, apesar de toda aquela neve da parte norte do continente, mas para a Tabitha foi assustador, a garota até fugiu, não há relatos dela participando das lutas no local, provavelmente ela ficou escondida dentro de algum lugar ou atrás da saia de alguma outra claymore menos cagona, pois naquele momento, não havia uma que não estivesse morrendo de medo, desde a fracote da Uma até o cavalo que era a Undine.
Tudo ia bem para a pequena loira escondida, as outras claymores iam se virando contra os seres feiosos, tartarugas voadoras, aranhas e gafanhotos gigantes mais uma infindável sorte de kakuseishas, enquanto era apenas isso tudo estava ok, a coisa começou a ficar ruim quando o Isley decidiu parar de brincar e mandou seu fofo servo, o antigo número 2 da organização o Rigardo, alguém que odiava figurantes e tratou de matar a todas.
O despertado fez picadinho de um monte de claymores, era pedaço de loirinhas para todos os lados, sangue claymore jorrando, isso até o Rigardo enfrentar a Miria, não que ela fosse páreo, mas aguentou. Isso só acabou quando a Clare virou um bicho feio e matou o Rei Leão, mas aí era tarde, elas haviam sido dizimadas e havia muitos outros despertados, por isso elas bolaram um plano estranho de se fingir de mortas e enganar os kakuseishas, algo emio novela das seis, deu certo, assim sete guerreiras sobreviveram, Clare, Helen, Deneve, Miria, Cynthia, Uma e a própria Tabitha.
7 anos de reclusão[editar ]
Após as claymores magicamente terem escapado de uma morte dolorosa, lenta e certa usando de um artifício que atestava a idiotice dos despertados com os quais lutavam as loirinhas, que eram 7 passara 7 anos escondidas no meio do nada, no norte da ilha, onde tudo era branco, não importa para onde olhassem, afinal até mesmo as próprias companheiras eram naturalmente pálidas, nesse local as claymores mantiveram-se longe da sociedade, da organização e de qualquer contato masculino.
Durante sete anos elas ficaram isoladas treinando, tornando-se personagens apelonas, ao menos é isso o que elas disseram, mas é óbvio que elas não iam passar 7 longuíssimos anos apenas treinando, se tratando de um local inóspito e gelado nos momentos fora do treinamento elas devem ter feito várias outras coisas que serão melhor explicadas depois com o lançamento das incontáveis fanfics yuri que os otakus amam fazer de seus personagens favoritos.
Nesse tempo a Helen aprendeu as técnicas da Jean, a Deneve as da Undine, a Clare as da Flora e assim iam as ladronas de técnicas, no entanto Tabitha, diferentemente de suas companheiras não aprendeu nada, continuou um mero tipo defensivo, apenas se regenerando isso quando dava, já que, por vezes o ferimento era feio demais. Mas em determinado momento as garotas tiveram de voltar ao mundo.
Reencontrando as cores[editar ]
Na volta das claymores sobreviventes, no primeiro momento, quando elas encontram a nova geração da organização ninguém nem vê a participação da Tabitha, seja na luta contra a Abissal do Oeste ou no interrogatório da mijona da Audrey, ninguém sente a presença de Tabitha, suspeita-se até que o mangaká esquecera de desenhá-la.
Ela só aparece mesmo na batalha contra a Agatha, na cidade sagrada de Rabona, o reduto da religiosidade na medieval ilha das claymores, o mesmo local onde a Clare fora quase assassinada no iniciozinho da trama. Ali as loiras enfrentam essa despertada, com a ajuda da freira Galatea, da Miata e da Clarice, sendo que as últimas desertam nesse momento. As loiras põem o bicho abaixo, não que a Tabitha faça muita coisa contra a Agatha. A partir desse momento as bruxas dos olhos prateados passam a ficar em Rabona, como forma de agradecimento por terem salvo a cidade da completa aniquilação. Na sequência da história as outras claymores saem para resolver seus assuntos inacabados, seja achar pirralhos chatos u terminar com os namorados que elas arranjaram via MSN nos anos em que elas passaram no Norte. Mas Tabitha prefere ficar com a Miria, seu alvo de adoração. Daí para frente cabe a Norihiro Yagi contar nos próximos capítulos, isso se ele se lembrar que a Tabitha existe.
Ver também[editar ]
Protagonistas:
#47 Clare • #1 Teresa • #2 Priscilla • Raki
Claymores do presente:
#1 & #2 Alicia & Beth • #3 Galatea • #4 Ophelia • #5 Rafaela • #6 Miria • #8 Flora • #9 Jean • #11 Undine • #13 Veronica • #14 Cynthia • #15 Deneve • #22 Helen • #31 Tabitha • #40 Yuma • #??? Raquel • #??? Elena
Claymore do passado:
#3 Irene • #4 Sophia • #5 Noel
Claymores do futuro:
#3 Audrey • #4 Miata • #5 Rachel • #6 Renee • #8 Dietrich • #9 Nina • #47 Clarice
Claymore de outra geração:
#2 Agatha
Abissais:
Riful • Isley • Luciela
Abissais do futuro:
Roxanne • Cassandra