Super-representação
Overacting redireciona pra cá. Se você gostaria de ver a série com esse nome, você é burro!
Super-representação, ou overacting, é um tipo de atuação genial, que deveria ser mais bem valorizada, pois eis que os atores ("atores") que se utilizam nesse tipo de atuação as vezes ou por não estar nem um pouco a fim de fazer aquele filme ou atuação, estando lá somente ou para cumprir tabela por algum motivo ou outro ou por, depois de receber a grana, perceber que o filme é uma desgrama e decide tacar o foda-se total; ou apenas por de fato ser um "ator" com muitas aspas, que obviamente conhece de atuação tanto quanto eu conheço de pilotar foguetes e você conhece de sexo...
Definição básica histórica[editar ]
A história da super-representação talvez advenha desde a Grécia Antiga, de onde surgiu o tal do Teatro Grego. Nem deveriam ser em peças do Aristófanes e sua turma da comédia e sátira, e sim gente que não sabia direito como adaptar peças do Eurípedes, do Ésquilo e do Sófocles. Daí imagino um babaca que na hora de fazer o papel de Édipo Rei acaba por forçar um amorzinho fodido pela própria mãe, o que devia deixar até o ator traveco vestidinho de Jocasta (sim, porque na Grécia Antiga (削除) é igual Rede Globo que só tem viado igual aos caras do Sexo Frágil (削除ここまで) era todo mundo machista e não tinha atriz nem pra teatro pornô...) entrar num ciclo depressivo ao ver uma situação fodida dessas.
E isso acontecia também em casos como os de atores de peças do William Shakespeare, porque sim, acontecia muito nesses tempos, até porque nesse tempo ainda tinha muitos casos ainda de atores travestis, já que poucas minas conseguiram fugir de casa para virar atrizes, e aí os travecos tentando atuar como mulheres deviam deixar até as poucas atrizes de fato dizendo "puta merda xD".
Mas a fase mais comumente vista desse tipo de atuação sem dúvidas foi na era do cinema mudo. Até porque tentar mostrar para quem ia assistir a desgrama do filme, sem ter nenhum tipo de voz dos atores e atrizes, tinha de Charles Chaplin e Greta Garbo forçarem para porra as expressões deles para tentar parecer de fato que é um filme, uma atuação, e conseguiam, porque né, esse era um tempo em que era isso ou isso que se tinha para se divertir mesmo.
Definição posterior[editar ]
Mas os tempos passaram, cinema mudo passou a ser só nome de disco tosco d'Os Paralamas do Sucesso, e ainda assim alguns atores e atrizes seguiram realizando esse tipo de atuação escrota, normalmente quando o ator ou atriz são consagrados do gênero ganhador de Oscar ou ao menos de Oscaralho estão fazendo isso só por olhar pro roteiro do filme e perceber ser um cu completo, mas em alguns vários casos de trash o filme fica ruim - ou até já era uma tragédia anunciada mesmo - porque os atores atuam tão mal ou tão exageradamente quanto ator pornô ou atriz pornô forçando tesão para burro.
Grandes representantes da superatuação[editar ]
- Perry Salles como o Pierre de Cinderela Baiana (aquele velho lá do grito "CINDERELA BAIAAAAAAAAAAAAAAANAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!");
- O elenco todo de Birdemic (nem preciso dizer o porquê!);
- Neil Breen - Qualquer filme dele;
- Theo Becker - Qualquer uma das poucas novelas que ele apareceu e até em A Fazenda (LOL!)
- Ricardo Macchi - Dara, eu te amo!
- Tommy Wiseau - IU IL TEAR MI APAAAAAAAARTI LISSAAAAAAAAA!
- João Amorim e família - Obrigado a Matar
- John Travolta - Em vários filmes, mas principalmente em A Reconquista (LOL!)
- Nicholas Cage - Difícil escolher um, mas A Outra Face (com John Travolta ainda por cima junto kkkkk), Motoqueiro Fantasma e O Sacrifício (NOT THE BEES, NOT THE BEEEEEEEEEEEES!)
- William Shatner - KHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaAAAAAAAN!
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Alívio cômico • Anticlímax • Bomba desarmada no último segundo • Cliffhanger • Clímax • Conveniência de roteiro • Deus ex machina • Grito Wilhelm • In medias res • Narrador • "O de sempre" • "O que poderia dar errado?" • Policial bom/policial mau • Plot twist • Super-representação | Hjhgjg.JPG |