Stigmata (filme)
Stigmata é um dos muitos filmes que rolaram no final de 1999 com alguma temática meio apocalíptica ou com alguma forma de visão religiosa cristã, bem herética, mas cristã. Assim meteram no mundo um filme com um Arnold Suaspregas matador de anticristo e um filme com um deus-Alanis Morissette, um 13o apóstolo negão maconheiro e os anjos Gabriel e Miguel decaídos querendo comer todo mundo, surgiu esse aqui também, lotado de referências ao cristianismo, mas tudo tirada de alguma mente ensandecida pra cacete.
Roteiro[editar ]
Na cidade de (削除) Ouro Preto (削除ここまで) Belo Quinto, no sudeste do Bostil, um padreco chamado Andrew (que era o Gabriel Byrne, ou seja, naquele mesmo ano o ator fez o satã em pessoa em Fim dos Dias e agora já tinha virado padre) é enviado para ver uma estátua lá de uma santa que andava chorando menstruação.
Enquanto a investigação acontece, rola a técnica básica de contrabando do Bostil: um pirralho rouba um rosário que estava perto do padre original da igrejinha e que tinha batido as botas ao ver a estátua chorar sangue, vende pra um turista desavisado que dá de presente pra uma loira burra chamada Frankie Page (Patricia Arquette, a primeira da família a ficar famosinha, desde A Hora do Pesadelo 3 - Os Guerreiros dos Sonhos ). Frankie é da ATEA, portanto só tinha esses badulaques pra agradar a mamãe carola dela e nada mais.
O problema é que do nada ela começa a ficar com umas estigmas pelo corpo iguais às marcas que Jesus Negão ficou ao ser enforcado nu na cruz. Percebendo que ela poderia fazer parte da predefinição {{Jesuses}}, o Cardeal Daniel Houseman (Jonathan Pryce, que depois de alguns anos seria promovido a Papa Francisco no filme Dois Papas ) vai tentar descobrir isso, já que até então nunca se vira um caso desses, de um ateu do nada começar a manifestar sinais da crucificação, ao mesmo tempo em que desconfia que na verdade isso pode ser mesmo é coisa do Tinhoso querendo zoar com a cara de geral ao fazer uma mina gostosa virar uma Jerusa Crista.
Ver também[editar ]
- Navalha na Carne , outro com uma "Jesus Mulher", ou pelo menos com a Vera Fischer crucificada... nem me pergunte o contexto.