Seleuco I Nicátor

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Seleuco, fundador do Império Selêucida exibindo todo o resultado de vários anos de incesto grego.

Seleuco I Nicátor foi o criador do Império Selêucida e um dos mais importantes generais e amantes de Alexandre, o Grande, sendo creditado a ele, por muitos historiadores, o idealizador do título "o grande" para o seu miguxo Alexandre. Mas apesar de todas suas estripulias e aventuras coloridas com seu chefinho, Seleuco I acabou sendo mais conhecido na história como o rei do império que ele colocou o próprio nome (aprendeu a ser prepotente com Alexandre).

Juventude e carreira militar[editar ]

Seleuco nasceu através de um caso extraconjugal da mãe. A Senhora Laódice, mãe de Seleuco, era casada com Antíoco, mas o pai estava toda hora ocupado na guerra servindo o rei Filipão II em missões muito importantes nas principais saunas de Atenas. Laódice, que ficava sozinha lá na Macedônia, acabou tendo um caso com um tal de Apolo e desse caso nasceu Seleuco I. O Sr. Antíoco, como era gay e corno manso com um fetiche chamado "cuckolding", não viu problemas naquilo e assumiu a paternidade do filho. E só posteriormente, quando adulto, Seleuco florearia essa história, alegando que o tal Apolo na verdade era o Deus Grego, e por isso ele seria um semideus e deveria ser adorado. Seleuco tinha vários defeitos, mas autoestima não era um deles.

Quando adulto, o primeiro trabalho de Seleuco foi servir na infantaria de Alexandre, o Grande, mais especificamente na divisão xupaspiscas (Ὑπασπιστἠς) onde se tornou um dos mais confiáveis amantes de Alexandre, seguindo o mestre para onde quer que ele fosse, nem que fosse para a Índia.

Criação do Império Selêucida e reinado[editar ]

Quando o "chefinho", como ele era carinhosamente chamado, de Seleuco morreu repentinamente, um a cada 40 dos generais de Alexandre pensava que ele era o verdadeiro sucessor ao trono visto que o filho de Alexandre era visivelmente um adotado. Mas através de um Processo de Eliminação constante (mortes no campo de batalha em quase 40 anos de guerra, ou simplesmente assassinato encomendado), cinco comandantes viveram o suficiente para fundar suas respectivas dinastias. Seleuco foi um deles e obteve a maior fatia geográfica (e mais estéril): um império que se estendia de Jerusalém até o rio Indo, na Índia com a capital sendo Selêucia do Tigre. Esse cara era realmente muito convencido, botava o nome dele em tudo, e mesmo assim terminou esquecido na história.

Graças a um testamento muito bem forjado numa época em que o grego era mais difícil que hoje em dia, Seleuco alegou que Alexandre havia deixado todo o império para ele. Mas isso não convenceu muitas pessoas e várias guerras ocorreram, em primeiro a Batalha de Ipso de 301 a.C. quando o ex-amante de Alexandre Antígono Monoftalmo morreu tentando capturar a Turquia, mas uma coalizão formada por três ex-amantes de Alexandre (Cassandro, Lisímaco e Seleuco) matou Antígono.

Embora grego em sua perspectiva, Seleuco teve o cuidado de manter alianças com os vizinhos. Alexandre obrigou todos os seus generais a tomar uma esposa persa para unir seu sangue grego à classe dominante local. Quando Alexandre morreu, todos os outros generais logo abandonaram suas esposas, mas Seleuco manteve a esposa persa dele e ela lhe deu um herdeiro chamado Antíoco. Seleuco também formou uma aliança com um rei doidão na Índia chamado Chandragupta Máuria, cedendo território para os indianos em troca de um esquadrão de elefantes de guerra. Estes eram maiores do que os todos os animais usados ​​pelos outros generais o que garantiu a Seleuco I várias vantagens.

Todos aqueles falsos reis foram se matando um por um, várias bichas mal amadas e revoltadas, até que em 281 a.C., Seleuco se tornou o último grande sobrevivente dos generais de Alexandre, ao matar em batalha Lisímaco, o seu último companheiro de bebida ainda vivo que se tornou inimigo. Até Ptolemeu I Sóter que ficou de boas isolado no Egito esse tempo todo já havia morrido de velhice em Alexandria, cidade a qual manteve o nome do seu amado chefinho.

Morte[editar ]

Então, com todos ex-generais de Alexandre mortos, em 281 a.C. Seleuco se tornava o rei da porra toda. E ele nem precisava perder tempo tentando ir conquistar a Grécia e Macedônia porque os celtas já estavam por lá cagando tudo, então Seleuco parou os avanços na Turquia. Ele poderia reconstruir o império de Alexandre e só faltava o Egito para completar esse desejo. Os sonhos de Seleuco terminaram quando ele nem pode apreciar a vitória. Seleuco foi assassinado por um dos convidados de seu palácio, um merdeiro nada a ver chamado Ptolemeu Cerauno que era o herdeiro do reino egípcio, mas foi exilado e passou uns anos puxando o saco de Seleuco. Embora Ptolemeu Cerauno tivesse fixado residência na corte de Seleuco, decepcionado por Seleuco não o ter apoiado com uma doação de um exército para ele conquistar o Egito, o ambicioso Cerauno matou Seleuco, roubou a esposa de Seleuco, roubou o exército de Seleuco e invadiu a Macedônia para estabelecer seu próprio reino. Não que tenha ajudado muito. Cerauno foi morto alguns anos depois por uns gauleses realmente machos.

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