Síndrome do meu amigo me disse
Por isso, tome vergonha e vá procurar um para fazer seu check-up.
Cquote1.png Há pessoas conhecidas por uma frase apenas Cquote2.png
William Bonner sobre a síndrome
Cquote1.png Why?! Cquote2.png
Exterminador do Futuro sobre a citação acima
Cquote1.png Conheço muita gente que rouba na política Cquote2.png
Maluf sobre a síndrome
Cquote1.png Meu amigo não sabe nada sobre essa síndrome Cquote2.png
Lula sobre a síndrome
Cquote1.png Hahahhahahahhahahahhaha Cquote2.png
Bob Esponja sobre a síndrome
Definição[editar ]
Incapazes de assumirem comportamentos erradios e moralmente suspeitos, mas ainda necessitados de compartilharem suas ânsias e vontades, muitas pessoas recorrem à figura de um amigo imaginário para poderem falar de si mesmo.
Porém, com o tempo, e por falta de vergonha, os portadores da "Síndrome do Meu amigo me disse" criam uma dissociação esquizofrênica associada ao transtorno obsessivo compulsivo. Passam a criar toda uma ficção utilizando amigos, desconhecidos, personalidades e sua mãe para dar vazão às próprias pulsões.
Histórico[editar ]
O primeiro psicanalista a atestar a existência da síndrome foi Lacan, ao ler os trabalhos de seu mestre, Freud. Este afirmava que seu trabalho era fruto de observações sobre a histeria, o comportamento pré-Emo que já assolava Viena, o apego de certas pessoas por charutos e de sonhos eróticos bizarros que envolviam gatinhos, um guarda-chuva e uma máquina de costura sobre uma mesa de operação.
Amigos íntimos, Lacan notou que todo trabalho de Freud sobre a psicanálise era, na verdade, um longo relato dele sobre a própria relação doentia sua mãe dominadora e seu pai ausente. E, claro, sua fixação por charutos que o levou a morte por entupimento retal.
Diagnóstico[editar ]
A síndrome raramente se manifesta em relação às situações cotidianas ou considerada normais. Nestes casos é muito provável que a pessoa suspeita esteja realmente falando apenas sobre um amigo ou de outro alguém qualquer.
É preciso observar o conteúdo das mensagens. O portador recorre demasiadamente à temas controversos, como Emos, masturbação, cheirar gatinhos, assistir programas vespertinos e dominicais, brincar de amarelinha depois dos 12 anos, torcer para o São Paulo, jogar RPG ou votar no Lula.
Tratamento[editar ]
Não se conhece a cura completa para a síndrome, mas o tratamento pode levar a uma reversão tal que o portador e seus amigos reais possam ter uma vida relativamente normal e sincera. Evidentemente, se essa amizade sobreviver aos efeitos colaterais da terapêutica.
Um amigo meu que era Emo procurou tratamento e passou a conversar aos poucos sobre sua infeliz condição. Após uma surra, dois litígios e três amigos a menos, agora ele consegue falar abertamente de seus problemas. Está superando quase definitivamente sua fase Emo, lê e escreve artigos no Desciclopedia, como qualquer rapaz normal de 20 e poucos anos.
Ver também[editar ]
- Seu Melhor Amigo
- Amigo
- Altas Horas, a Meca desta síndrome.