Rogério Rosso

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Rogério Rosso
Rogerio rosso-rock.jpg
Rogério Rosso botando pra phother na Câmara dos Deputados!
Deputado federal
Partido PMDB (? - 2014)
PSD (2014 - hoje)
Nível de honestidade Baixo, ruim, pobre... Se safou do Caixa de Pandora com (muita) sorte
Perfil
Nascimento
Brasil
Partido PMDB (? - 2014)
PSD (2014 - hoje)
Profissional
Profissão douto adevogado de direito
Escândalo Participou de dois impeachments: Arruda e Dilma.
Dados Pessoais
Sexo Masculino
Nível de Inteligência Alto (não ouse subestimá-lo)
Plástica(s) Como manter uma pele sebdosa sem injeção de colágeno?
Vícios Corrupção. Assíduo frequentador dos anais da política
Preferências
Música Emblem-sound.svg Ele gosta da cobra dos brancos
Prato Executivos ao óleo e alho


Rogério Schumann gRosso (Hell de Janeiro, 30 de desgosto de 1968) é um doutor adevogado brasileiro. Rogério já trabalhou na CAT, naquela empresa que fabrica veículos que você nunca vai usar (com exceção dos modelos maiores), foi diretor da Fiat e ainda foi presidente da Codeplan antes de se tornar um governador tampão no Detrito Federal em 2010.

Rogério Rosso pratica tráfico de influência de vez em quando em alguns dias excepcionais da semana, semelhante aos seus companheiros da Câmara dos Deputados e toca uma todos os dias quando tem horário livre.

Biografia[editar ]

Rosso foi mais um da leva de cariocas a partir rumo a Brasília, depois da mudança da capital federal para o centro-oeste brasileiro. Diferentemente dos nordestinos que viajaram a Goiás para ajudar a construir aquele que mais tarde se tornaria referência de tudo quanto é ruim no Brasil, os cariocas que foram pra capital queriam apenas sair de Bonsucesso e se livrar dos vizinhos alemães, morar em um cubículo e arrumar cargos públicos comissionados por meio por meio de algum conhecido. Os nordestinos que ali ficaram deram origem a favelas como Ceilândia, Estrutural e outros antros da criminalidade de baixo nível. Os que saíram do Rio, entre eles incluem-se os Rossos e Rollembergs da vida, saíram para morar em cubículos medíocres na Asa Sul.

Com isso, Rogério Rosso pôde usar de seu tempo estudando para prestar vestibular numa uniesquina da cidade, o UniCEUB e assim conseguiu sair na frente de seus "colegas" cangaceiros, porque não precisou trabalhar na construção da moradia dos outros aos 11 anos de idade.

O advogado possui o perfil masculino que 11 entre 10 mulheres brasilienses (carentes) desejam.

Durante a operação que ajudou a derrubar o ex-governador do Detrito Federal, José Roberto Arruda, Rosso continuava sendo presidente da Codeplan e mesmo depois da polícia investigar seu envolvimento na maracutaia ainda assim, Rosso conseguiu se safar de boa enquanto o restante da trupe, incluindo o deputado da oração da propina e o deputado do dinheiro nas meias, que convenhamos, não tinha sido nem um pouco Prudente.

Depois da operação, o ex-lider do feudo federal recebeu um processo de impeachment da assembleia legislativa distrital, que decidiu realizar uma outra eleição (dessa vez indireta) para eleger algum outro político com semelhante índole índole pra tomar conta daquela zona e enquanto não se decidia nada, o vice presidente da câmara legislativa naquele momento mandaria naquele local.

Copeiro, o ImpeachMen[editar ]

Rogério Grosso e o Steve Wonder brasileiro (note o ex-governador tentando comprimentá-lo).

Depois do impeachment do governador Panetone em 2010, Rogério Rosso foi eleito e teve o infelicidade de assumir o comando do Governo do Distrito Federal. Infortúnio para ele e para toda a população, já que a única coisa que esse poste fez foi mudar de local a realização de algo que não existe ou é muito mal feito na capital federal, o desfile das escolas de samba. O distrito ficou mais de um ano largado ás moscas.

Mal sabia ele que o destino prega peças no mínimo curiosas. Eis que seis anos depois Rosso voltaria a participar de um processo de impedimento, dessa vez como presidente da comissão especial que contava com ninguém mais ninguém menos que Jovair Arantes do Nascimento, o Pelé da Câmara dos Deputados, que sabia bem como driblar os adversários. Logo de cara fez polêmica quando um jornalista fez questão de perguntar se ele era contra ou a favor do impeachment, quando marinou:

Cquote1.png Não sou contra nem a favor, muito pelo contrário... Cquote2.png
Rogério Rosso sobre processo de impeachment (adaptado).

Segundo a Veja e outros jornais de credibilidade notoriamente duvidosa, com essa frase Rosso estaria enviando um claro sinal de que a instalação do comunismo estava a três passos de se tornar realidade no Brasil e que portanto, ele deveria ser fortemente combatido nas manifestações de rua do dia 30 de abril. Já para a militância da CUT, Rosso era a simples personificação de um militar de 64 que saia para tomar banho de sol e acabou se manifestando em algum corpo que por coincidência era a de Rosso.

Na seção do impeachment, Rogério deu abertura a uma das sessões mais bizarras em toda a história da câmara dos deputados, com direito a dedicação de voto às famílias, às putas, as amantes, ao marido exemplo de gestão, honesto e que seria preso no dia seguinte a sessão, etc.

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