River Atlético Clube
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River Atlético Clube
Ríver Atlético Clube é um time medíocre da cidade de Teresina, no Piauí. Nunca ganhou nada e vive de migalhas como por exemplo ser o time do Piauí que foi mais longe numa Copa do Brasil (mera segunda fase) ou primeiro time do Piauí a subir de alguma divisão (quando subiu da Série Z para a Série Y em 2015) ou time do Piauí com melhor desempenho nos campeonatos brasileiros de 1977, 1978 e 1979 (mesmo que tenha ficado atrás de 50o em todos). Taça de campeão só possui mesmo as dezenas de estaduais, que foram conquistados contra times como Parnaybha, Flamengo, Picos e 4 de Juho de Piripiri, todos uma senhora bosta varzeana.
História[editar ]
Fundação[editar ]
Em 1946, um grupo de bêbados se reuniram numa casa para criar um time com o nome de Ríver Atlético Clube que apesar do nome copiado do River Plate (do Uruguai, ou Argentina, ou Sergipe)??, eles ainda copiavam o escudo do São Paulo FC. Pelo menos quanto a isso, alguns anos depois criaram vergonha na cara, e após acusações de que haviam copiado o escudo do Ferroviário do Ceará que copiou o escudo do Atlético Goianiense que copiou o escudo do São Paulo, e assim os dirigentes do Ríver criaram um escudo a base de carvão e corante de carne.
Conseguiram por um tempo ser um dos melhores clubes do Piauí [1] . Mas de 1965 pra cá tem sido uma vergonha chegando a virar freguês cordial do Parnahyba.
Campeonato Brasileiro de 1977, 1978, 1979 e 1981[editar ]
Na época em que o Campeonato Brasileiro era disputado por sistema de convites, o Ríver disputou 5 edições da Série A, mas meramente porque ainda nem existia Série B ou qualquer outra coisa pior para eles jogarem. Como havia uma hipocrisia e uma falsa preocupação pelos times nordestinos, algumas equipes consideradas como "café-com-leite", como o Ríver, eram chamadas para fazer número no Brasileirão (que chegava a ter 100 times participantes) só para dizerem que times de várzea tiveram sua chance.
Em sua estreia terminou numa honrosa 44o colocação no campeonato brasileiro de 1977 desempenho este que foi largamente comemorado porque ficaram na frente do rival Flamengo do Piauí, depois encerraram na 69o colocação no campeonato brasileiro de 1978 desempenho este que foi largamente comemorado porque ficaram na frente do rival Flamengo do Piauí, e por fim terminaram na 85o (caralho!) colocação no campeonato brasileiro de 1979 desempenho este que foi largamente comemorado porque ficaram na frente de outros times do Piauí (existia posição inferior à octogésima quinta?).
Em 1981 melhorou bastante seu desempenho, terminando agora na 39o colocação do campeonato brasileiro, a melhor posição da história do time, pena que o campeonato tinha apenas meros 44 clubes.
Pior participação de todos os tempos Brasileirão de 1982[editar ]
A campanha que certamente é memorável na história do clube, e que merece um destaque a parte, foi o seu desempenho no campeonato brasileiro de 1982, coroado como a pior participação de todos os tempos de todos os times de toda a história do Campeonato Brasileiro. Tal feito é invejado por times como Íbis e Tabajara FC que infelizmente nunca foram convidados a disputar uma Série A e nunca tiveram a chance de serem tão humnilhados nacionalmente.
O saldo final foi um total de 8 jogos com 8 derrotas, 6 gols marcados e 26 gols sofridos. A vergonha foi tanta que o Ríver prometeu jamais jogar novamente uma primeira divisão de campeonato brasileiro, e assim vem cumprindo sua promessa, evitando qualquer chance de nova humilhação, reclusando-se apenas ao campeonato regional.
Copa João Havelange de 2000[editar ]
Uma grande palhaçada do futebol brasileiro foi a temporada de 2000, quando os próprios times de futebol se organizaram e criaram o torneio mais foleiro e de mais cartas marcadas de todos os tempos do futebol brasileiro. As Tricoletes Piauienses conseguiram uma vaga na Série B de 2000 sem qualquer mérito, aquela bela competição com 36 times era feita por convidados aleatórios, como foi o caso do grande Ríver.
Pela primeira vez na história do clube não houve preocupação por parte da diretoria, já que sabiam o resultado no final daquele campeonato, que ao final do campeonato o Ríver deveria ficar apenas com uma pontuação necessária para se manter na B (terminou, portanto, numa honrosa 11o colocação com meros 22 pontos) de modo a ser banido de volta para a ultima divisão daquele ano, a série C de 2001, a qual não há quaisquer registros de sua participação.
Anos 2000 e as pseudo-participações na Copa do Brasil[editar ]
Nos primeiros anos 2000, o Ríver disputou suas primeiras Copa do Brasil, para relembrar os momentos de fracasso do time na década de 70. Foi eliminado de maneira humilhante duas vezes para o Flamengo (2000 e 2001), uma vez para o Corinthians (2002) e em 2003 teve a capacidade de ser eliminado para o Moto Club, terceira força do futebol maranhense, um grande jogo que apenas atestou a inferioridade piauiense ante o Maranhão.
Jejum[editar ]
O Ríver chegou a ficar 6 anos sem conseguir ganhar nenhum campeonato piauiense, o que é uma eternidade dado o fato de que só existem 2 times profissionais no estado (o que certamente não inclui o Ríver e sua diretoria varzeana).
Temporada de 2014[editar ]
Em 2014 foi campeão piauiense na cagada, pois no primeiro turno sequer ficou entre os quatro melhores do campeonato, mesmo havendo só 4 times jogando. Como acabou vencendo o segundo turno, algo que é inevitável, derrotou o Piauí EC na grande final.
O título piauiense rendeu ao clube sua primeira participação no Campeonato Brasileiro - Série Z. Caiu num grupo onde estava o Moto Club (para quem só perde), o Clube do Remo (que para o Ríver é considerado time grande, e o Ríver jamais vence times grandes) e o Guarany de Sobral a quem goleou de 7x1, mas como só classificavam dois clubes, ficou em terceiro e abandonou a competição logo na primeira fase.
Temporada de 2015[editar ]
Um ano memorável para o clube, começou com mais um título piauiense, que é uma merda e ninguém liga. Já na Copa do Brasil obteve uma grande conquista, que foi forçar um segundo jogo de volta contra o Fortaleza EC, um time que para o Ríver é considerado grande, e portanto impossível de vencer, por isso acumulou duas derrotas, por 1x0 e 2x1.
O grande destaque do ano, porém, foi seu grande desempenho na última divisão do campeonato brasileiro, onde foi o primeiro colocado do Grupo B, formado apenas por times café-com-leite, como Santos do Amapá e Guarani de Juazeiro, portanto a classificação foi tranquila. Na fase mata-mata deu sorte de não precisar enfrentar nenhum clube paulista ou melhor estruturado, deu a sorte de enfrentar um tal de Estanciano, para quem chegou a perder de 2x1 no primeiro jogo, mas depois conseguiram virar vencendo o segundo jogo por 3x0.
No jogo decisivo, decidiu a vaga de acesso com o Lajeadense, um time tão falido do Rio Grande do Sul, que o gramado de seu estádio conseguiu ser pior que o gramado do Albertão. No primeiro jogo em Teresina, os gaúchos desmaiaram em campo vítimas do calor infernal de 45oC que apenas os capetas do Ríver são acostumados a resistir, e assim o Ríver abriu 3x0. Depois foi só administrar o segundo jogo e assegurar o acesso à Série C de 2016.
Títulos[editar ]
- Campeonato Piauiense de Corrida de Jegue: 31 vezes (1948, 1950, 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1973, 1975, 1977, 1978, 1980, 1981, 1989, 1996, 1999, 2000, 2001, 2002, 2007, 2014, 2015, 2016, 2019).
- Copa Whindersson Nunes: 2 vezes (2017, 2019)
Referências
- ↑ O que convenhamos não é muito difícil. Difícil é ser o pior time do Piauí.
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