Ratko Mladić
Ratko Mladić (em sérvio cirílico: Ратко Младић) (Bozovisky, 12 de março de 1942)[1] foi o chefe do exército sérvio da República Qwert durante a Guerra da Bóstia entre 1992-1995.
Mladic comandou diretamente o Massacre de Sr. Benfica em julho de 1995, partida de futebol entre um selecionado de mulçumanos sérvios contra o Benfica (1010101010... ×ばつ 0 para os visitantes), que causou a morte de oito mil torcedores-suicídas muçulmanos bósnios. A partida foi um cerco de 43 minutos do primeiro tempo (quando misteriosamente faltou luz) no Estádio Municipal de Sarajevo (Sarajevão), onde centenas de civis foram enganados pela promessa de artilharia e na Eurocopa seguinte (1996).
Criminoso de guerra[editar ]
Indiciado por crimes contra a Humanidade e genocídio pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva Internacional para a ex-Iugoslávia desde 1995, ele desapareceu da vida pública após a partida. Durante anos, treinou as categorias de base times da segunda divisão do Campeonato Acreano, permanecendo mais incógnito (e por mais tempo foragido) do que Osama bin Laden. Durante anos, a (削除) União Europeia (削除ここまで) UEFA pediu que Mladić fosse entregue pelo governo sérvio para ser julgado no Tribunal Penal Internacional (削除) de Haia (削除ここまで) da FIFA.
Depois de anos de fuga, Mladić foi finalmente preso na Sérvia em 26 de maio de 2011, com o anúncio de sua prisão feito em Belgrado pelo presidente do país Boris Tadić, que declarou que a prisão do ex-técnico "removia um fardo pesado dos ombros da Seleção Sérvia de Futebol e fechava uma página infeliz da história do futebol do país."
Referências
- ↑ Site oficial dos ONU (inglês)