Rani ki vav
Patrimônio Mundial da Humanidade.
Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!
Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.
Rani ki vav é um majestoso poço (削除) cheio de merda (削除ここまで) localizado na cidade de Patópolis na Índia, reconhecido pela extravagância, afinal na Índia se alguém está podre de dinheiro não basta apenas construir um Taj Mahal inteiro cravejado em rubis, jades e diamantes como mausoléu para uma mulher nariguda, tem que também construir um simples poço cheio de estátuas, afrescos, degraus, pilares, balões coloridos e elefantes adornados.
História[editar ]
Por volta de 1063 as pessoas que viviam nessa tal cidade chamada Patan, como geralmente acontece em qualquer outra cidade da Índia, estavam absurdamente entediadas. Para passar o tempo eles decidiram construir uma muralha que pudesse ser vista do espaço, mas como uma construção do tipo já havia sido feita, novas ideias foram surgindo. Talvez um lago artificial, talvez uma fortaleza, talvez um Taj Mahal, talvez um Brahma Redentor, quem sabe uma pirâmide enorme... Pensaram até num telescópio espacial, mas tudo já havia feito, eles queriam algo inédito, foi então que Alibaba Ralarala, arquiteto da Rainha Udayamati, teve a ideia brilhante de fazer um esgoto em homenagem à Bhimdev I, um líder aleatório indiano. O projeto do esgoto todavia deu muito errado e o resultado foi um buraco lamacento.
Foi assim que o engenheiro Stanislau XVI teve a brilhantíssima ideia de transformar aquele alagado num poço feito com degraus e outros enfeites completamente inúteis e dispensáveis, surgindo assim a estrutura do poço.
Ao longo dos séculos este poço foi o responsável por abastecer Patan com água suja, um produto essencial para o espiritualismo hindu e o crescimento de um indiano típico, especialmente numa cidade distante de qualquer rio poluidíssimo como é característico do hinduísmo. Foi assim que ali que surgiu a inspiração para o clássico da música indiana Rivaldo Sai Desse Lago.
Estrutura[editar ]
O rani ki vav é primeiro um buraco, e em segundo tem um leve formato de vagina. Apesar das centenas de pilastras, dezenas de escadarias e os vários banquinhos de pedra, trata-se de um poço. Os muros estão cheios de esculturas de Vishnu segurando um prato de miojo num braço, uma flor de papoula num outro braço, um plug anal num outro braço e uma varinha mágica no quarto mágico (sim, ele é quadrúpede). Esculturas de mulheres peitudas aos montes e pênis em ereção são apenas mais uma prova da tara reprimido da cultura indiana.