Pseudodocumentário
Pseudodocumentário é um falso gênero cinematográfico que supostamente deveria ser ou ao menos simular um documentário, mas no final das contas é só uma bela mentira grotesca que só cai nessa quem é besta.
História[editar ]
Há quem diga que od primeiros pseudodocumentários já advém dos primeiros shockumentários, como Mondo Cane e principalmente Faces da Morte , por enfiarem um monte de cenas manipuladas ou cenografadas unicamente para deixar o clima mais pesadãaaaaaaaaaao, ainda que no fim era só zoeira, tipo em Faces da Morte quando mete um cara comendo cérebro de macaco extraído na hora, mas na verdade o "cérebro" é só um repolho cozido e como a maioria das pessoas nunca nem comeram um repolho na vida ou mesmo viram um, caíram de bestas no papinho furado do filme e ficaram tudo assustadinhos com o suposto mau gosto gastronômico de quem preferiu cérebro de macaco a de gente...
Mas com certeza o primeiro pseudodocumentário declarado (ou nem tanto assim) a vir ao mundo foi Holocausto Canibal . Não que antes dessa nojeira do Ruggero Deodato não tenham feito filmes de canibal (o brother dele Joe D'Amato mesmo já vinha fazendo dessas a um tempinho com sua Black Emanuelle), só que Ruggero enfiou um enredo maluco que também acabaria gerando outro gênero: o found footage . Nele, um diretor é mandado por uma emissora para fazer uma missão de resgate de uma outra equipe de documentaristas que o precederam numa tribo indígena na Amazônia. Ao chegar no local, tem um monte de filmagens a princípio tentando mostrar a jornada de maneira legítima - tão legítima aliás que mostra cenas reais, e agora é reais mesmo, nem é zueira, de animais sendo mortos para "servir de alimento", inclusive uma pobre tartaruga que estava lotada de ovas dentro... digamos que mataram a mãe grávida de dez gêmeos no mínimo... -, mas depois passa a ser tudo cenografadinho mesmo, até os índios canibais, que visivelmente são só uns caras tentando a todo custo parecer índios e só conseguindo parecer uma versão hardcore de "Vamos Brincar de Índio" da Xuxa.
Esse filme conseguiu a proeza de enganar tão bem os desavisados - já que quem manjava muito com a palma da mão já tinha se ligado que o "doutor Harold Monroe" era o ator pornô Richard Balla, que tinha ficado famosinho por participar do lendário Debbie Does Dallas - que o diretor Deodato acabou em cana acusado de mandar os atores tudo pro inferno literalmente. Ele teve de mostrar que era mesmo um documentário falsiê e que não era um filme snuff porra nenhuma fazendo só um monte de truques de mágica dignos do Show de Mágicas do Gugu pra provar que era só zueira.
O gênero ganhou mais força com o lançamento de A Bruxa de Blair em 1999, afinal os criadores dessa porra ainda tiveram a pachorra de criar um site em memorial dos três atores do filme, meio que querendo dizer que eles nem atores eram e sim apenas três jovens mesmo que inventaram de tentar investigar a lenda da tal bruxa lá e simplesmente bateram as botas no processo. Óbvio que numa época em que não existia um meio eficaz de descobrir e checar informações verdadeiras como nós da Desciclopédia, um monte de trouxa pensou "se tá na internet é verdade!" (削除) igual teu pai otário que só por receber no Whatsapp uma informação já acha ser real, mesmo que quando ele clica no link o celular começa a encher de propaganda bosta e mensagens de vírus espalhadas por esse mané (削除ここまで). Só depois de uma cara, quando o filme já tinha até sumido dos cinemas é que finalmente se descobriu que era só um filme de terror mesmo trollando com geral.
Outro filme que fez o gênero se tornar forte foi um tal de Isto É Spinal Tap de 1984, contando a história verídica (só que não) da banda fantástica e fodástica Spinal Tap, a maior banda de heavy metal da história de Liechtenstein. Esse filme na real criaria um subgênero do subgênero do gênero documentário: os mocumentários, que são falsos documentários criados só pra trollar mesmo com situações reais ou coisas reais e não para simplesmente fingir ser um documentário tal qual Ghostwatch o fazia pra assustar geral com suas teorias falsiês e sim declaradamente zoar com geral pela burrice de levar à sério o que o filme dizia ser tudo verdade.
Igual a predefinição abaixo:
(pelo menos foi o que a Veja disse)
Material verídico: Use com moderação.
Sei... conta outra...