Primeira Cruz
Primeira Cruz é mais uma cidadezinha pacata do Maranhão, situada na região Norte do mesmo. Foi fundada em meados de 1900 e guaraná com rolha, e hoje estima-se que sua população seja cerca de 300 pessoas.
História[editar ]
Um fim de mundo desse não tem história nenhuma. Algum Zé-Mané chegou lá com sua família e chamou outros amigos zé-manés para habitar este município, que hoje é habitado por cerca de trezentas pessoas (contando com os cachorros, gatos e papagaios). É mais um município dominado pela Família Sarney, e lá os habitantes ficarão presos para o resto da vida, pois, a segurança na fronteira com a Casa do Caralho é bastante reforçada, para evitar tentativas de fuga, e quem ousar sair dessa cidadezinha vai tomar (削除) flechada nas costas (削除ここまで) tiro de Carabina. O Sarney não quer perder eleitores!
Economia[editar ]
Exportação de Maconha. Lá em Primeira Cruz há muitas plantações de Maconha pelas ruas, pois, como é uma cidadezinha esquecida no meio do nada (削除) e com sabor de chocolate (削除ここまで), não tem lei nenhuma, então, se você for um traficante de área urbana frustrado porque está vendendo pouco, vá para Primeira Cruz!
Saúde[editar ]
Baixíssississima. Lá até existe posto de saúde, mas as enfermeiras estão sempre dando um tapa na pantera e nunca te atendem. E como muita gente anda dando um tapa na pantera o dia inteiro, se tiver uma overdose, se fodeu. A não ser que vá de canoa para São Luís e espere a fila no hospital. Até lá, é melhor já ir preparando o caixão.
Gastronomia[editar ]
Um prato típico dessa cidade é o Bolo de Haxixe, apreciado por muitos turistas, como foi citado acima.
Lazer[editar ]
Altíssima. Desde pequenos, os moleques dessa cidade já dão o tapa pela primeira vez e viciam, e se divertem muuuuito. A diversão só acaba quando os pais vão exportar e a erva acaba.
Turismo[editar ]
Alto. Primeira Cruz é muito visitada por gringos e por pessoas do Brasil inteiro, que vão lá pra comprar a Erva sagrada, é claro, e também para apreciar um prato típico da região, o Bolo de Haxixe. Só que quem chega lá acaba ficando por lá mesmo e não sai nunca mais.