Patrick John
Patrício João | |
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Patrick-John.jpg O maior supremacista branco caribenho. Acredite se quiser | |
1.o Primeiro-ministro da Bandeira da Dominica Dominica | |
No cargo | |
1974 – 1978 | |
Antecessor | ninguém |
Sucessor | Oliver, Será o Fim? |
Pessoal | |
Nascimento | 7 de janeiro de 1938 Arrasou, Dominica |
Morte | 6 de julho de 2021 Roseau |
Profissão | Mafioso |
Partido | PTB |
Patrick John é um ex-primeiro-ministro da Dominica. Quem vê a frase anterior pensa que um trampo desse não tem nada de interessante, mas John foi um dos políticos mais marcantes do Caribe, por todas as razões erradas. A maior foi tentar bancar o Infiltrado na Klan, mas ao contrário do filme, ele queria mesmo ser um encapuzado racistinha, apesar de ser um baita chocolate (estragado, pelo jeito).
Carreira[editar ]
Patrick, nome completo Patrício Rolando João (ele não tinha um sobrenome e sim três primeiros nomes, já nasceu esquisito) começou na política como líder de sindicato, mas não era aquele operário tiozão do churrasco e sim um demagogo à la Lula ou Paulinho da Força. Como todo sindicalista mala, uma vez no governo o poder subir à cabeça e Patrick foi tomando decisões bizarrésimas.
Patrick John chegou ao poder bem no meio da carreira de Bob Marley e com a Jamaica ali pertinho, o rastafarianismo começou a se espalhar pela Dominica. John ficou abismado, afinal a juventude tava abraçando a maconha e o socialismo e rejeitando o catolicismo e o trabalho. Foi então que Patrick elaborou em 15 minutos num guardanapo de padaria o Dread Act, uma lei tão desgramadamente opressiva que passou pelo parlamento sem oposição nenhuma do partido conservador rival.
O tal Dread Act permitia aos dominiquenses transformar a série Uma Noite de Crime em realidade, só que com os rastas como alvo. Qualquer coitado pego com dreadlock na cabeça era preso sem mandado nem fiança e esculachado à vontade. Os rastas, que já não tavam afim de fazer nada, agora tinham uma desculpa para brincar de esconde-esconde no mato (e olha que mato é o que mais tem na Dominica), se recusando a sair até que a Babilônia parasse de melar a paz de Jah. O país parou, e os outros 20 parlamentares não viram outra solução a não ser enxotar o primeiro-ministro do poder. Mas esse não seria o fim da história de Patrick John...
Aventuras com a KKK[editar ]
Por uma baita coincidência a Ku Klux Klan e uns neonazistas estadunidenses, tristes que ninguém gostava deles nos Istêites, resolveram tentar algo diferente, brincar de The Sims na vida real. O plano era tomar conta da Dominica, onde fundariam seu Quarto Reich perfeito só para branquinhos com atividades totalmente não-degeneradas, como tráfico de armas e drogas, e Patrick John entrou na jogada. E daí que ali é um país 86% negro, incluindo o próprio Patrick? Só voltar ao poder interessava.
Os parças combinaram então de se encontrarem na praia dominiquense em botes de patinho de borracha e lançar o gópi. Mas claro que deu tudo errado, afinal de contas se tem algo que não é o forte de racistas, é inteligência. Os botes nem chegaram a zarpar, pois quando chegaram ao porto os caveira do FBI estavam de tocaia, era só mais uma humilhação no histórico militar dos nazi. Patrick por sua vez foi preso, condenado e trancafiado pela justiça da Dominica numa cela com 20 dos negões rastas que tanto tinha oprimido, a única invasão que ele teria agora seria a anal.
Porém meros cinco anos depois Patrick John foi libertado, pois precisavam de um presidente para a CBF dominiquense e ele com seus conhecimentos mafiosos era o melhor para tocar tal empreendimento. Mas claro, foi pego em picaretagem de novo e levou um banhammer do futebol.
Ninguém Brasao dominica.jpg
Primeiro-ministro da Dominica
1974 — 1979 Sucedido por
Oliver, Será o Fim?