Paquirinossauro
Paquirrinossauro, ou Pachyrhinosaurus, foi um ceratopsideo bizarro que existiu no período Cretáceo, como todos os bichos dessa classe. Bizarro porque ele era um puta dinossauro grande da turminha, mas o único dos grandalhões que esqueceu de criar chifres, embora tivesse espigões no topo do colar, não tinha chifre algum em seu nariz, acima dos olhos, nada, absolutamente nada, a não ser uns calombos estranhos que alguns poucos paleontólogos creem que na verdade eram sim chifres que quebraram e calcificaram daquele jeito. Essa teoria até faria algum sentido, se não descobrissem um monte deles por aí afora... aí teria que ser muito azar tantos dinos quebrarem os chifres e ficarem com a mesma cabecinha. Ou não...
Características[editar ]
Como a maioria dos bichões de sua classe, o paquirrinossauro tinha um porte quadrúpede, e era um senhor gorducho, com uns 8 metros de comprimento e 4 toneladas, realmente um desafio e tanto pra baleia da tua mãe. Como todos de sua turma, só queria comer vegetal, pois comer carne é coisa de doentes como o tiranossauro.
E o nome paquirrinossauro vem do latim e explica bem o que seria o paquirrinossauro: "lagarto com nariz calombado", já deixando claro a característica principal a todas espécies do paquirrinossauro, o de não ter nenhum chifre na cabeça de verdade, só uns troços estranhos que mais pareciam uns tumores na cabeça do bichão. Pra que servia essas porcarias? Há quem imagine que, diferente dos espigões, que poderiam, tal como os do estiracossauro, azarar com a vida de algum carnívoro, os calombos eram usados para brigas por território e fêmeas entre os paquirrinossauros. Ou talvez apenas era mesmo só uns "enfeites" na mente imbecil desses animaizões.
Espécies reconhecidas[editar ]
O primeiro foi descoberto em 1945 e 1946 e nomeado em 1950 pelo professor Charles Mortram Sternberg, chamando ela de Pachyrhinosaurus canadensis. Depois de um tempo mais duas espécies foram descobertas: Em 2008 o Pachyrhinosaurus lakustai, com espigões curvos pra cima, e em 2013 os pedaços do que seria o crânio do Pachyrhinosaurus perotorum, com espigões curvos pra baixo. Uma característica comum a todos: uma cabeça cheia de calombos toscos parecendo a superfície da lua. Quase dá pra imaginar que os parasitas que vivesse por aí achassem que pisaram no satélite terreste bem antes dos humanos sequer existirem pra (削除) não (削除ここまで) pisarem lá.
