Nobres
(削除) Pobres (削除ここまで) Nobres é um pequeno curral lá no meio das montanhas, é o primeiro ponto de parada para quem sai de Cuiabá rumo ao infinito e além, "só" 190 km distante lá no meio do nada.
História[editar ]
Cidade tosca que surgiu como ponto de parada na estrada entre ,(削除) casa do caralho (削除ここまで) Diamantino e (削除) puta que o pariu (削除ここまで) Cuiabá (só não me pergunte quem eram as almas desocupadas a ponto de trafegarem nesse fim de mundo). Nobres foi surgindo aos poucos a partir de pequenos currais que foram se unindo até formam o primeiro puteiro, que daria origem ao povoado.
A Coluna Prestes, um grupo de circenses que atravessou o interior do Brasil rumo as minas de marijuana na Bolívia. Alguns desistiram no caminho, e muito desses frustrados ficaram para sempre presos em Nobres. Não há para onde fugir.
A origem do nome da cidade ainda permanece um mistério, porque a única coisa que aquela porra não é, é nobre.
Economia[editar ]
A economia de Nobres não é nada nobre, é baseada na indústria de cimento e calcário (resumindo, coisas de pedreiros). A cidade abriga a única cimenteira de todo o estado de Mato Grosso, o que explica o grande predomínio de construções de madeira e palha no estado,e essa cimenteira nem é motivo de orgulho, só está ali por causa do governo e só serve para demonstrar como o estado de Mato Grosso é um lixo.
E aquelas plantações de milho nem dá para considerar.
Política[editar ]
A política nobrense está dividida em duas vertentes, a situação atual (que quando está no poder não é oposição) e a Oposição (que quando está no poder é situação). Resumindo, não passam de um bando de desocupados cheios de birrinha. Na época de eleições o cidadão nobrense fica apreensivo, pois como na cidade todo mundo cuida da vida de todo mundo, o lado que se escolhe para torcer para vencer te definirá pelos próximos quatro, e não exatamente o futuro da cidade, enquanto ocorre a apuração todos ficam a pensar "Se meu candidato ganhar, "tô boneco", mas se perder "vou toma no fioca".
Idioma[editar ]
O nobrense tem dialeto próprio, o nobrês, cuja gramática e peculiaridade podemos dar como exemplo utilizar o fato de um cachorro ter sido atropelado por um jeep na cidade de Jangada, o que no nobrês resultaria algo do tipo: "Lá em Djangada um djippe passou em riba dum catxioro que ficô atxiatado no txião feito uma txapa" e o receptor abismado diz "txaaa!" ou então "vooooooti" como formas idiomáticas de estarrecimento com algo.
Esse dialeto é uma mistura de português com cantoria de sapo.
Turismo[editar ]
- Serra do Tombador - Um belo e vasto conjunto de matagais nas montanhas onde escondem-se
(削除) anacondas, onças e areia movediças (削除ここまで)verdadeiras maravilhas esculpidas pela natureza, como inúmeras cachoeiras repletas de piranhas, que também estão presente na cidade, e grutas infestadas de morcegos e baratas selvagens, algumas totalmente inexploradas. Existem sítios arqueológicos de grande valor científico, onde proliferam pinturas e inscrições de 웃 comprovando a existência de mafagafos na América do Sul antes mesmo dos Incas dominarem o continente. - Lagoa Azul - Não é aquela do filme, é só um buraco onde você pode ir fazer um programa de índio (literalmente).
- Morro Chamado de Vai quem qué - Mais um programa de índio oferecido na cidade, que na verdade está mais para "vai quem não conhece" porque lá em cima não tem porra nenhuma, a não ser o lixo que a molecada deixa lá. Tem todo tipo de sujeira, embalagem de biscoito, latas ou PET de refrigerantes, envólucro de preservativo, chinelo velho e etc. Apesar de tudo não se vê nenhum preservativo jogado por lá, e isso justifica o fato do cidadão nobrense ter a mania de estar sempre mascando algo misterioso.