Nelson Motta

Nelson Motta, nome artístico de Nelson Motta Filho (da mãe), é um..., é um..., é um... Bem, na verdade não é nada, mas deixa pra lá. Nas palavras elogiosas do amigo Lobão: "é um filho da mãe explorador do talento alheio que se diz crítico musical". Carioca da gema, nasceu em São Paulo, mas é dono de um incrível sotaque carioca. É uma das muitas facetas desse artista multimídia? Filho da Mãe dele e de Bento Carneiro, o vampiro brasileiro, desde adolescente adentrou o mundo efervescente da música e sempre esteve ao lado de grandes músicos e compositores, viveu a vida inteira de música, mas nunca conseguiu aprender a tocar nenhum instrumento. Também nunca aprendeu a compor, mas isso não o impediu de assinar grandes parcerias com artistas de renome. Considerado o mais jovem integrante da Bossa Nova, aparecendo em todas fotos da época ao lado de Tom, Vinícius, João Gilberto, Nara Leão e Cia., contribuiu muito para movimento emprestando a câmara para as fotos e pedindo alguém para bater, pois ele queria aparecer em todas.

Tido como o pai do rock nacional, infelizmente não há fotos que comprovem isso, apesar de ter sido parceiro sexual de Lulu Santos. Mas como é Rita Lee a mãe do Rock Tupiniquim, Lulu Santos é filho do Rock, Nelson é no máximo genro do Rock Brazuca. Grande letrista de canções da MPB, durante quatro décadas inundou as rádios brasileiras com suas muitíssimas letras cheias de letras: uma na década de 60 em parceria com Dori Caymmi, uma na década de 70 com as Frenéticas, uma na década de 80 com Lulu Santos, e (Ufa!) uma com Guilherme Arantes na década de 90. Apesar de toda essa superprodução de letras, ainda conseguiu descobrir vários novos talentos para a música, produziu seus discos e ainda por cima esse incansável trabalhador conseguiu arrumar uma peixada numa gravadora da época, que depois quebrou.

Infância e declínio[editar ]

Aos seis anos de idade, o visionário Nelson, pediu para ser matriculado no mesmo colégio dos filhos do Tom Jobim, João Gilberto e Vinícius de Morais, onde ao aprender a assinar o próprio nome, pediu aos seus coleguinhas promissores que assinassem folhas em branco, "pra ver se eles sabiam também". Futuramente Nelson redigiu contratos nessas folhas. Em 1966, Dori Caymmi, que herdara a preguiça do velho Caymmi, pediu a Nelson para lhe fazer a letra de uma canção que ele iria dar a sua irmã Nana Caymmi. Nelson redigiu na verdade um contrato com rimas que lhe dava não só todos os direitos sobre as músicas de Dori como sobre a voz melodiosa de Nana. Dori e Nana, com preguiça de ler, assinou a letra, ou melhor, o contrato.

Participou da bossa nova e lançou seu primeiro disco em 1967, junto com nomes como Edu Lobo, pai de Lobão, e o próprio Dori, na época namoradinho da Elis Regina, vulgo pimentinha. Com ciúmes da sua futura ex-namorada, Nelson rompe sua parceria com Doril, que some do mapa após terminar com a esquentadinha, além de perder o parça pro Lulu Santos. Nelson também ajudou no desenvolvimento do rock brasileiro, infectando Cazuza e Renato Russo com o vírus da Aids. Foi sanguessuga e produtor de Elis Regina, e produziu tanta raiva na cantora, que esta não resistindo, acabou por falecer de overdose de Nelsinho Motta. Uma meia-noite de lua cheia, quando saía para as suas caçadas, encontrou Lobão uivando pra lua. Achou bonito o seu uivo e resolveu vampirizá-lo, sugando seu sangue juvenil e transformando-o no zumbi de hoje. No final da década de 80 foi responsável pelo lançamento de Marisa Monte pela janela e pela produção do festival Hollywood Rock, garantindo à época que o cigarro fazia bem pra saúde.

Produções (e produtos)[editar ]

Depois de ver Caetano Veloso ganhar grana com seu livro "Verdade Tropical", o versátil Nelsinho, invejoso e mercenário como sempre, lança "Noites Tropicais", tentando confundir o seleto público, que não sabendo diferenciar os dois livros, acabavam por comprar o de Nelson que era bem mais em conta. Depois, com o sucesso de "O Haiti é Aqui" de Caetano, Nelson lança "Nova York é Aqui". E mais uma vez exigente público decidiu pelo livro de Nelson, por achar que se alguma coisa é aqui, é melhor que seja Nova York.

Depois de sugar jovens talentos até a morte, decidiu reciclá-los, explorando-os até depois da morte. Seguindo essa linha, em seu mais recente título, Vale Tudo – Tim "Grace" Maia, Nelson chupa e rói os últimos ossinhos do cantor morto em 1997 enfrentando Rodrigo Minotauro. Diga-se de passagem durante o relacionamento com Tim, Nelson deu a luz ao cantor Ed Motta, filho do casal. Como se não bastasse, o prolixo Nelson mantém, ainda, o programa musical Sanfoninha Fina, que toca forrós americanos produzidos em Londres em várias rádios do Brasil. Atualmente, está produzindo o roteiro do Noites Tropicais, documentário, e Bandidos e Mocinhas, que vão virar filme, se ninguém de bom senso impedir, e se a ANCINE patrocinar.

Nelson tem trinta filhas com suas doze ex-mulheres, entre elas Marília Pêra, Mônica Silveira, a empresária Costanza Pascolato e a publicitária Adriana Penna: o velho não namora pobre, aliás, ele tem horror à pobre, como seu primo Caco Antibes. Elas lhe garantem doze pensões alimentícias e uma velhície tranquila, além de filar a boia na casa de uma filha diferente por dia, garantindo assim o almoço de cada mês, exceto quando o mês tem trinta e um dias, quando Nelson prefere jejuar, garantindo assim uma boquinha no céu.

• Compositores do Brasil
• Escritores do Brasil
• Jornalistas do Brasil