Marita Koch
Marmita Koch | |
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Marita Koch.jpg Marita Koch com muita pressa levando um dildo grossão para a IAAF para tentar provar que ela é mulher | |
Nascimento | 18 de fevereiro de 1957 Bandeira da Alemanha Alemanha - Wismar |
Ocupação | corredora |
Marita Koch é um robô desenvolvido e produzido por laboratórios secretos da então Alemanha Oriental, inicialmente projetado para competir entre os homens, os cientistas do laboratório não eram muito bons com feições faciais e acabaram produzindo um protótipo muito andrógeno, de modo que Marita Koch foi chamada para competir entre as mulheres.
Juventude[editar ]
Na década de 70, a Alemanha Oriental foi cercada por um grande muro o qual escondia laboratórios suspeitos onde era proibido qualquer estrangeiro bisbilhotar o que acontecia por lá. Nesse ambiente cresceu um garoto mecatrônico chamado Marita Koch, inicialmente criado para satisfazer fetiches pedófilos e canibais dos líderes da Alemanha Oriental, foi criado com pernas muito grossas e musculosas, e acabou sendo descartado para o fim a que inicialmente foi criado. Como a Alemanha Oriental era um país derrotado, os seus líderes perceberam que poderia usar o garoto como marketing esportivo, adaptando-o para ser um corredor. Como as provas de 100 metros e a maratona são as mais badaladas, eles decidiram ser mais discretos, e produzir este robô para ganhar as provas de 400 metros, que ninguém assiste e ninguém se importa, mas que ainda assim valia lá algumas medalhas, o único imprevisto foi que o garoto foi confundido com mulher, porque foi feito com um rostinho (削除) gay (削除ここまで) alemão demais, e suas pernas tiveram que ser modificadas para não vencer a prova tão facilmente.
Carreira[editar ]
Aos 18 anos, em 1976 já começaria sua carreira disputando logo as Olimpíadas de Montreal, mas defeitos nas suas articulações obrigaram Koch a se retirar, pois eles ainda estavam equipados com pequenos foguetes propulsores, e a invenção da televisão à cores entregaria este truque, mas já era muito em cima da hora para retroceder.
Enquanto esperava por uma nova Olimpíada, Marita passou o tempo disputando vários campeonatos europeus e mundiais, todos torneios semiamadores e sem qualquer regulamentação ou testes anti-doping, sendo os campeonatos mais um circo de aberrações do que propriamente um torneio de atletismo. Apesar da visibilidade ser mínima, eram ainda torneios oficiais, então todas as suas marcas surreais acabavam ficando registradas.
Ganhou seu nada merecido ouro na prova dos 400 metros nas Olimpíadas de 1980 com a surreal vantagem de 1 segundo para outro robô andrógino chamado Jarmila Kratochvílová (da Tchecoslováquia) resultado da ingestão massiva de Biotônico Fontoura, que desde então passou a ser considerada substância proibida.
Todavia, seria no ano 1985 que marcaria o recorde de 400 metros de 47.60 segundos que jamais foi alcançado, principalmente após o banimento do uso de robôs soviéticos como competidores a partir de 1991.
Após aposentar-se, assinou contrato com a Jequiti, que passou a maquiá-la, fazer seu cabelo e fazê-la parecer mais mulher do que um mero robô andrógino, e hoje em dia ela já nem parece um moleque mais como em seus dias de competidora. Com a queda do Muro de Berlim, em 1992 vieram a público diversos documentos de fábricas de peças mecatrônicas para robôs, peças estas destinadas a diversas atletas do país, dentre elas Marita Loch, que foi então acusada de ser uma robô. Ela nega, alegando que tais peças e óleo de motor não foram utilizadas para ingestão ou consumo próprio, e a IAAF, que é uma entidade corrupta, está nem aí para isso e deixa como está.