Lei João do Pinho
A Lei João do Pinho é um dispositivo legal, criado em 2012, sancionado pela Dilma, que protege os homens que sofrem de violência doméstica. A lei foi criada em homenagem a João do Pinho, mecânico que sofreu durante décadas com os abusos que sua esposa cometia dentro e fora de seu lar. A esposa foi presa, e João do Pinho recebe tratamento num hospital.
O dispositivo legal[editar ]
A Lei João do Pinho foi criada para acabar, ou ao menos mitigar a violência doméstica que os homens sofrem das mulheres. O dispositivo adicionou uma linha no Código Penal, aumentando a rigidez das penas para os crimes praticados por mulheres sanguinárias contra os pobres homens. A lei não abrange apenas o abuso físico, mas também o psicológico, sexual e o econômico. A lei visa a atender os casos de homens forçados ao trabalho escravo na pia, lavando louças, homens forçados a liberar o cartão de crédito, homens que são obrigados a discutir relação a cada período, homens que são obrigados a fazer sexo, sabendo ser a esposa o maior dragão obeso do mundo, homens que realmente apanham de suas esposas, entre outros casos de abusos conhecidos. Graças à lei e ao João do Pinho, herói da luta contra o abuso feminino, hoje a violência doméstica contra os coitados é tipificada.
Críticas e repercussão[editar ]
Quando a lei João do Pinho foi criada e as emissoras de televisão divulgaram o fato, muitas feministas foram às ruas mostrar os peitinhos murchos para protestar contra tal lei. Na hora que a louca matou e cortou o japonês da Yoki em pedaços, nenhuma feminista gorda foi reclamar. Apesar das críticas de alguns grupos, a lei foi bem recebida pela população, e elogiada mundo afora. Muitos países adotaram lei similares em seus códigos, para proteger os homens que sofrem atentado à sua integridade. Nos Estados Unidos, a lei se chamada Obama Law, pois sabe-se que o presidente do país sofre bastante abuso de sua mulher.
