Lea T
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Leandre Medeiros Cerezo | |
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Lea-T..jpg | |
Nascimento | 19 de fevereiro de 1980 Bandeira de Minas Gerais Minas Gerais |
Nacionalidade | Bandeira do Brasil Brasil |
Ocupação | traveco |
Altura | 1,81 m |
Peso | 56 kg |
Olhos | castanhos |
Cabelo | castanho |
Lea T é a filha transexual do ex-futebolista Toninho Cerezo, que já deve ter chorado muito no banho, mas hoje aceita de boas ser pai de uma shemale.
Expatriação italiana[editar ]
Diagnosticada homem ao nascer, Lea T não chegou a ser uma criança transexual, percebendo sua condição de trap somente aos 13 anos de idade. Mesmo recebendo apoio de sua mãe, foi enviada à Itália para supostamente estudar, mas na verdade era apenas um pretexto com intuito real de não prejudicar a carreira futebolística de seu pai, que certamente sofreria muito bullying se descobrissem que o filho macho queria ser fêmea. Desde então, Lea reside em Milão e nunca quis voltar a Belo Horizonte.
Mudança de sexo[editar ]
Enquanto cursava a faculdade de medicina veterinária na Itália, Lea T conheceu o estilista Riccardo Tisci, responsável por convencê-la a mudar de sexo. Em troca dele pagar a cirurgia que transformaria seu pau em buceta, Lea aceitou trabalhar de graça como modelo para ele. Assim, estrelou campanhas publicitárias de grifes famosas como Burberry, Givenchy e Versace, além de um polêmico ensaio de capa para a revista Vogue em que aparece sem roupa beijando Kate Moss. Na época, ainda tinha piroca, então teve que se esforçar muito para disfarçar o membro rígido. Pois é, Lea ficou de pau duro ao beijar a supermodelo britânica, um dos motivos pelos quais ela se considera bissexual além de trans.
Carreira[editar ]
Decidida a virar uma profissional na indústria da moda, Lea T adotou este nome de guerra para esconder seu parentesco com Toninho Cerezo, pois tinha receio de ser acusada de nepotismo. A letra T seria uma suposta homenagem ao sobrenome do BFF Riccardo Tisci, embora também sirva como referência à transexualidade, podendo significar Trans, Travesti, Trap, Travecão e tantas outras variantes substantivas.
Logo após o beijo lésbico (?) em Kate Moss, Lea foi convidada para desfilar na São Paulo Fashion Week, sendo a primeira vez em muito tempo que retornava a seu país de origem. Temendo sofrer ataques de transfobia, foi escoltada por vários seguranças parrudos ao desembarcar no aeroporto. Sua família não demonstrou nenhum tipo de preconceito, afinal de contas, ela conseguiu ficar rica e famosa por conta própria, ao contrário de seus irmãos, estes sim uns nepotistas vagabundos sem vergonha.
No mês seguinte, viajou aos Estados Unidos para conceder uma desentrevista exclusiva no talk show apresentado por Oprah Winfrey, oferecendo ali um festival de lacração enquanto militava pelos direitos da população LGBTQQICAPF2K+, com bônus de Oprah enfiando críticas sociais fodas ao machismo e racismo.
Vida afetiva[editar ]
Mesmo tendo realizado a operação cirúrgica de mudança de sexo, trocando o bilau por uma xavasca, Lea T afirma que ainda sofre muito preconceito e que jamais será tratada 100% como mulher, até porque ainda mantém algumas características físicas masculinas como mãos enormes, ombros largos e um singelo pezinho tamanho 42. Segundo ela, os homens gostam de mulheres trans apenas para satisfazer fetiches sexuais e nunca para constituir família. Talvez seja por este motivo que ela se identifique com a bissexualidade, sendo indiferente ao sexo das pessoas com quem se relaciona.
Prêmios[editar ]
Chegando a figurar em uma lista de 100 musas inspiradoras feita pela BBC, Lea T é considerada uma das modelos transexuais brasileiras mais influentes do mundo. Somente Roberta Close a supera neste quesito, pois apelava mais para a putaria.