Lídia
Não estamos falando aqui da atriz sumidona que todo mundo gostava nos anos 1980 no Brasil ao ponto de chamar ela de a "nova Namoradinha do Brasil", mas ela pediu divórcio, deixou a função de nova Regina Duarte para a Daniela Perez e... prefiro não comentar e essa nota está ficando grande pra caralho!
Lídia, ou Reino da Lídia ou Meônia ou Śfard (aí tu pegou pesado que eu não sei ler essa porra) foi um reino que brotou na Anatólia na região antes chamada de Arzaua pelos hititas, e que só tem alguma mísera importância no mundo por terem, aparentemente, sido os primeiros a terem a inteligência de cunhar moedas. Antes deles o povo ficava com aquelas medidas em shekel, talento e outras merdas aí que só faziam peso e que não explicavam porra nenhuma do valor delas.
Não que uma moeda de 1 centavo hoje em dia pareça ter muito valor ou coisa do tipo, mas né, tá valendo...
História[editar ]
Os lídios surgiram do fim do Império Hitita, junto com um monte de outros restos deles, como é o caso do reino da Frígia, Pérgamo, Bitínia e Capadócia. Mas, diferentes desses anões problemáticos, os lídios se desenvolveram bastante quando o rei Lido, filho de Atis, começou a os governar, mudando o nome de Meônia para Lídia em sua própria homenagem. Tá bom que ele aparentemente só existiu na mitologia grega junto com outro suposto fundador do reino, um tal de Tântalo, mas isso são só detalhes, ignorem!
O reino foi esticando de tamanho, retomando antigas possessões de seus papais hititas, além de sempre brincarem nas cidades costeiras da civilização micênica (os pré-gregos). A rainha Ônfale inclusive chegou a seduzir e usar o Hércules para seus propósitos quando convinha a essa tirana sacana, mandando ele matar a serpente do rio Sangarios e mostrar o pau e também capturar os macaquinhos cercopes para o zoológico da rainha.
Alguns dizem que os filhos dessa aí que vieram a seguir formaram a dinastia dos heráclidas, ou seja, se diziam filhotes do Hércules. Conveniente, sem dúvidas, o que pode ter ajudado eles a saírem dominando a Anatólia quase inteira para si mesmos. Ainda surrupiaram as reservas de ouro do rio Pactolo que pertenciam à Frígia, já que aparentemente brotaram das mãos do rei frígio Midas, mas isso obviamente era uma puta duma balela, esse Midas tudo o que tocava virava é merda, isso sim!
A merda entretanto começou a feder quando Creso em 547 a.C. capturou a cidade de Ptéria, na Capadócia. Talvez não desse nada demais, não fosse o fato de que essa cidade era pertencente aos persas! E aí o rei destes, The Big Cirão, ficou puto e começou as batalhas de Ptéria (que terminou em 0x0) e, na partida decisiva entre a Seleção Lídia de Futebol e a Seleção Aquemênida de Futebol, um gol de placa do Ciro atropelou todo mundo na Batalha de Timbra, levando o Creso a se render e virar vassalo dos persas, dando fim ao reinadinho para sempre.
Ao menos a ideia das moedas deles se espalharam pela Pérsia, que os imitou direitinho e todo o resto do mundo começou a copiar saporra. O mesmo não pode ser dito da língua lídia, que desapareceu por volta do século I a.C. porque ninguém tinha interesse em falar nessa língua fodida mais.
Ver também[editar ]
- Satrapia de Lídia
- Lídia de Tiatira (não tem muito a ver, mas é ali por perto, foda-se!)
- Ludim, que TALVEZ seja o reino deles, ou algum reino místico que o Jeremias delirou e acabou criando na cabeça dele.